Bem-vindo(a) ao projeto criativo de Cultura, Artes e Letras, Poemas, Quadras, Haikus, Contos e Escritas da autoria da Poetisa Nonô / Welcome to the creative project of Culture, Arts of Poems, Quatrains, Haikus, Short Stories and Writings by the Poetess Nonô (Alter ego de / of: M. ª Leonor Costa)
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sexta-feira, 18 de outubro de 2024

Poesias da Nonô assiste ao Recital Poético "O Poema Ensina a Cair - Centenário de António Ramos Rosa" no Museu do Oriente

No âmbito da celebração do centenário de António Ramos Rosa, um dos grandes poetas portugueses do século XX, a Antena 2 organizou o recital O Poema Ensina a Cair, com a leitura da talentosa Raquel Marinho (voz) e o acompanhamento de Filipe Raposo (piano), no dia 9 de setembro de 2024, no Museu do Oriente, em Lisboa. O evento decorreu no 5.º piso, no Auditório Stanley Ho, um espaço de grande importância cultural.

A expectativa era alta, afinal, tratava-se de um evento em homenagem a um dos maiores nomes da nossa poesia contemporânea. No entanto, ao entrar na sala, deparei-me com um ambiente escuro e sombrio, que não me pareceu fazer justiça ao conteúdo vibrante e profundo da obra de António Ramos Rosa. Embora a intenção possa ter sido criar uma atmosfera íntima e contemplativa, a verdade é que o recital acabou por carecer de dinamismo.

O auditório, com capacidade para 350 pessoas, estava longe de estar cheio. Apesar da qualidade dos artistas e da magnitude da obra de António Ramos Rosa, o público presente era reduzido, o que talvez tenha contribuído para a falta de energia e envolvência que senti ao longo da apresentação. A fusão entre poesia e música foi executada com rigor, mas parecia faltar algo: uma conexão mais profunda com a audiência. A leitura de Raquel Marinho, apesar de cuidadosa e expressiva, poderia ter sido mais interativa, trazendo o público para dentro da experiência poética.

Por outro lado, Filipe Raposo no piano trouxe uma elegância sonora que complementou bem a recitação, mas sem grandes momentos de destaque ou surpresas musicais. Um pouco mais de ousadia poderia ter acrescentado uma dimensão extra ao recital, ampliando a profundidade emocional das palavras de António Ramos Rosa.

Agravação do evento foi transmitida apenas no dia 17 de outubro de 2024, data em que se assinalou o centenário do nascimento de António Ramos Rosa. Apesar de ter passado mais de um mês desde o recital, é apenas agora, no dia 18 de outubro, que publico esta crítica. Talvez o tempo de espera tenha acentuado a minha sensação de que, enquanto homenagem, o evento merecia uma abordagem mais envolvente e memorável.

A poesia de António Ramos Rosa tem uma carga existencial e filosófica única, e o título do recital, O Poema Ensina a Cair, prometia uma viagem introspetiva pela alma humana. No entanto, o que senti foi um certo distanciamento. Houve momentos em que parecia faltar a energia necessária para nos fazer mergulhar nesse universo.

Este recital foi uma celebração justa da obra de António Ramos Rosa, mas podia ter sido muito mais. Poderia ter sido uma experiência arrebatadora, tanto para os fãs de longa data como para quem teve o primeiro contacto com a sua poesia. No final, saí com a sensação de que a grandiosidade da obra merecia mais envolvência e uma maior capacidade de cativar a plateia.

Apesar de Poesias da Nonô preferir promover o trabalho de poetizas, mulheres poetas, uma vez que atendeu a este evento, hoje o lugar de destaque está a ser ocupado por um homem.

Despeço-me, por hoje, até à próxima sexta-feira, com o nosso habitual cumprimento, beijos poéticos,

Poesias da Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

sexta-feira, 11 de outubro de 2024

XI Tertúlia no Tasco do Strauss 5 de outubro de 2024

No passado sábado, 5 de outubro, apesar de ser feriado e de se assinalar uma data marcante da história de Portugal, a Implantação da República, a paixão pela poesia não ficou em segundo plano. Poetas de diversas regiões — desde Sintra, Lisboa, Sesimbra, Almeirim e Porto, até aos nossos vizinhos de Espanha — reuniram-se no acolhedor Tasco do Strauss, em São Pedro de Sintra, para a XI Tertúlia Poética, organizada pelo incansável João Dórdio.

