Olá, todos
nós, em algum momento da vida, já nos sentimos imperfeitos ou incompletos, como
se houvesse algo em nós que ainda não brilhasse da maneira que gostaríamos. A
nossa trajetória é marcada por desafios, por aprendizagens, por momentos de dor
e de crescimento. E, em muitos destes momentos, somos como diamantes em bruto,
prontos para ser lapidados, para revelar a nossa verdadeira essência e o nosso
brilho único.
O
poema “Diamante” surge como um reflexo desta evolução contínua. Somos
todos, de alguma forma, pedras preciosas escondidas pela imperfeição da nossa
natureza humana. Cada experiência, cada dificuldade enfrentada, é como um corte
que molda a nossa forma, que nos ensina a ser mais fortes e mais autênticos.
Não se trata de alcançar uma perfeição impossível, mas de abraçar as nossas
imperfeições e transformá-las no nosso maior valor.
Ao leres este poema, convido-te a refletir sobre a tua própria jornada. A vida, com todos os seus altos e baixos, é um processo contínuo de lapidação. Cada erro, cada acerto, cada momento de dor ou de felicidade é uma parte do polido que nos torna quem somos. E é nesse processo de evolução que, no fim, encontramos o nosso brilho — aquele que é único, inimitável, e que é nosso por direito.
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Até à próxima segunda-feira, aqui no blogue, temos um artigo extra para celebrar o Dia Internacional do Livro Infantil!
Despeço-me, como sempre, com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos.
M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)
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