Olá a todos! Como habitualmente, vou partilhar com vocês o balanço do ano, mas desta vez em forma de conversa divertida e descontraída comigo mesma — ou melhor, com o meu álter ego, Nonô.
Entre humor e reflexões, espero que encontrem nestas palavras um pouco do que 2024 representou para a Nonô, … e, quem sabe, para todos nós. Vamos lá!
Maria Leonor Costa (MLC) entrevista a Nonô:
MLC: Olá, Nonô! Estamos quase a chegar ao final de 2024 e, com
2025 à porta, é o momento perfeito para refletir sobre o ano que passou. No dia 19 de julho fizemos um balanço dos primeiros seis meses, mas desta vez
decidimos trazer-vos algo diferente. Em vez de um resumo comum, que tal uma
entrevista? Vais ajudar-me a fazer um balanço deste ano intenso?
Nonô: Claro!
Faz todo o sentido, até porque intenso é mesmo a palavra certa para 2024. Foi
um ano de muita escrita, muitos projetos e, claro, alguns cafés pelo meio para
aguentar o ritmo. Um autêntico turbilhão!
MLC: E quais foram os maiores desafios deste
turbilhão?
Nonô: Aquele
velho desafio de tentar chegar a tudo e a todos. Criar para o blog, preparar
novas publicações e ainda arranjar tempo para os leitores que me acompanham
todos os dias. Foi quase um número de circo, mas consegui manter o equilíbrio —
acho!
MLC: Também abordaste temas mais sérios e profundos.
Como é que isso te fez sentir?
Nonô: A
escrita leva-nos a lugares inesperados, e este ano foi importante tocar em
temas como a força da mulher e a busca por relações genuínas. Afinal, a vida é
feita de luz e sombra, e a poesia dá-nos a liberdade de explorar ambos.
MLC: E onde fica o humor, Nonô?
Tiveste espaço para o lado mais leve?
Nonô: Claro
que sim! Brinquei com alguns contos, inventei personagens e soltei a
imaginação. A poesia tem lugar para todos os sentimentos, e rir um pouco —
mesmo de nós próprios — é essencial para continuar. Quem disse que a escrita
não pode ser divertida?
MLC: Para além dos teus textos, tiveste também
muitas participações este ano. Conta-nos um pouco sobre esses eventos!
Nonô: Ah,
foi uma experiência fantástica! Desde uma apresentação em teatro participativo
a declamar com um pianista num evento de encerramento do meu trabalho, até às
tertúlias no Tasco do Strauss e no EDM Café… 2024 foi cheio de encontros
poéticos! Tive ainda a honra de participar no 9º Festival de Poesia, um marco
importante para mim. Cada evento trouxe uma energia diferente e novas formas de
me ligar às pessoas através da poesia.
MLC: Sei que tens novos projetos em mente para 2025.
Queres partilhar alguns?
Nonô: Sim, há dois que me são especialmente queridos. O primeiro é o livro Diário de uma Viagem à China, para o qual estou à procura de editora. Sinto que, ao partilhar essa experiência, estou a convidar o leitor a fazer uma viagem única comigo, e é importante que o livro encontre a "casa" certa para dar vida a essa jornada. O segundo é um projeto formativo que pretendo lançar: um curso chamado Poesia para Todos. Quero abrir portas para quem, muitas vezes, acha que a poesia não é para si. Acredito que todos têm uma voz poética, e este curso será uma oportunidade para descobri-la. Para além deste dois projetos tenho mais que oportunamente virão a ser revelados ao público.
MLC: Parece que 2025 já tem planos interessantes à
vista! Nonô, uma
última mensagem para quem te acompanhou em 2024?
Nonô: A todos os que me seguiram neste percurso, o meu profundo agradecimento. Espero que tenham sentido tanto quanto eu em cada poema, em cada linha. Que 2025 traga ainda mais poesia às nossas vidas. E, claro, despeço-me, por hoje, até à próxima sexta-feira, com o nosso habitual cumprimento com o meu habitual carinho… Beijos Poéticos! E desejo a todos um feliz ano de 2025.
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