Como é habitual, foi uma tarde de pura celebração, onde o convívio, a boa disposição e, claro, a poesia, estiveram em destaque. O ambiente vibrante foi enriquecido por pratos deliciosos, copos cheios e muitos momentos de partilha literária. Mas, desta vez, a tertúlia trouxe uma surpresa especial: além dos versos que se entrelaçaram no ar, houve também espaço para a celebração de um aniversário, com direito a bolo, velas e aplausos calorosos.

Entre os poetas presentes, M.ª Leonor Costa (Nonô), leu um dos seus poemas publicados na prestigiada Antologia Poesia é Liberdade. À medida que as palavras fluíam, sentiu-se a crescente confiança da autora, que se mostrou cada vez mais à vontade perante a audiência.

A XI Tertúlia Poética foi, mais uma vez, um encontro memorável, onde as artes e as emoções se misturaram numa dança de palavras. Um verdadeiro tributo à liberdade criativa e ao poder transformador da poesia.

Deixo de seguida um álbum de fotografias e com alguns vídeos para sentirem um pouco da boa energia de que falo.


2024-10-05 XI Tasco do Strauss de Leonor Costa

Tasco do Strauss

Despeço-me, até à próxima sexta-feira, com o nosso habitual cumprimento, beijos poéticos,

Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

Poesias da Nonô marca presença na tertúlia de Marina Ferraz no EDM Café

Marina Ferraz

No dia 27 de setembro de 2024, por volta das 21 horas, o café EDM, em Mem-Martins, foi o ponto de encontro para poetas da zona de Sintra e arredores. A noite prometia, e não desiludiu. Poesia, música, stand-up e, acima de tudo, muita animação marcaram o evento. O palco estava livre, à disposição de quem quisesse partilhar as suas criações, e a dinâmica foi fluida: cada participante teve a oportunidade de fazer duas rondas.

Poesias da Nonô subiu ao palco, trazendo, como sempre, a sua marca pessoal. Na primeira ronda, leu um poema do seu livro Animais Poéticos, e na segunda vez, dois poemas da sua Antologia Maria Leonor Costa (Nonô), incluída na coleção Dispersos da Editora In-finita. Como espectadora, aproveitou para relaxar: uma cerveja, uma tosta mista, batatas fritas, e uma boa dose de atenção ao trabalho dos outros poetas presentes.

A noite foi verdadeiramente especial. Muitos dos poetas já se conheciam, e o ambiente estava carregado de energia. O bar vibrou com a partilha de diferentes tipos de poesia, desde a infantojuvenil, suave e encantadora, até à poesia mais arrojada e repleta de vernáculo. Cada interpretação trouxe algo de novo, e a diversidade de estilos só ajudou a fortalecer o espírito de camaradagem e convívio.

Foi, sem dúvida, uma experiência a repetir. Deixo aqui as imagens que partilhei no Facebook para que possam ter um vislumbre da energia que tomou conta daquela noite no café EDM.

Por hoje é tudo, despeço-me com o nosso habitual cumprimento, beijos poéticos.

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

 

sexta-feira, 4 de outubro de 2024

Poesias da Nonô assiste ao Ciclo Poem(A)r: “O Primeiro Dia – Poemas e Canções para um Futuro Inquieto”

 No dia 17 de setembro de 2024, numa tarde que começou a perder a luz por volta das 18h30, decorreu mais uma sessão do ciclo Poem(ar) na sala de âmbito cultural do 6.º piso do El Corte Inglês, em Lisboa. Era a mesma sala onde, não há muito tempo, a Nonô apresentou o seu primeiro livro de poesia ilustrada infantojuvenil, Animais Poéticos. Desta vez, o convidado era Sérgio Godinho. A sala encheu-se rapidamente, com um público ansioso por ver e ouvir o músico e poeta.

Confesso que esta não foi das sessões que mais me marcou. Talvez por ter tido expectativas demasiado altas ou por não ter ressoado tanto com a seleção de poemas e músicas da noite. Mas, como costuma acontecer nestes encontros, houve momentos que valeram a pena. A poesia e a música continuam a ter essa capacidade de nos fazer parar e pensar, de nos levar para um lugar diferente, ainda que brevemente.

