Bem-vindo(a) ao projeto criativo de Cultura, Artes e Letras, Poemas, Quadras, Haikus, Contos e Escritas da autoria da Poetisa Nonô / Welcome to the creative project of Culture, Arts of Poems, Quatrains, Haikus, Short Stories and Writings by the Poetess Nonô (Alter ego de / of: M. ª Leonor Costa)

Quem sou eu / Who am I

Traduzir / Translate

Pesquisar neste blogue

terça-feira, 3 de julho de 2018

Poesias Mundanas / Worldly poetry - Taça tibetana / Singing bowl

Singing bowl
Imagem retirada da Internet e manipulada com/ Image taken from the Internet and manipulated with: https://photomania.net/editor
Taça tibetana
Assente na palma da mão esquerda aberta
Em seu torno o girar do bastão emite o som
A tranquilidade é certa.

Música relaxante
Que eleva a vibração
Cânticos e mantras
Soam a uma bela canção.

Equilibram o corpo e a mente
Com o seu poder curativo
É profundo o relaxamento
Em estado meditativo.

Alvalade, Lisboa, Portugal,
Poema escrito a computador,
2 de julho de 2018,
13h48
Singing bowl
Seat on left palm open
In its around the spinning of the baton emits the sound
Tranquility is certain.

Relaxing music
That raises the vibration
Songs and mantras
Sound like a beautiful song.

Balance the body and mind
With its healing power
Deep relaxation
In meditative state.
Alvalade, Lisbon, Portugal,
Computer-written poem,
July 2, 2018,
1:48 p.m.


segunda-feira, 2 de julho de 2018

Poesias Mundanas / Worldly poetry - O silêncio apoderou-se de mim / Silence has taken over me

Silence has taken over me
Imagem retirada da Internet e manipulada com/ Image taken from the Internet and manipulated with: https://photomania.net/editor
O silêncio apoderou-se de mim, não penso…
Apenas escuto a minha respiração
O corpo deixou de estar tenso
A mente relaxa em meditação.

Não me perco em julgamentos
Deixo as respostas chegar a mim
Olho para dentro
Onde encontro conhecimentos sem fim.

Acalmo os meus anseios
Dou lugar à fé
De oportunidades os dias estão cheios
Cada degrau pé ante pé.
Alvalade, Lisboa, Portugal,
Poema manuscrito,
2 de julho de 2018,
10h45

Silence seized me, I do not think ...
I just listen to my breath
The body is no longer tense
The mind relaxes in meditation.

I do not lose myself in judgments
I let the answers come to me
I look inside
Where I find knowledge without end.

I calm my longings
I give way to faith
Days are full of opportunities.
Each foot step before foot.
Alvalade, Lisbon, Portugal,
Handwritten poem,
July 2, 2018,
10:45 a.m.


sexta-feira, 29 de junho de 2018

Poesias Mundanas / Worldly poetry - Introspecções / Insights

Insights

Imagem retirada da Internet e manipulada com/ Image taken from the Internet and manipulated with: https://photomania.net/editor
Silenciando a mente
Observando a respiração
Despertando o subconsciente
Atraindo a inspiração.

Respostas surgem do nada
Uma súbita clarividência
Verdade acordada
Após uma ausência.

Num momento de harmonia
Serenando a inquietação
Como por magia
Do interior brota a solução.
Alvalade, Lisboa, Portugal,
Poema escrito a computador,
20 de junho de 2018,
14h00

Silencing the mind
Watching the breath
Awakening the subconscious
Attracting inspiration.

Answers come out of nowhere
A sudden clairvoyance
Truth agreed
After an absence.

In a moment of harmony
Serenading the restlessness
Like magic
From the inside comes the solution.

Alvalade, Lisbon, Portugal,
Computer-written poem,
June 20, 2018,
2:00 p.m.

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Poesias Mundanas / Worldly poetry - Vidros estilhaçados / Glasses shattered

Glasses shattered
Imagem retirada da Internet e manipulada com/ Image taken from the Internet and manipulated with: https://photomania.net/editor
Vidros estilhaçados
Espalhados no chão
Algo se partiu
Dando azos à imaginação.

Terá sido a janela de um apartamento
Ou de um carro
O rasto de destruição está no passeio
Incidente bizarro.

