PT: Olá! Sou M.ª Leonor Costa (Nonô), poetisa eclética e impressionista, autora de 5 livros individuais e participante em 59 obras coletivas. Este é o teu espaço de Cultura, Artes e Letras. Aqui, as minhas criações — incluindo Poemas, Quadras, Haikus e Contos — ganham vida: dou voz a versos em eventos, tertúlias e rádios, enquanto crio uma comunidade de conexão e cura. Sou júri em concursos e adoro criar estórias para te contar! Junta-te a mim e sente a arte em detalhe.
EN: Hello! I am M.ª Leonor Costa (Nonô), an eclectic and impressionistic poetess. Author of 5 individual books and contributor to 59 collective works, this is your space for Culture, Arts, and Letters. Here, my creations — including Poems, Quatrains, Haikus, and Short Stories — come alive: I give voice to verses in events, gatherings, and on the radio, while creating a community of connection and healing. I serve as a contest judge and love creating stories to tell you! Join me and feel the art in detail.

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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

Poema inédito: “Diamante”

Olá, todos nós, em algum momento da vida, já nos sentimos imperfeitos ou incompletos, como se houvesse algo em nós que ainda não brilhasse da maneira que gostaríamos. A nossa trajetória é marcada por desafios, por aprendizagens, por momentos de dor e de crescimento. E, em muitos destes momentos, somos como diamantes em bruto, prontos para ser lapidados, para revelar a nossa verdadeira essência e o nosso brilho único.

O poema “Diamante” surge como um reflexo desta evolução contínua. Somos todos, de alguma forma, pedras preciosas escondidas pela imperfeição da nossa natureza humana. Cada experiência, cada dificuldade enfrentada, é como um corte que molda a nossa forma, que nos ensina a ser mais fortes e mais autênticos. Não se trata de alcançar uma perfeição impossível, mas de abraçar as nossas imperfeições e transformá-las no nosso maior valor.

Ao leres este poema, convido-te a refletir sobre a tua própria jornada. A vida, com todos os seus altos e baixos, é um processo contínuo de lapidação. Cada erro, cada acerto, cada momento de dor ou de felicidade é uma parte do polido que nos torna quem somos. E é nesse processo de evolução que, no fim, encontramos o nosso brilho — aquele que é único, inimitável, e que é nosso por direito. 

Poesias da Nonô
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Até à próxima segunda-feira, aqui no blogue, temos um artigo extra para celebrar o Dia Internacional do Livro Infantil!

Despeço-me, como sempre, com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos.

 M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

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