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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Poesias Mundanas / Worldly poetry - A vida é como um livro / Life is like a book

Life is like a book
Imagem retirada da Internet / Image taken from the Internet

A vida é como um livro
Uma história sempre a escrever
Cada dia um virar de página
A tinta sempre a discorrer.

Em alguns momentos
Tudo parece fluir
Noutros parece estagnar
E em outros dá vontade de fugir.

Todos os dias o sol nasce
E à noite se põe
Agradecendo cada oportunidade
Que surge e se sobrepõe.

Da primeira à última folha
Desde o nascimento à morte
Um percurso fica registado
Pautado pelo azar ou sorte.
Alvalade
Poema escrito a computador,
6 de novembro de 2018
13h40
Worldly poetry

Life is like a book.
A story to always write
Every day a page turn
The ink is always on.

In some moments
Everything seems to flow
In others it seems to stagnate
And in others it makes you want to run away.

Every day the sun rises
And at night it gets
Thanking every opportunity
That arises and overlaps.

From first to last sheet
From birth to death
A course is recorded
Guided by chance or luck.
Alvalade
Computer-written poem,
November 6, 2018,
1:40 p.m.
Nonô Poems


quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Amores Platónicos / Platonic loves - Escolhi acreditar / I chose to believe

I chose to believe
Fotografia manipulada com / Photograph manipulated with: https://photomania.net/editor
Escolhi acreditar
Nas mentiras que me contavas
Pediste uma tábua de salvação
Enquanto me empurravas.

Fizeste a mim
Aquilo que me pediste para não fazer contigo.
Afinal em que ficamos
Onde anda o tal amigo?

Vives de aparências
O que tens para me dizer que eu já não saiba
Manipulas o teu mundo
Finges com quem nele caiba.

Seja como for
Hoje já não sou tua namorada
Numa sociedade cada vez mais dividida
Hoje somos tudo, amanhã não somos nada.

Sentada no comboio da linha de Sintra (Entrecampos)
Poema manuscrito,
25 de outubro de 2018
8h44
I chose to believe
In the lies you told me
You asked for a lifeline.
While you were pushing me.

You made me
What you asked me not to do with you.
After all in which we stayed
Where's the friend?

You live by appearances
What do you have to tell me that I do not already know
You manipulate your world
You pretend with whom it may fit.

Anyway
I'm not your girlfriend today
In an increasingly divided society
Today we are everything, tomorrow we are nothing.

Sitting on the train line Sintra (Entrecampos)
Handwritten poem,
October 25, 2018
8:24 a.m.


quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Amores Platónicos / Platonic loves - Bebe um café por mim / Drink a coffee for me

Drink a coffee for me
Fotografia manipulada com / Photograph manipulated with: https://photomania.net/editor
Bebe um café por mim
Sem a minha companhia
Finge que estou à tua frente
Que te contagio com a minha alegria.

Não sei amar por dois
Sou lírica, mas nem tanto
Para mim quem mente
Perde todo o encanto.

Sem beberes demais
Não ultrapasses a dose
Finge que compareci
Não percas a pose.

Sentada no comboio da linha de Sintra (Santa Cruz Damaia)
Poema manuscrito,
25 de outubro de 2018
8h24
Drink a coffee for me
Without my company
Pretend I'm ahead of you
That I spread you with my joy.

I do not know love for two
I'm lyric, but not so
For me who lies
Lose all the charm.

Without drinking too much
Do not exceed the dose
Pretend that I attended
Do not lose the pose.

Sitting on the train line Sintra (Santa Cruz Damaia)
Handwritten poem,
October 25, 2018
8:24 a.m.


terça-feira, 20 de novembro de 2018

Amores Platónicos / Platonic loves - Posso gostar muito de ti / I can really like you

I can really like you
Fotografia manipulada com / Photograph manipulated with: https://photomania.net/editor
Posso gostar muito de ti
Mas é de mim que mais tenho de gostar
De mim parte amor
Para quem me souber amar.

Consigo ir para lá dos limites
Ultrapassar barreiras
Vou a todo o lado
Não conheço fronteiras.

Para além do meu corpo
Tenho muito mais a oferecer
Sentimentos correspondidos
São mais do que prazer.

Posso ser toda tua
Ou de quem eu quiser
Um dia irei posar
No ombro de quem eu escolher.

Sentada no comboio da linha de Sintra (Cacém)
Poema manuscrito,
25 de outubro de 2018
8h17
I can really like you
But it's me who I most have to like
Of me leave love
For those who know how to love me.

I can go beyond the limits
Overcoming Barriers
I'm going everywhere
I know no boundaries.

Beyond my body
I have much more to offer
Feelings reciprocated
They are more than pleasure.

Can I be all yours?
Or whoever I want
One day I'll pose
On the shoulder of whomever I choose.

Sitting on the train line Sintra (Cacém)
Handwritten poem,
October 25, 2018
8:17 a.m.

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