Solteira de fresco
Sou
solteira de fresco
Não devo
nada a ninguém
Reaprendo
o sabor da liberdade
Que
confesso, sabe tão bem.
Não
lamento o que deixei para trás,
Pois, já
nada me dizia
Agora
encontro-me em paz
Voltei a
sentir alegria.
Pouco
deixei ficar por lá
Que,
representa-se, para mim, uma prisão
Agora
sinto felicidade por cá
Sentimento
que brota do meu coração.
Agualva-Cacém, Café Seara, Poema manuscrito,
16 de junho de 2015, 8h58
In Costa, M.ª Leonor. Catarse das
Palavras. Vol. I
A fresh single
I'm a fresh single
I owe
nothing to anyone
Reapproving
the taste of freedom
That I
confess, it tastes so good.
I do not
regret what I left behind,
Well,
nothing told me
Now I
find myself in peace.
I felt
joy again.
I hardly
let it stay there
That, for
me, represents a prison
I feel
happy now.
Feeling
that sprouts from my heart.
Agualva-Cacém, Coffee Harvest, Handwritten
poem,
June 16, 2015, 8:58 a.m.
In Costa, M.ª Leonor. Catharsis of
Words. Vol. I
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