José Anjos, o anfitrião do ciclo, mais uma vez manteve a fluidez do evento, guiando a conversa com a leveza e o humor de sempre. Não foi uma sessão memorável para mim, mas não deixou de ser um momento agradável de partilha cultural.

Deixo algumas fotografias e vídeos que capturei com o meu telemóvel. Claro, não substituem a presença física nem a energia que se sente ao vivo, mas servem como uma forma de partilhar um pouco do que foi vivido. Este artigo, mais do que um registo fiel do evento, é uma tentativa de dar a conhecer e enaltecer o trabalho e a importância destes encontros na nossa vida.

2024-09-17 Ciclo Poem(A)r: “O Primeiro Dia – Poemas e Canções para um Futuro Inquieto” de Leonor Costa

Por hoje, fico por aqui. Despeço-me, até à próxima sexta-feira, com o nosso habitual cumprimento, beijos poéticos,

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

quarta-feira, 2 de outubro de 2024

10º Aniversário de Poesias da Nonô e Rumo deste projeto

10º Aniversário de Poesias da Nonô

Olá, hoje estou muito feliz, e também eufórica, o Projeto Poesias da Nonô celebra 10 anos, uma década.  Quem diria que seria possível chegar até aqui!? 

10 Aniversário Poesias da Nonô

Apesar de neste dia não estar em Portugal, regresso hoje da Eslovénia, quis fazer este artigo extra, numa 4.ª feira, para vincar esta data tão especial. 

Para além, de manter ativo este blogue e respetivas redes sociais (Facebook, Instagram, X, Pinterest, TikTokSpotify.forPodcasters), também já participei em 52 obras coletivas (Estas antologias contêm 139 poemas, 1 conto e 1 carta de amor), 3 livros publicados e incluídos em catálogos de livrarias e bibliotecas, imensas leituras públicas, idas à televisão, entrevistas, sessão de lançamento no El Corte Inglês, sessões de autógrafos inclusive na Feira do Livro de Lisboa, amizade com outros poetas e leitores, tertúlias, e outras tantas conquistas. Este projeto criado com muito trabalho, dedicação, suor e lágrimas chegou até este dia.

Nem tudo têm sido rosas, muitas vezes duvidei, cheguei a pensar desistir, mas tudo isto é mais forte do que eu e aqui continuo de pedra e cal a criar aquilo que me vem à alma.

O meu desejo é que daqui para a frente a minha alma comunique cada vez mais com a vossa.

E que alimentar este projeto esteja cada vez alinhado com tudo aquilo que sinto que tenho para comunicar ao mundo sobre cultura, arte e letras.

O rumo deste projeto

Depois de muito pensar sobre o que desejo e consigo fazer. Acabei por decidir que desde junho de 2024 este projeto se virasse para a língua portuguesa. Mantenho tudo aquilo que foi criado em inglês até essa data, mas deixei de produzir novos conteúdos à medida que fui criando cada vez mais em formato multimédia, manter a versão bilingue tornou-te incomportável na minha agenda. Para entregar conteúdo eu entrava em stress. E este projeto é para ser prazeroso e divertido. Este é o meu espaço público de criatividade. Por isso acabei por fazer esta escolha ponderada.

Neste momento o blogue tem incluído, sobretudo, artigos sobre os eventos de poesia que vou frequentando, enquanto nas redes sociais tenho vindo a divulgar os poemas que publiquei ao longo destes 10 anos. O dia de publicação é, salvo algumas exceções, como a de hoje, à 6.ª feira. Consigo assim manter este espaço com maior fluidez e harmonia.

Tenho muitas ideias que vou registando num bloco de notas físico ou digital. Em vez de anunciar o que vou fazer, prefiro ir mostrando aquilo que vou fazendo. Porque a toda a hora a vida muda. Posso vos assegurar que tenho desenvolvido vários projetos em bastidores e que um destes dias eles virão a público.

