PT: Olá! Sou M.ª Leonor Costa (Nonô), poetisa eclética e impressionista, autora de 5 livros individuais e participante em 59 obras coletivas. Este é o teu espaço de Cultura, Artes e Letras. Aqui, as minhas criações — incluindo Poemas, Quadras, Haikus e Contos — ganham vida: dou voz a versos em eventos, tertúlias e rádios, enquanto crio uma comunidade de conexão e cura. Sou júri em concursos e adoro criar estórias para te contar! Junta-te a mim e sente a arte em detalhe.
EN: Hello! I am M.ª Leonor Costa (Nonô), an eclectic and impressionistic poetess. Author of 5 individual books and contributor to 59 collective works, this is your space for Culture, Arts, and Letters. Here, my creations — including Poems, Quatrains, Haikus, and Short Stories — come alive: I give voice to verses in events, gatherings, and on the radio, while creating a community of connection and healing. I serve as a contest judge and love creating stories to tell you! Join me and feel the art in detail.

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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

“Sou a mulher que se mata por amor a ti” de Andreia C. Faria in Este poema não é meu e “A mulher que sou não se mata por ninguém” de Nonô in Diálogo entre poemas– Fevereiro de 2021 -Mês do Amor

 Podcast

brevemente

Vídeo

Já a seguir

Andreia C. Faria

Este poema não é meu

Sou a mulher que se mata por amor a ti

Andreia C. Faria (nascida em 1984)

 

Sou a mulher que se mata por amor a ti

e a mulher por amor de quem se morre

Sou o rapaz que há como uma água turva

na mulher por quem se morre

o bucal húmido do telefone onde ela expia

pensamentos violentos como plumas

Sou a pluma que lhe abre os lençóis

a lasca de madeira sobre a mesa

a lâmina à espera

que a nudez dê frutos

Sou aquilo que fere o rapaz

e a roupa que o tapa

Sou o brilho da janela onde a mulher

se balança

 Poemas da Nonô


Diálogo entre Poemas

A mulher que sou não se mata por ninguém

Nonô (nascida em 1975)

 

A mulher que sou não se mata por ninguém

Nutre amor pelos demais, ama-se também

Inclui energias masculinas e femininas

É equilíbrio de polos opostos

Só agrada alguns gostos

Não alimenta pensamentos violentos

Sou aquela que lhe os horizontes da liberdade

A deixo viver com intensa verdade

A que não a prende

Numa de alma

Sou uma imagem de calma

Uma rebelde no silêncio

Sou a manifestação da natureza

daquilo em que acredito

Mem-Martins, segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021, 07h34

Nonô (MLeonor Costa)

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