Bem-vindo(a) ao projeto criativo de Cultura, Artes e Letras, Poemas, Quadras, Haikus, Contos e Escritas da autoria da Poetisa Nonô / Welcome to the creative project of Culture, Arts of Poems, Quatrains, Haikus, Short Stories and Writings by the Poetess Nonô (Alter ego de / of: M. ª Leonor Costa)

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sexta-feira, 22 de novembro de 2024

"Ação de Graças" - Poema Inédito

Os poemas voltam hoje ao blogue, como folhas que caem e renascem numa nova estação. E que dia especial para este regresso! Hoje, trago-vos um poema inédito, inspirado no espírito do Dia de Ação de Graças. Embora esta celebração não seja uma tradição em Portugal, o seu significado ressoa em nós: um momento para refletir, partilhar memórias e expressar gratidão. É um convite a valorizar tudo aquilo que nos une e dá sentido à vida.


Ação de Graças


Na mesa farta junta-se a família,

um brinde ao tempo, à vida que floresce,

o pão partilhado sela a partilha,

e o coração transborda enquanto agradece.

 

Não há peru, mas há bacalhau,

castanhas assadas, vinho na mão,

sorrisos trocados num gesto leal,

recordando histórias de geração em geração.

 

Na terra que dá o que o amor planta,

erguemos preces ao Sol e à semente,

cada alimento celebra quem encanta,

e a gratidão é um banquete na mente.

 

Hoje agradecemos, ao campo, ao mar,

à mão amiga, à fé que conduz,

a Portugal que nos sabe abraçar,

e ao lume que aquece o frio das luzes.


Mem-Martins, 18 de novembro de 2024, 21h37



Para quem estiver interessado em acompanhar a agenda da  Nonô é só carregar aqui

Regresso aqui ao blog na próxima sexta-feira, por hoje despeço-me com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos

Cumprimento Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

sexta-feira, 15 de novembro de 2024

XII Tertúlia no Tasco do Strauss - 2 de novembro de 2024

 As tertúlias no Tasco do Strauss celebraram o seu primeiro ano de existência! Doze encontros repletos de poesia, convívio e boa disposição. Este grupo de poetas, espontâneo e dinâmico, reúne-se uma vez por mês, aos sábados, para uma tarde onde a poesia flui em várias línguas e estilos. Por vezes, há também espaço para momentos musicais, sempre com o toque irreverente do anfitrião João Dórdio, que dá alma a estas tertúlias.

Nonô no Tasco do Strauss

Nonô tem-se tornado uma participante assídua, integrando-se nas dinâmicas e piadas que surgem naturalmente entre o grupo, como o famoso "os da mesa 4" e os cumprimentos calorosos em estilo de "Alcoólicos Anónimos". Cada encontro é uma surpresa, tanto para quem participa como para quem assiste, pois, entre poetas regulares e novos visitantes, nunca se sabe quem estará presente.

Estes encontros, tão próximos de casa, são perfeitos para fazer novas amizades e desfrutar de uma tarde sempre única e cheia de arte.

XII Tasco do Strauss de Leonor Costa

Nesta tertúlia, partilhei dois poemas inéditos que apresento aqui em vídeo:

  • “Bruxas Somos Nós”
  • “Mulher de M grande”

Até à próxima sexta-feira aqui no blogue! Despeço-me com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos


Cumprimento Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Ensaio Poético para um Processo Revolucionário em Curso

Ensaio Poético

Onde há poesia, estou presente. No passado dia 1 de novembro, a Nonô e a AnaLua Zoe foram convidadas pela poetisa Vanessa Oliveira para integrar uma performance de arte participativa e comunitária em celebração e memória no Dia dos Finados, onde a poesia brotava como uma respiração profunda. As três poetisas tiveram um papel significativo tanto na performance em si como na Assembleia Participativa, onde a arte se fez voz e reflexão.