Piso à passagem
O que resta deste episódio
Poderá ter sido um incidente
Ou uma manifestação de ódio.

O que foi pouco importa
Para a maioria dos que passam
São pequenos pedaços de vidro
Espalhados no chão.
Alvalade, Lisboa, Portugal,
Poema escrito a computador,
28 de junho de 2018,
13h57

Glasses shattered
Spread on the floor
Something broke
Giving awe to the imagination.

It would have been the window of an apartment
Or a car
Destruction trail is on the promenade
Bizarre incident.

Floor with passage
What's left of this episode
It could have been an incident
Or a manifestation of hatred.

What did not matter
For the majority of those who pass
They are small pieces of glass
Scattered on the floor.
Alvalade, Lisbon, Portugal,
Computer-written poem,
June 28, 2018,
1:57 p.m.

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Poesias Mundanas / Worldly poetry - Nuvens Vermelhas / Red Clouds

Red Clouds
Imagem retirada da Internet e manipulada com/ Image taken from the Internet and manipulated with: https://photomania.net/editor
Nuvens vermelhas
No céu ao escurecer
Amanhã será um melhor dia
Mesmo que não dê para ver.

O mar se agita
A noite não tarda a surgir
O silêncio me invade
E não quer fugir.

Paisagem serena
À beira mar
O tempo contínua quente
Vai valer a pena regressar.

Alvalade, Lisboa, Portugal,
Poema escrito a computador,
27 de junho de 2018,
14h07

Red clouds
In the sky at dusk
Tomorrow will be a better day.
Even if you can not see it.

The sea shakes
The night is not long in coming
Silence invades me
And he does not want to run away.

Serene landscape
By the sea
The hot continuous time
It will be worth returning.

Alvalade, Lisbon, Portugal,
Computer-written poem,
June 27, 2018,
2:07 p.m.


terça-feira, 26 de junho de 2018

Catarse das Palavras / Catharsis of Words - Fachada / Frontage

Frontage
Imagem retirada da Internet e manipulada com/ Image taken from the Internet and manipulated with: https://photomania.net/editor
A fachada de um edifício
Visível ao olhar
Aparentemente imóvel
Altera a sua imagem
Ao longo do dia.

Aclara ou escurece
À velocidade do sol
Apresenta sinais do tempo
Perspectiva e alçados
Que a vista amplia.

Visão do exterior
Sem transparecer o que vai dentro
Para lá da imaginação
A fachada atribui à estrutura
A sua harmonia.

Alvalade, Lisboa, Portugal,
Poema escrito a computador,
25 de junho de 2018,
13h41

The frontage of a building
Visible to the eye
Apparently immovable
Changes the image
Along the day.

Lightens or darkens
At the speed of the sun
Shows signs of time
Perspective and elevations
That the view is wide.

Vision of the exterior
Without showing what goes inside
Beyond imagination
The frontage attributes to the structure
Its harmony.

Alvalade, Lisbon, Portugal,
Handwritten poem,
Computer-written poem,
June 25, 2018,
1:41 p.m.

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Catarse das Palavras / Catharsis of Words - A vida é como um puzzle / Life is like a puzzle

Life is like a puzzle
Imagem retirada da Internet e manipulada com/ Image taken from the Internet and manipulated with: https://photomania.net/editor
A vida é como um puzzle
Em constante construção
Algumas peças são difíceis de encaixar
Mas todas têm a sua função.

Tudo acontece
Devido a um propósito maior
Podemos esperar tudo
O melhor e o pior.

Tudo começa com uma peça
As outras aos poucos vão se encaixar
É quando a vida termia
Que o puzzle vamos por fim completar.

Alvalade, Lisboa, Portugal,
Poema manuscrito,
21 de junho de 2018,
13h50

Life is like a puzzle
In constant construction
Some parts are difficult to fit
But all have their function.

Everything happens
Due to a higher purpose
We can expect everything
The best and the worst.

Everything starts with one piece
The others will gradually fall into place
That's when life ended.
The puzzle we finally complete.

Alvalade, Lisbon, Portugal,
Handwritten poem,
June 21, 2018,
1:50 p.m.

Contactar com a Nonô / Get in touch with Nonô

Nome

Email *

Mensagem *

Anchor Spotify

Arquivo Do Blogue / Blog Archive