Uma enorme confusão
Num curto
espaço de tempo
Há
problemas para resolver
Diferentes
sensibilidades
Que não se
conseguem entender.
Podendo
escolher ser céleres
Ou começar
a competir
Entrar num
braço de ferro
Até que um
tenha de desistir.
Há bens
comuns a partilhar,
Mas
felizmente não há crianças
Já não há
muito para conversar
Quando
começam as desconfianças.
É triste
ver as coisas a terminar
Entre duas
pessoas que dificilmente se vão entender
Já que
também não se conseguiram amar
E cada um,
tenta se defender.
Que a paz
regresse em breve
E que tudo
se resolva também
É assim
que sente quem nada deve
E quem
quer solucionar tudo a bem!
Agualva, sentada à secretária, escrito a computador,
22 de junho de 2015, 12h32
In Costa, M.ª Leonor. Catarse das
Palavras. Vol. I
A huge mess
In a short time
There are problems to solve
different sensitivities
Who fail to understand.
Can choose to be speedy
Or start competing
Into a tug of war
Then one has to give up.
There are common goods to share
But fortunately, there are no children
Since there is not much to talk
When they begin suspicions.
It's sad to see things end
Between two people who are unlikely to understand
As they would not be able to love
And each one tries to defend.
May peace return soon
And everything also solves
This is how it feels to whom nothing
And who wants to solve everything well
Agualva, sat at the
desk, Written computer
June 22, 2015, 12:32 p.m.
In Costa, M.ª Leonor. Catharsis of
Words. Vol. I
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