Nos dias 27 e 30 de outubro, durante a tarde, realizámos ensaios e preparações para este evento, e no dia 1 de novembro chegou o momento do espetáculo. Apesar de São Pedro não colaborar e brindar-nos com uma forte chuvada, o evento decorreu com a normalidade possível e revelou-se vibrante e inspirador.

Ainda não tenho o vídeo da nossa leitura de poemas, mas deixo aqui um conjunto de imagens e alguns vídeos para que possam ter um vislumbre do que foi esta experiência. 

Montagem de Fotos Vertical Mensagens Simples Verde de Leonor Costa

Partilho também o poema que escrevi propositadamente para este evento, um reflexo das inquietações que o mundo de hoje nos impõe.

O Mundo Assusta-me

 

O mundo assusta-me, ao ligar a televisão,

uma mulher em França, sem salvação,

cinquenta homens, desumanidade total,

deixando a nossa alma em dor mortal.

 

Líderes falam, mas falta-lhes clareza —

Trump ridiculariza Kamala, na sua frieza,

como se o valor dela fosse mero detalhe,

num riso vazio que nos espanta e falha.

 

Enquanto isso, Didy em festas de luxo abusa,

e há quem durma ao relento, sem uma escusa.

Cá, o Chega grita, divide e confunde,

como se a solidariedade se desfaça ou afunde.

 

No Telegram, exibem sexo sem pudor,

perde-se a fronteira entre o respeito e o amor.

Excessos de liberdade, Sodoma moderna,

onde a vergonha se torna fria e eterna.

 

E por cá dentro, a crise da habitação,

tantos sem teto dormindo no chão.

Prometem-nos casas, mas só cresce o sofrer,

e o teto é um luxo que muitos não vão ter.

 

A violência ronda, um espectro constante,

meninas temem, mulheres seguem adiante,

presas num mundo de sombras e dor,

onde a igualdade é sonho e ardor

 

Nos hospitais, as filas destroem a fé,

doentes aguardam, esperança já é

um eco distante que o governo esqueceu,

como promessas vazias que o vento comeu.

 

Mas, mesmo assim, quero crer, quero ver,

que o mundo pode e deve renascer.

Se o medo nos afronta e nos cala a voz,

a esperança é chama que arde em nós.

Esta foi a minha primeira participação numa iniciativa deste género, e fiquei profundamente impressionada com o empenho de todos, especialmente com o grupo da Casa de Saúde do Telhal. Que hajam mais eventos como este, onde a arte e a comunidade se encontram e transformam.

Até à próxima sexta-feira, despeço-me com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos

Cumprimento Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)
Nonô

sexta-feira, 11 de outubro de 2024

XI Tertúlia no Tasco do Strauss 5 de outubro de 2024

No passado sábado, 5 de outubro, apesar de ser feriado e de se assinalar uma data marcante da história de Portugal, a Implantação da República, a paixão pela poesia não ficou em segundo plano. Poetas de diversas regiões — desde Sintra, Lisboa, Sesimbra, Almeirim e Porto, até aos nossos vizinhos de Espanha — reuniram-se no acolhedor Tasco do Strauss, em São Pedro de Sintra, para a XI Tertúlia Poética, organizada pelo incansável João Dórdio.

Como é habitual, foi uma tarde de pura celebração, onde o convívio, a boa disposição e, claro, a poesia, estiveram em destaque. O ambiente vibrante foi enriquecido por pratos deliciosos, copos cheios e muitos momentos de partilha literária. Mas, desta vez, a tertúlia trouxe uma surpresa especial: além dos versos que se entrelaçaram no ar, houve também espaço para a celebração de um aniversário, com direito a bolo, velas e aplausos calorosos.

Entre os poetas presentes, M.ª Leonor Costa (Nonô), leu um dos seus poemas publicados na prestigiada Antologia Poesia é Liberdade. À medida que as palavras fluíam, sentiu-se a crescente confiança da autora, que se mostrou cada vez mais à vontade perante a audiência.

