Este poema foi publicado pela primeira vez no dia 4 de outubro de 2014 e está incluído no volume I do terceiro livro da autoria da Nonô – Poesias Mundanas.
PT: O dinheiro foge
O
dinheiro foge
Há meses
que são assim
Parece
que ele ganha rodas
Nada se
consegue concretizar sem pilim.[1]
Ele é o
fruto do nosso trabalho
Mas mal
chega para pagar as despesas
Um
vencimento pouco remunerado
Para um
mês inteiro de incertezas.
A vida
não anda nada fácil
E o seu
custo continua a aumentar
Temos de
comer e vestir
Para a
saúde não pode faltar.
Haja
energia para viver
Alegria
no quotidiano
Tentando
realizar um bom trabalho
E que o
rendimento chegue para todo o ano.
Por hoje despeço-me com beijos poéticos.
EN: This poem was published for the first time on October 5, 2014 and is included in volume I of Nonô's third book - Worldly Poetry.
EN: The money runs
away
The money runs away
There are months that are like this
Seems it gets wheels
Nothing can be accomplished without pilin.[1]
It is the fruit of our labor
But it’s barely enough to pay the expenses
A salary that pays little
For a whole month of uncertainty.
Life is not easy at all
And its cost keeps rising
We must eat and wear
For health cannot be lacking.
Let there be energy to live
Joy in daily life
Trying to do a decent job
And that the income is enough for the entire year.
Written: October 2, 2014
In Costa, M.ª Leonor. Worldly Poetry.
Audio
Video
I'll say goodbye for today with poetic kisses.
M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)
Nota: Este artigo foi revisto e atualizado no dia 10/11/2025.
Note:
This article was
revised and updated on November 10, 2025.
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