Breve História sobre o projeto "Poesias da Nonô"

Este projeto começou por se chamar "uma poesia por dia", depois, quando consegui sair do anonimato utilizei o meu diminuitivo e passou a designar-se por "Poemas da Nonô", quando me apercebi do rumo e amplitude que queria dar a este espaço a palavra poema tornou-se insuficiente e por esse motivo atualmente este cantinho dá pelo nome de "Poesias da Nonô". E assim é, este tem sido um local privilegiado, onde eu, M.ª Leonor Costa, dou asas à minha imaginação. 

Nova imagem de Beijos Poéticos

Durante este ano, surgiu, naturalmente, aqui no blogue o cumprimento "Beijos Poéticos" e este, para além do logotipo tem se tornado a imagem de marca de "Poesias da Nonô". Durante algum tempo utilizei uma fotografia minha com um cariz mais infantil, como ícone deste cumprimento. Como neste momento pretendo transmitir a maturidade criativa que alcancei justifica-se a mudança desta imagem. 

Por isso lancei um desafio nas redes sociais e o beijo escolhido pela maioria foi o número 2.

Beijo Poético da Nonô

Melhoria do Logotipo

O primeiro Logótipo foi criado em 2019 pela própria Nonô.

Poesias da Nonô

Depois foi substituído por esta versão.

Poesias da Nonô

Agora, um projeto com mais maturidade requer um logotipo mais alinhado com essa visão. A transição para o novo logotipo de Poesias da Nonô começa a partir de hoje dia 2 de outubro de 2024 podendo ainda coexistir durante algum tempo:

Nono Logo Poesias da Nonô

Mudança da Imagem de Poesias da Nonô 

A imagem de Poesias da Nonô entrou em processo de mudança aqui no blogue e nas restantes redes sociais. Convido quem lê este artigo a ficar atent@.

Até à próxima sexta-feira. Por hoje é tudo, despeço-me com o nosso habitual cumprimento, como uma nova imagem, beijos poéticos,

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

sexta-feira, 27 de setembro de 2024

Poesias da Nonô no 9º Festival de Poesia de Lisboa

Programa 9.º Festival de Poesia de Lisboa

Inscrição na Nonô no 9.º Festival de Poesia de Lisboa

Em abril deste ano preparei um poema e no início de maio inscrevi-me nesta iniciativa, enviei a concurso um poema intitulado “Hoje podemos escrever livremente”, subordinado ao tema desta edição do Festival “Poesia é liberdade / A poética do combate” em homenagem a Maria do Rosário Pedreira.

Poesias da Nonô

(Uma correção a esta imagem até aos dias de hoje já participei em 52 obras coletivas, desde o ano de 2015)

Poema Publicado páginas 151 e 152
Poesias da Nonô

Poesias da Nonô
Excursão à Casa Florbela Espanca

Entre os dias 16 e 17 de setembro de 2024, era para ter acontecido uma Excursão à Casa onde Flor Bela Espanca nasceu e viveu até aos 18 anos, em Vila Viçosa, uma cidade que fica situada na região do Alentejo, em Portugal, mas por motivos vários acabou por lamentavelmente não acontecer. Este teria sido mais um espaço de partilha poética. Um dia destes conto ir até lá.

9.º Festival de Poesia de Lisboa

O 9.º Festival de Poesia de Lisboa, começou no dia 18 de setembro de 2024, e um dos maiores desafios foi conseguir chegar ao espaço onde ocorreu o evento, uma vez que neste dia havia greve da Carris e a maioria dos participantes eram estrangeiros e não tinham viatura própria.

O evento ocorreu na UCCLA (União das Cidades e Capitais de Língua Portuguesa) em Belém, perto do atual museu dos coches. E dividiu-se em dois momentos. A cerimónia de abertura homenageando Maria Rosário Pedreira, seguido de um Espetáculo – “Infinitamente vazio - em homenagem a NadiaAnjuman”. Um momento muito interessante, no qual foi também possível ouvir um poema declamado em língua persa e o som de um instrumento que até então eu desconhecia, um Robab (rubab ou rabab).

Seguiram-se dias intensos com oficinas e tertúlias.

