Bem-vindo(a) ao projeto criativo de Cultura, Artes e Letras, Poemas, Quadras, Haikus, Contos e Escritas da autoria da Poetisa Nonô / Welcome to the creative project of Culture, Arts of Poems, Quatrains, Haikus, Short Stories and Writings by the Poetess Nonô (Alter ego de / of: M. ª Leonor Costa)

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sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

Poema inédito "Pausa para a Alma"

 Olá a todos! 🌿

Vivemos num mundo apressado, onde os dias parecem fugir das nossas mãos e o tempo para nós mesmos é muitas vezes esquecido. Mas parar não é perder; é reencontrar. É no silêncio e na pausa que a alma se alimenta, que o coração se alinha e que o verdadeiro sentido da vida se revela.

"Pausa para a Alma" é um lembrete de que cuidar de nós próprios é o primeiro passo para cuidar do mundo. Convido-vos a abrandar por um momento e a mergulhar nestes versos, que celebram a importância de respirar, refletir e redescobrir o ritmo que verdadeiramente nos faz bem.


Poesias da Nonô

Poemas da Nonô

Até à próxima sexta-feira!

Despeço-me, como sempre, com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos.

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

Poema inédito “Refúgio no Inverno”

O inverno traz consigo um misto de sensações: o aconchego do lar, o calor de uma chávena nas mãos e a beleza serena da neve a cair. No entanto, também nos lembra que nem todos têm o mesmo conforto ou refúgio.

Este poema, "Refúgio no Inverno", é um convite à reflexão. Enquanto muitos de nós desfrutamos da tranquilidade e do calor, há vozes esquecidas no frio, vidas marcadas pela dor e pela ausência.

Convido-vos a mergulhar nestes versos e a pensar no privilégio que temos e na compaixão que podemos oferecer. Que este inverno seja não apenas um tempo de recolhimento, mas também de solidariedade e gratidão.


Poesias da Nonô

Poesias da Nonô

Até à próxima sexta-feira!

Despeço-me, como sempre, com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos.

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

terça-feira, 7 de janeiro de 2025

Poema inédito “Ao Leitor, Guardião dos Mundos”

 Hoje, celebro o Dia do Leitor convosco, aqueles que tornam este espaço vivo e cheio de significado. Vocês, que acompanham as palavras que aqui partilho, são os verdadeiros guardiões das histórias, dos sonhos e dos saberes.

Cada leitura é um ato de descoberta, uma jornada pelas entrelinhas, uma ponte que liga mundos diferentes. É para vocês que escrevo, para vos inspirar, emocionar e fazer pensar. E é por vocês que continuo, sempre com a certeza de que, em cada poema, em cada texto, há alguém do outro lado a receber as minhas palavras com alma e coração.

Deixo-vos com o poema "Ao Leitor, Guardião dos Mundos", uma homenagem à vossa importância, à vossa paixão pelas histórias e ao poder transformador que reside em cada leitura. Obrigada por estarem aqui e por serem parte desta viagem.

Feliz Dia do Leitor!


Poesias da Nonô
Poesias da Nonô

Até à próxima sexta-feira!

Despeço-me, como sempre, com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos.

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

Poesias da Nonô durante o ano 2025 e Poema inédito “Janela de Sonhos”

 Bem-vindos a 2025!

Que este novo ano traga luz, sonhos concretizados e muitos momentos de felicidade para todos nós.

Poesias da Nonô voltou a encher-se de versos e inspiração no final de novembro de 2024, e este ritmo continuará ao longo de 2025. Quero manter a poesia viva e, salvo algumas exceções, podem contar com um novo poema todas as sextas-feiras, às 13h13, aqui no blogue.

Abrimos este novo capítulo com a alma aberta para acolher as palavras e as emoções que nos unem. Que cada sexta-feira seja uma janela para sonhar, refletir e sentir.

Para começar o ano, trago-vos um poema que reflete sobre o poder dos sonhos e a força que nos move a concretizá-los. "Janela de Sonhos" é um convite a abrir as asas do coração e a acreditar que cada novo dia é uma oportunidade de construir o nosso destino.

Vamos juntos, com coragem e esperança, transformar ambições em realizações. Que 2025 seja o palco onde os nossos sonhos ganham vida e as palavras nos guiam em cada passo!


Poesias da Nonô

Poesias da Nonô

Até à próxima terça-feira, com um artigo extra para assinalar o Dia do Leitor, aqui no blogue!

Despeço-me, como sempre, com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos.


