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Corpo de
sereia
Inspira-me
tudo o que está à vista
Com o sangue
quente na veia.
Quase tudo
me inspira
Paro para
observar
Na rua ou
por de trás da janela
Pouco me
escapa ao olhar.
Registo
cada recanto
Das palavras
faço pinceladas
Aquilo que
em mim desperta encanto
São ideias
pensadas.
Aquilo que
o leitor lê
Não pretendo
controlar
O que o
outro vê
É a arte a
ocupar o seu lugar.
Alvalade, Lisboa, Portugal,
Poema
manuscrito,
14 de maio
de 2018,
14h11
Artist's soul
Mermaid body
Inspire me everything
in sight
With the warm blood in
the vein.
Almost everything
inspires me
I stop to observe
In the street or
behind the window
Little does not escape
my gaze.
I register every nook
From words I make
strokes
What stirs up charm in
me
They are thought
ideas.
What the reader reads
I do not want to
control
What others see
It is the art to take
its place.
Alvalade, Lisbon, Portugal,
Handwritten poem,
May 14, 2018,
2:11 p.m.
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