19/09 1) Oficina: “Gesto expressivo: poesia do corpo em resistência” com Deborah Kramer

14h | Fábrica Braço de Prata - Sala Foucault | 180min

20/09 2) Oficina "Música e palavra dita - Performance Poética" com José Anjos

14h00 | Biblioteca de Alcântara | 180min

21/09 3) Atividade sobre poesia falada e técnicas de declamação - João Innecco

14h00 | Biblioteca de Alcântara | 180min

22/09 4) Oficina: "Risco na Rua - Desenho e interpretação poética da paisagem urbana" com Teresa Ruivo

14h00 | Biblioteca de Alcântara | 180min

Houve a oportunidade de aprender e a de partilhar aquilo que sabemos.

Num ambiente muito descontraído, o Festival marcou também presença na Fábrica do Braço de Prata e na Biblioteca Municipal de Alcântara.

Sendo um evento que envolve muita preparação e logística, os meus parabéns à organização e aos voluntários.

Deixo de seguida as fotografias e vídeos que recolhi do evento. E o meu desejo para que se realizem mais eventos como este.

9.º Festival de Poesia de Lisboa de Leonor Costa


Vou partilhar uma particularidade com vocês. Como já tinha escrito este poema em maio de 2024, e depois deste já escrevi muitos outros poemas e pensava que o poema ia apenas ocupar uma página, nas duas leituras que fiz durante o Festival, apenas li o conteúdo da página 151, apesar de achar estranho o meu poema terminar apenas assim. Só mais tarde virei a página e me apercebi deste pequeno incidente. Não estranhem assim, que os vídeos com a leitura dos poemas, não incluam a leitura da última quadra.

Uma outra história que vos posso contar, é que encontrei uma amiga que já não via à quase 20 anos e que teve todo o gosto em comprar um dos meus livros e pedir um autografo (fotografias incluídas na sequência de fotos exibidas em cima).

Foram cinco dias muito intensos, com muitas aprendizagens e partilhas.

Regresso aqui ao blogue na próxima quarta-feira, dia 2 de outubro de 2024, com um artigo a celebrar o 10.º ano deste projeto de Poesia que atualmente se chama “Poesias da Nonô”. Espero contar com a vossa visita, até dia 2 de outubro.

Por hoje é tudo, despeço-me com o nosso habitual cumprimento, beijos poéticos.

Beijo da Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

sexta-feira, 20 de setembro de 2024

Nonô assiste ao espetáculo “The Imperial Bells of China", no CCB

Um final de tarde no “The Imperial Bells of China”, no CCB

No dia 7 de setembro de 2024, tive o privilégio de assistir ao espetáculo “The Imperial Bells of China” no Centro Cultural de Belém, em Lisboa. Este evento marcou um reencontro inesperado com as minhas memórias da China, onde estive no verão de 2009. Na altura, realizei uma viagem inesquecível e estou atualmente a rever o livro que escrevi sobre essa experiência, intitulado “Diário de uma Viagem à China”.

Foi o meu pai quem me informou sobre a apresentação através de uma mensagem no Facebook, e assim que soube, não hesitei em garantir o meu bilhete. Embora não tivesse muitas expectativas iniciais, o espetáculo surpreendeu-me de forma arrebatadora, transportando-me de volta ao país que me fascinou há tantos anos.

Com uma combinação impressionante de cor, movimento, história e poesia, “The Imperial Bells of China” despertou emoções profundas em mim. A orquestra trouxe à vida os sons de instrumentos antigos da China, alguns com milhares de anos de história, numa performance que era tanto visual como sonora. Para além da música, o espetáculo também destacou a importância da poesia e dos poetas chineses, algo profundamente valorizado na cultura daquele país.

Entre os muitos momentos memoráveis, o que mais me tocou foi a "dança das mangas". Os movimentos graciosos das dançarinas, com longas mangas flutuantes, transformaram o palco num mar de cores e elegância. Foi uma experiência quase hipnótica, que me envolveu de tal forma que as quase duas horas de espetáculo passaram num ápice.

O público, numa sala completamente esgotada, partilhou comigo este mergulho cultural que começou às 19h e terminou por volta das 20h40, sem intervalo. Foi uma viagem no tempo, mas também uma nova descoberta da riqueza da cultura chinesa. No final, senti-me grata pela recomendação do meu pai e extremamente feliz por ter vivido esta experiência tão única.

Deixo aqui algumas fotografias que recolhi:

The Imperial Bells of China de Leonor Costa

Como os vídeos que captei não ficaram com grande qualidade. Para poderem vislumbrar um pouco daquilo que vos estou a transmitir, deixo aqui, de seguida, dois trailers do evento. De qualquer forma, no YouTube é possível ver alguns vídeos com imagens do espetáculo.