A XI Tertúlia Poética foi, mais uma vez, um encontro memorável, onde as artes e as emoções se misturaram numa dança de palavras. Um verdadeiro tributo à liberdade criativa e ao poder transformador da poesia.

Deixo de seguida um álbum de fotografias e com alguns vídeos para sentirem um pouco da boa energia de que falo.


2024-10-05 XI Tasco do Strauss de Leonor Costa

Tasco do Strauss

Despeço-me, até à próxima sexta-feira, com o nosso habitual cumprimento, beijos poéticos,

Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

Poesias da Nonô marca presença na tertúlia de Marina Ferraz no EDM Café

Marina Ferraz

No dia 27 de setembro de 2024, por volta das 21 horas, o café EDM, em Mem-Martins, foi o ponto de encontro para poetas da zona de Sintra e arredores. A noite prometia, e não desiludiu. Poesia, música, stand-up e, acima de tudo, muita animação marcaram o evento. O palco estava livre, à disposição de quem quisesse partilhar as suas criações, e a dinâmica foi fluida: cada participante teve a oportunidade de fazer duas rondas.

Poesias da Nonô subiu ao palco, trazendo, como sempre, a sua marca pessoal. Na primeira ronda, leu um poema do seu livro Animais Poéticos, e na segunda vez, dois poemas da sua Antologia Maria Leonor Costa (Nonô), incluída na coleção Dispersos da Editora In-finita. Como espectadora, aproveitou para relaxar: uma cerveja, uma tosta mista, batatas fritas, e uma boa dose de atenção ao trabalho dos outros poetas presentes.

A noite foi verdadeiramente especial. Muitos dos poetas já se conheciam, e o ambiente estava carregado de energia. O bar vibrou com a partilha de diferentes tipos de poesia, desde a infantojuvenil, suave e encantadora, até à poesia mais arrojada e repleta de vernáculo. Cada interpretação trouxe algo de novo, e a diversidade de estilos só ajudou a fortalecer o espírito de camaradagem e convívio.

Foi, sem dúvida, uma experiência a repetir. Deixo aqui as imagens que partilhei no Facebook para que possam ter um vislumbre da energia que tomou conta daquela noite no café EDM.

Por hoje é tudo, despeço-me com o nosso habitual cumprimento, beijos poéticos.

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

 

quarta-feira, 2 de outubro de 2024

10º Aniversário de Poesias da Nonô e Rumo deste projeto

10º Aniversário de Poesias da Nonô

Olá, hoje estou muito feliz, e também eufórica, o Projeto Poesias da Nonô celebra 10 anos, uma década.  Quem diria que seria possível chegar até aqui!? 

10 Aniversário Poesias da Nonô

Apesar de neste dia não estar em Portugal, regresso hoje da Eslovénia, quis fazer este artigo extra, numa 4.ª feira, para vincar esta data tão especial. 

Para além, de manter ativo este blogue e respetivas redes sociais (Facebook, Instagram, X, Pinterest, TikTokSpotify.forPodcasters), também já participei em 52 obras coletivas (Estas antologias contêm 139 poemas, 1 conto e 1 carta de amor), 3 livros publicados e incluídos em catálogos de livrarias e bibliotecas, imensas leituras públicas, idas à televisão, entrevistas, sessão de lançamento no El Corte Inglês, sessões de autógrafos inclusive na Feira do Livro de Lisboa, amizade com outros poetas e leitores, tertúlias, e outras tantas conquistas. Este projeto criado com muito trabalho, dedicação, suor e lágrimas chegou até este dia.

Nem tudo têm sido rosas, muitas vezes duvidei, cheguei a pensar desistir, mas tudo isto é mais forte do que eu e aqui continuo de pedra e cal a criar aquilo que me vem à alma.

O meu desejo é que daqui para a frente a minha alma comunique cada vez mais com a vossa.

E que alimentar este projeto esteja cada vez alinhado com tudo aquilo que sinto que tenho para comunicar ao mundo sobre cultura, arte e letras.