Cumprimento Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

Balanço de Poesias da Nonô – Segundo semestre de 2024 - Maria Leonor Costa (MLC) entrevista a Nonô:

Olá a todos! Como habitualmente, vou partilhar com vocês o balanço do ano, mas desta vez em forma de conversa divertida e descontraída comigo mesma — ou melhor, com o meu álter ego, Nonô

Entre humor e reflexões, espero que encontrem nestas palavras um pouco do que 2024 representou para a  Nonô, … e, quem sabe, para todos nós. Vamos lá!

Maira Leonor Costa (Nonô)
Maria Leonor Costa (MLC) entrevista a Nonô

MLC: Olá, Nonô! Estamos quase a chegar ao final de 2024 e, com 2025 à porta, é o momento perfeito para refletir sobre o ano que passou. No dia 19 de julho fizemos um balanço dos primeiros seis meses, mas desta vez decidimos trazer-vos algo diferente. Em vez de um resumo comum, que tal uma entrevista? Vais ajudar-me a fazer um balanço deste ano intenso?

Nonô: Claro! Faz todo o sentido, até porque intenso é mesmo a palavra certa para 2024. Foi um ano de muita escrita, muitos projetos e, claro, alguns cafés pelo meio para aguentar o ritmo. Um autêntico turbilhão!

MLC: E quais foram os maiores desafios deste turbilhão?

Nonô: Aquele velho desafio de tentar chegar a tudo e a todos. Criar para o blog, preparar novas publicações e ainda arranjar tempo para os leitores que me acompanham todos os dias. Foi quase um número de circo, mas consegui manter o equilíbrio — acho!

MLC: Também abordaste temas mais sérios e profundos. Como é que isso te fez sentir?

Nonô: A escrita leva-nos a lugares inesperados, e este ano foi importante tocar em temas como a força da mulher e a busca por relações genuínas. Afinal, a vida é feita de luz e sombra, e a poesia dá-nos a liberdade de explorar ambos.

MLC: E onde fica o humor, Nonô? Tiveste espaço para o lado mais leve?

Nonô: Claro que sim! Brinquei com alguns contos, inventei personagens e soltei a imaginação. A poesia tem lugar para todos os sentimentos, e rir um pouco — mesmo de nós próprios — é essencial para continuar. Quem disse que a escrita não pode ser divertida?

MLC: Para além dos teus textos, tiveste também muitas participações este ano. Conta-nos um pouco sobre esses eventos!

Nonô: Ah, foi uma experiência fantástica! Desde uma apresentação em teatro participativo a declamar com um pianista num evento de encerramento do meu trabalho, até às tertúlias no Tasco do Strauss e no EDM Café… 2024 foi cheio de encontros poéticos! Tive ainda a honra de participar no 9º Festival de Poesia, um marco importante para mim. Cada evento trouxe uma energia diferente e novas formas de me ligar às pessoas através da poesia.

MLC: Sei que tens novos projetos em mente para 2025. Queres partilhar alguns?

Nonô: Sim, há dois que me são especialmente queridos. O primeiro é o livro Diário de uma Viagem à China, para o qual estou à procura de editora. Sinto que, ao partilhar essa experiência, estou a convidar o leitor a fazer uma viagem única comigo, e é importante que o livro encontre a "casa" certa para dar vida a essa jornada. O segundo é um projeto formativo que pretendo lançar: um curso chamado Poesia para Todos. Quero abrir portas para quem, muitas vezes, acha que a poesia não é para si. Acredito que todos têm uma voz poética, e este curso será uma oportunidade para descobri-la. Para além deste dois projetos tenho mais que oportunamente virão a ser revelados ao público.

MLC: Parece que 2025 já tem planos interessantes à vista! Nonô, uma última mensagem para quem te acompanhou em 2024?

Nonô: A todos os que me seguiram neste percurso, o meu profundo agradecimento. Espero que tenham sentido tanto quanto eu em cada poema, em cada linha. Que 2025 traga ainda mais poesia às nossas vidas. E, claro, despeço-me, por hoje, até à próxima sexta-feira, com o nosso habitual cumprimento com o meu habitual carinho… Beijos Poéticos! E desejo a todos um feliz ano de 2025.

Vídeo:

Cumprimento Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

sexta-feira, 13 de dezembro de 2024

"Vamos ao Circo" - Poema Inédito de Natal

Poesias da Nonô

Vamos ao Circo

 

Sob a tenda, mil travessuras,

um palhaço dança, a vida encena,

com um nariz vermelho, entre loucuras,

faz rir crianças numa alegria serena.

