Sem ti...
Sem ti o
mundo continuou a girar
A vida
seguiu o seu caminho
Um novo
percurso tive de tomar
Mas agora sozinho.
Sem ti o
sol continuou a brilhar,
As
estações a se sucederem
As
crianças continuaram a brincar
Sem se
arrependerem.
Sem ti a
vida prosseguiu
De uma
forma um pouco diferente
Mas agora
o futuro me sorriu
E
tornei-me mais independente.
Sem ti há
agora felicidade
Um mundo a
descobrir
Esta é a
estranha verdade
De quem
voltou a sorrir.
Sentada no comboio da linha se Sintra (Sete Rios), escrito à mão,
16 de outubro de 2015, 17h27
In Costa, M.ª Leonor. Amores Platónicos. Vol. I
Without you...
Without you the world keeps turning
Life went on his way
A new route I had to take
But now alone.
Without you the sun continued to shine
The stations to succeed
Children continued to play
Without regret it.
Without you life as continued
In a way somewhat different
But now the future smiled at me
And I became more independent.
Without you there is happiness now
A world to discover
This is the strange truth
Of who returned to smile again.
Sitting on the train
line Sintra (Sete Rios), Handwritten,
on October 16, 2015, 5:27 p.m.
In Costa, M.ª Leonor. Platonic Loves. Vol. I