O rumo deste projeto

Depois de muito pensar sobre o que desejo e consigo fazer. Acabei por decidir que desde junho de 2024 este projeto se virasse para a língua portuguesa. Mantenho tudo aquilo que foi criado em inglês até essa data, mas deixei de produzir novos conteúdos à medida que fui criando cada vez mais em formato multimédia, manter a versão bilingue tornou-te incomportável na minha agenda. Para entregar conteúdo eu entrava em stress. E este projeto é para ser prazeroso e divertido. Este é o meu espaço público de criatividade. Por isso acabei por fazer esta escolha ponderada.

Neste momento o blogue tem incluído, sobretudo, artigos sobre os eventos de poesia que vou frequentando, enquanto nas redes sociais tenho vindo a divulgar os poemas que publiquei ao longo destes 10 anos. O dia de publicação é, salvo algumas exceções, como a de hoje, à 6.ª feira. Consigo assim manter este espaço com maior fluidez e harmonia.

Tenho muitas ideias que vou registando num bloco de notas físico ou digital. Em vez de anunciar o que vou fazer, prefiro ir mostrando aquilo que vou fazendo. Porque a toda a hora a vida muda. Posso vos assegurar que tenho desenvolvido vários projetos em bastidores e que um destes dias eles virão a público.

Breve História sobre o projeto "Poesias da Nonô"

Este projeto começou por se chamar "uma poesia por dia", depois, quando consegui sair do anonimato utilizei o meu diminuitivo e passou a designar-se por "Poemas da Nonô", quando me apercebi do rumo e amplitude que queria dar a este espaço a palavra poema tornou-se insuficiente e por esse motivo atualmente este cantinho dá pelo nome de "Poesias da Nonô". E assim é, este tem sido um local privilegiado, onde eu, M.ª Leonor Costa, dou asas à minha imaginação. 

Nova imagem de Beijos Poéticos

Durante este ano, surgiu, naturalmente, aqui no blogue o cumprimento "Beijos Poéticos" e este, para além do logotipo tem se tornado a imagem de marca de "Poesias da Nonô". Durante algum tempo utilizei uma fotografia minha com um cariz mais infantil, como ícone deste cumprimento. Como neste momento pretendo transmitir a maturidade criativa que alcancei justifica-se a mudança desta imagem. 

Por isso lancei um desafio nas redes sociais e o beijo escolhido pela maioria foi o número 2.

Beijo Poético da Nonô

Melhoria do Logotipo

O primeiro Logótipo foi criado em 2019 pela própria Nonô.

Poesias da Nonô

Depois foi substituído por esta versão.

Poesias da Nonô

Agora, um projeto com mais maturidade requer um logotipo mais alinhado com essa visão. A transição para o novo logotipo de Poesias da Nonô começa a partir de hoje dia 2 de outubro de 2024 podendo ainda coexistir durante algum tempo:

Nono Logo Poesias da Nonô

Mudança da Imagem de Poesias da Nonô 

A imagem de Poesias da Nonô entrou em processo de mudança aqui no blogue e nas restantes redes sociais. Convido quem lê este artigo a ficar atent@.

Até à próxima sexta-feira. Por hoje é tudo, despeço-me com o nosso habitual cumprimento, como uma nova imagem, beijos poéticos,

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

sexta-feira, 27 de setembro de 2024

Poesias da Nonô no 9º Festival de Poesia de Lisboa

Programa 9.º Festival de Poesia de Lisboa

Inscrição na Nonô no 9.º Festival de Poesia de Lisboa

Em abril deste ano preparei um poema e no início de maio inscrevi-me nesta iniciativa, enviei a concurso um poema intitulado “Hoje podemos escrever livremente”, subordinado ao tema desta edição do Festival “Poesia é liberdade / A poética do combate” em homenagem a Maria do Rosário Pedreira.