 

Os risos ecoam, gargalhadas vibrantes,

explodem no ar como estrelas cadentes,

são melodias puras, notas brilhantes,

que aquecem corações, momentos presentes.

 

Nem todos gostam desta arte ligeira,

mas eu guardo memórias tão doces,

de um tempo onde a infância inteira,

se enchia de sonhos com gestos tão precoces.

 

O circo é um mundo de pura magia,

de palhaços que brincam com a emoção,

e cada sorriso, em plena alegria,

é uma faísca que acende o coração.

 

Mem-Martins, quarta-feira, 20 de novembro de 2024, 19h35

 


Até à próxima sexta-feira aqui no blogue! Por hoje despeço-me com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos


Cumprimento Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

"A Namorada do Rodolfo" - Poema Inédito de Natal

Poesias da Nonô
 

A Namorada do Rodolfo

 

Entre as renas que voam na noite gelada,

há uma história doce que o Natal esconde,

Rodolfo, com a luz no nariz encantada,

tem um amor que nenhum trenó responde.

 

Não é o vermelho que no escuro brilha,

mas o negro suave do seu olhar terno,

a rena que aquece a sua vida tranquila,

é um sol que ilumina o inverno.

 

Por ela, Rodolfo faz tudo e mais,

traz-lhe musgo fresco e doces maçãs,

com ela esquece cansaços e ais,

na neve dançam, deixando manhãs.

 

Meiga e gentil, ela encanta o Natal,

e nos céus do mundo, num só coração,

Rodolfo e sua amada, juntos no ritual,

mostram que o amor é a maior constelação.

 

Mem-Martins, quarta-feira, 20 de novembro de 2024, 19h22



Até à próxima sexta-feira aqui no blogue! Por hoje despeço-me com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos


Cumprimento Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

sexta-feira, 29 de novembro de 2024

"Bandolete de Natal" - Poema Inédito de Natal

Poesias da Nonô

Bandolete de Natal

 

Já pus a bandolete com renas a brilhar,

está tudo decorado, até o meu olhar!

Cores e luzes pintam a escuridão,

chamo a alegria, expulso a solidão.

 

Ainda nem dezembro chegou, é verdade,

mas o frio pede um pouco de felicidade.

Cheiros de canela, pinheiro e magia,

ao som de sinos nasce a melodia.

 

Decoro o mundo, o coração e o ser,

tudo para o Natal bem cedo receber.

Se a vida tem sombras, eu faço questão:

de vestir as estrelas e iluminar a razão.

 

Seja o que for, tudo faço para sorrir,

afasto o mal, mil vezes, sem desistir.

Porque o Natal não é só uma data no calendário,

é ânimo e luz no nosso imaginário.

 

Mem-Martins, quarta-feira, 20 de novembro de 2024, 19h11


Poesias da Nonô

Até à próxima sexta-feira aqui no blogue! Por hoje despeço-me com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos


Cumprimento Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

sexta-feira, 22 de novembro de 2024

"Ação de Graças" - Poema Inédito

Os poemas voltam hoje ao blogue, como folhas que caem e renascem numa nova estação. E que dia especial para este regresso! Hoje, trago-vos um poema inédito, inspirado no espírito do Dia de Ação de Graças. Embora esta celebração não seja uma tradição em Portugal, o seu significado ressoa em nós: um momento para refletir, partilhar memórias e expressar gratidão. É um convite a valorizar tudo aquilo que nos une e dá sentido à vida.


Ação de Graças


Na mesa farta junta-se a família,

um brinde ao tempo, à vida que floresce,

o pão partilhado sela a partilha,

e o coração transborda enquanto agradece.

 

Não há peru, mas há bacalhau,

castanhas assadas, vinho na mão,

sorrisos trocados num gesto leal,

recordando histórias de geração em geração.

 

Na terra que dá o que o amor planta,

erguemos preces ao Sol e à semente,

cada alimento celebra quem encanta,

e a gratidão é um banquete na mente.

 

Hoje agradecemos, ao campo, ao mar,

à mão amiga, à fé que conduz,

a Portugal que nos sabe abraçar,

e ao lume que aquece o frio das luzes.


