Polivalente
Não me
chamo Poli
E o meu
apelido não é valente.
Tenho
valor pessoal
E não
finjo andar contente.
Tentar
fazer dez tarefas em simultâneo
Sem a
mínima condição.
Exigem de
ti o impossível
Originando
dispersão.
Sem
contrapartidas
E por mera
imposição
Pedem-te o
impossível
Desrespeitando
a tua missão.
Algo está
errado
na nossa
pequena nação
as
condições de trabalho
estão em
franca degradação.
Mem-Martins,
sentada na minha cama,
Poema manuscrito,
16 de setembro
de 2015, 24h27 (madrugada)
In Costa,
M.ª Leonor. Catarse das Palavras. Vol. I
Polyvalent
I don’t
call myself Poly
And my
name is not brave.
I have
personal value
And I
do not pretend to walk glad.
Try to
do ten tasks simultaneously
Without
the minimum condition
Require
of you the impossible
Originating
dispersion.
Without
counterparts
And by
mere imposition
They
ask the impossible
Disrespecting
your mission.
Something
is wrong
in our
small nation
working
conditions
They
are in clear degradation.
Mem-Martins, sitting on my bed,
Handwritten poem,
on September 16, 2015, 00:27 a.m. (morning)
In Costa, M.ª Leonor. Catharsis of
Words. Vol. I
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