Este poema foi publicado pela primeira vez no dia 4 de outubro de 2014 e está incluído no volume I do terceiro livro da autoria da Nonô – Poesias Mundanas.
O dinheiro foge
O dinheiro foge
Há meses que são assim
Parece que ele ganha rodas
Nada se consegue concretizar sem pilim.
Ele é o fruto do nosso trabalho
Mas mal chega para pagar as despesas
Um vencimento pouco remunerado
Para um mês inteiro de incertezas.
A vida não anda nada fácil
E o seu custo continua a aumentar
Temos de comer e vestir
Para a saúde não pode faltar.
Haja energia para viver
Alegria no quotidiano
Tentando realizar um bom trabalho
E que o rendimento chegue para todo o ano.
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