The Imperial Bells of China - Portugal - Trailer 1

 

The Imperial Bells of China - Portugal - Trailer 2

A Feira do Livro de Belém: Uma Oportunidade Perdida (Por Agora)

Antes do espetáculo, a minha intenção era visitar a Feira do Livro de Belém, mas como só fui da parte da tarde, deparei-me com uma longa fila de espera. Depois do espetáculo, ainda tentei a sorte, passei pelo controlo e pelos portões, mas infelizmente a feira já tinha encerrado.

Fiquei um pouco desapontada, especialmente porque tinha a esperança de, finalmente, conseguir uma "marslefie" – uma selfie com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que é presença frequente no evento. No entanto, não foi desta vez! Mas, já decidi: no próximo ano, organizo-me melhor para visitar a feira e aproveitar ao máximo. Pelo número de visitantes, é evidente que a Feira do Livro de Belém tem vindo a ganhar cada vez mais relevância.

Por hoje, fico por aqui. Despeço-me, até à próxima sexta-feira, com o nosso habitual cumprimento, beijos poéticos,

Beijo da Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

sexta-feira, 13 de setembro de 2024

Antologia de Poesia Portuguesa Contemporânea “ENTRE O SONO E O SONHO Volume XVI”. - M. ª Leonor Costa - Nonô

Olá a todos! Embora ainda não possa divulgar o poema que enviei para a Antologia de Poesia Portuguesa Contemporânea “Entre o sono e o Sonho volume XVI, fico feliz em partilhar que já ultrapassei as 51 publicações coletivas, chegando agora à marca das 52. Além disso, este ano de 2024 já conta com a minha 6.ª participação em publicações coletivas. Estou entusiasmada com tudo o que ainda está por vir! 

Recebi um convite para enviar um poema:

M.ª Leonor, é com muita satisfação que a CHIADO BOOKS anuncia que se encontra a organizar o Volume XVI da Antologia de Poesia Portuguesa Contemporânea “ENTRE O SONO E O SONHO”.

Esta é uma obra que a CHIADO BOOKS tem o orgulho de publicar, anualmente, desde o seu início. Eis que chegámos ao 16.º Volume. E, queremos contar com a sua participação!

Desta forma, gostaríamos de receber um poema da sua autoria, com tema livre, para que possa fazer parte do XVI Volume desta obra.

Chiado Books

Depois de ter enviado o meu poema recebi a seguinte resposta:

Estimada M.ª Leonor,

Espero que se encontre bem!

Ficamos gratos pela sua participação.

Após a análise, temos todo o gosto em informar que foi selecionada para constar na Antologia de Poesia Portuguesa Contemporânea Vol. XVI.

Assim que definirmos uma data para o lançamento da obra, entraremos em contacto.

Com consideração,

CHIADO BOOKS

 

A Antologia Entre o Sonho e o Sonho - Vol. XVI está pronta!

M.ª Leonor Costa, é com muito gosto que anunciamos que a Antologia de Poesia Portuguesa “Entre o Sono e o Sonho - Vol. XVI” já se encontra pronta! Esta foi a 16.ª vez lançámos um volume desta obra, que é lançada há 16 anos consecutivos.

Entre os poemas selecionados, selecionados para esta antologia encontra-se o seu.

Os 2 tomos desta obra estão divididos da seguinte forma: No 1.º encontram-se os trabalhos literários dos/as Autores/as cujo primeiro nome começa de A a J. No 2.º encontram-se os trabalhos literários dos/as Autores/as cujo primeiro nome começa de J a Z. Se tiver dúvidas sobre em qual dos volumes se encontra o seu trabalho literário, não hesite em contactar-nos.

O evento de lançamento ao público de obra será comunicado logo que esteja marcado!

M.ª Leonor Costa, aceite um renovado agradecimento e um grande abraço de toda a equipa da Chiado Books.

 

É assim com orgulho que divulgo que quase 10 anos depois da criação deste blogue, continuo a espalhar poesias por aí.

Por hoje é tudo, até à próxima sexta-feira, despeço-me por agora com beijos poéticos,

Beijo da Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

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