Poesias da Nonô

(Uma correção a esta imagem até aos dias de hoje já participei em 52 obras coletivas, desde o ano de 2015)

Poema Publicado páginas 151 e 152
Poesias da Nonô

Poesias da Nonô
Excursão à Casa Florbela Espanca

Entre os dias 16 e 17 de setembro de 2024, era para ter acontecido uma Excursão à Casa onde Flor Bela Espanca nasceu e viveu até aos 18 anos, em Vila Viçosa, uma cidade que fica situada na região do Alentejo, em Portugal, mas por motivos vários acabou por lamentavelmente não acontecer. Este teria sido mais um espaço de partilha poética. Um dia destes conto ir até lá.

9.º Festival de Poesia de Lisboa

O 9.º Festival de Poesia de Lisboa, começou no dia 18 de setembro de 2024, e um dos maiores desafios foi conseguir chegar ao espaço onde ocorreu o evento, uma vez que neste dia havia greve da Carris e a maioria dos participantes eram estrangeiros e não tinham viatura própria.

O evento ocorreu na UCCLA (União das Cidades e Capitais de Língua Portuguesa) em Belém, perto do atual museu dos coches. E dividiu-se em dois momentos. A cerimónia de abertura homenageando Maria Rosário Pedreira, seguido de um Espetáculo – “Infinitamente vazio - em homenagem a NadiaAnjuman”. Um momento muito interessante, no qual foi também possível ouvir um poema declamado em língua persa e o som de um instrumento que até então eu desconhecia, um Robab (rubab ou rabab).

Seguiram-se dias intensos com oficinas e tertúlias.

19/09 1) Oficina: “Gesto expressivo: poesia do corpo em resistência” com Deborah Kramer

14h | Fábrica Braço de Prata - Sala Foucault | 180min

20/09 2) Oficina "Música e palavra dita - Performance Poética" com José Anjos

14h00 | Biblioteca de Alcântara | 180min

21/09 3) Atividade sobre poesia falada e técnicas de declamação - João Innecco

14h00 | Biblioteca de Alcântara | 180min

22/09 4) Oficina: "Risco na Rua - Desenho e interpretação poética da paisagem urbana" com Teresa Ruivo

14h00 | Biblioteca de Alcântara | 180min

Houve a oportunidade de aprender e a de partilhar aquilo que sabemos.

Num ambiente muito descontraído, o Festival marcou também presença na Fábrica do Braço de Prata e na Biblioteca Municipal de Alcântara.

Sendo um evento que envolve muita preparação e logística, os meus parabéns à organização e aos voluntários.

Deixo de seguida as fotografias e vídeos que recolhi do evento. E o meu desejo para que se realizem mais eventos como este.

9.º Festival de Poesia de Lisboa de Leonor Costa


Vou partilhar uma particularidade com vocês. Como já tinha escrito este poema em maio de 2024, e depois deste já escrevi muitos outros poemas e pensava que o poema ia apenas ocupar uma página, nas duas leituras que fiz durante o Festival, apenas li o conteúdo da página 151, apesar de achar estranho o meu poema terminar apenas assim. Só mais tarde virei a página e me apercebi deste pequeno incidente. Não estranhem assim, que os vídeos com a leitura dos poemas, não incluam a leitura da última quadra.

Uma outra história que vos posso contar, é que encontrei uma amiga que já não via à quase 20 anos e que teve todo o gosto em comprar um dos meus livros e pedir um autografo (fotografias incluídas na sequência de fotos exibidas em cima).

Foram cinco dias muito intensos, com muitas aprendizagens e partilhas.

Regresso aqui ao blogue na próxima quarta-feira, dia 2 de outubro de 2024, com um artigo a celebrar o 10.º ano deste projeto de Poesia que atualmente se chama “Poesias da Nonô”. Espero contar com a vossa visita, até dia 2 de outubro.

Por hoje é tudo, despeço-me com o nosso habitual cumprimento, beijos poéticos.

Beijo da Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

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