Mem-Martins, 18 de novembro de 2024, 21h37



Para quem estiver interessado em acompanhar a agenda da  Nonô é só carregar aqui

Regresso aqui ao blog na próxima sexta-feira, por hoje despeço-me com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos

Cumprimento Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

sexta-feira, 15 de novembro de 2024

XII Tertúlia no Tasco do Strauss - 2 de novembro de 2024

 As tertúlias no Tasco do Strauss celebraram o seu primeiro ano de existência! Doze encontros repletos de poesia, convívio e boa disposição. Este grupo de poetas, espontâneo e dinâmico, reúne-se uma vez por mês, aos sábados, para uma tarde onde a poesia flui em várias línguas e estilos. Por vezes, há também espaço para momentos musicais, sempre com o toque irreverente do anfitrião João Dórdio, que dá alma a estas tertúlias.

Nonô no Tasco do Strauss

Nonô tem-se tornado uma participante assídua, integrando-se nas dinâmicas e piadas que surgem naturalmente entre o grupo, como o famoso "os da mesa 4" e os cumprimentos calorosos em estilo de "Alcoólicos Anónimos". Cada encontro é uma surpresa, tanto para quem participa como para quem assiste, pois, entre poetas regulares e novos visitantes, nunca se sabe quem estará presente.

Estes encontros, tão próximos de casa, são perfeitos para fazer novas amizades e desfrutar de uma tarde sempre única e cheia de arte.

XII Tasco do Strauss de Leonor Costa

Nesta tertúlia, partilhei dois poemas inéditos que apresento aqui em vídeo:

  • “Bruxas Somos Nós”
  • “Mulher de M grande”

Até à próxima sexta-feira aqui no blogue! Despeço-me com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos


Cumprimento Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Ensaio Poético para um Processo Revolucionário em Curso

Ensaio Poético

Onde há poesia, estou presente. No passado dia 1 de novembro, a Nonô e a AnaLua Zoe foram convidadas pela poetisa Vanessa Oliveira para integrar uma performance de arte participativa e comunitária em celebração e memória no Dia dos Finados, onde a poesia brotava como uma respiração profunda. As três poetisas tiveram um papel significativo tanto na performance em si como na Assembleia Participativa, onde a arte se fez voz e reflexão.

Nos dias 27 e 30 de outubro, durante a tarde, realizámos ensaios e preparações para este evento, e no dia 1 de novembro chegou o momento do espetáculo. Apesar de São Pedro não colaborar e brindar-nos com uma forte chuvada, o evento decorreu com a normalidade possível e revelou-se vibrante e inspirador.

Ainda não tenho o vídeo da nossa leitura de poemas, mas deixo aqui um conjunto de imagens e alguns vídeos para que possam ter um vislumbre do que foi esta experiência. 

Montagem de Fotos Vertical Mensagens Simples Verde de Leonor Costa

Partilho também o poema que escrevi propositadamente para este evento, um reflexo das inquietações que o mundo de hoje nos impõe.

O Mundo Assusta-me

 

O mundo assusta-me, ao ligar a televisão,

uma mulher em França, sem salvação,

cinquenta homens, desumanidade total,

deixando a nossa alma em dor mortal.

 

Líderes falam, mas falta-lhes clareza —

Trump ridiculariza Kamala, na sua frieza,

como se o valor dela fosse mero detalhe,

num riso vazio que nos espanta e falha.

 

Enquanto isso, Didy em festas de luxo abusa,

e há quem durma ao relento, sem uma escusa.

Cá, o Chega grita, divide e confunde,

como se a solidariedade se desfaça ou afunde.

 

No Telegram, exibem sexo sem pudor,

perde-se a fronteira entre o respeito e o amor.

Excessos de liberdade, Sodoma moderna,

onde a vergonha se torna fria e eterna.

 

E por cá dentro, a crise da habitação,

tantos sem teto dormindo no chão.

Prometem-nos casas, mas só cresce o sofrer,

e o teto é um luxo que muitos não vão ter.

 

A violência ronda, um espectro constante,

meninas temem, mulheres seguem adiante,

presas num mundo de sombras e dor,

onde a igualdade é sonho e ardor

 

Nos hospitais, as filas destroem a fé,

doentes aguardam, esperança já é

um eco distante que o governo esqueceu,

como promessas vazias que o vento comeu.

 

Mas, mesmo assim, quero crer, quero ver,

que o mundo pode e deve renascer.

Se o medo nos afronta e nos cala a voz,

a esperança é chama que arde em nós.

Esta foi a minha primeira participação numa iniciativa deste género, e fiquei profundamente impressionada com o empenho de todos, especialmente com o grupo da Casa de Saúde do Telhal. Que hajam mais eventos como este, onde a arte e a comunidade se encontram e transformam.

Até à próxima sexta-feira, despeço-me com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos

Cumprimento Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)
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