Bandolete de Natal
Já pus a
bandolete com renas a brilhar,
está
tudo decorado, até o meu olhar!
Cores e
luzes pintam a escuridão,
chamo a
alegria, expulso a solidão.
Ainda
nem dezembro chegou, é verdade,
mas o
frio pede um pouco de felicidade.
Cheiros
de canela, pinheiro e magia,
ao som
de sinos nasce a melodia.
Decoro o
mundo, o coração e o ser,
tudo
para o Natal bem cedo receber.
Se a
vida tem sombras, eu faço questão:
de
vestir as estrelas e iluminar a razão.
Seja o
que for, tudo faço para sorrir,
afasto o
mal, mil vezes, sem desistir.
Porque o
Natal não é só uma data no calendário,
é ânimo
e luz no nosso imaginário.
Mem-Martins, quarta-feira, 20 de novembro de 2024, 19h11
Até à próxima sexta-feira aqui no blogue! Por hoje despeço-me com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos
M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)
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