Não há amor como o primeiro
Por mais
que o tempo passe
não há
amor como o primeiro
e mesmo
que outro eu amasse
nunca
teria o teu cheiro.
A
ingenuidade de uma primeira relação
a abertura
de espírito para amar
são hoje
uma recordação
que
permanece no seu lugar.
Tudo
poderia ter sido diferente,
mas foi o
que tinha de ser.
Não te sou
indiferente
e nunca te
vou esquecer.
Foi muito
difícil abdicar
de uma
grande paixão
Pior teria
sido nunca saber o que é amar,
mas eu sei
e isso guardo no meu coração.
Mem-Martins, sentada à secretária,
Poema
escrito no computador
21 de junho de 2015, 22h17
In Costa, M.ª Leonor. Amores
Platónicos. Vol . I
There is no love like the first
However
much time passes
there is
no love like the first
and even
though I loved another
He never
would have your smell.
The ingenuity
of a first relationship
open-mindedness
to love
They are
now a memory
which
remains in place.
Everything
could have been different
but it
was what had to be.
I am not
indifferent to you
and I
will never forget you.
It was
very difficult to abdicate
of a
great passion
Worse
would have been never known what love is
but I
know and that I keep in my heart.
Mem-Martins, sitting at the desk,
Poem
written on the computer
June 21, 2015, 10:17 p.m.
In Costa, M.ª Leonor. Platonic Loves. Vol. I
Sem comentários:
Enviar um comentário