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Mesmo que
o relógio funcione
A cabeça
não para
E a
ansiedade não precisa que a acione.
Os dias são
sempre iguais
À volta,
quase nada muda
A mente dispara
E não há
quem a acuda.
Sem perspetivas,
Desiludido
com a ilusão
O compasso
de espera
Arrefece o
coração.
Comboio da linha de Sintra (Entrecampos)
Poema manuscrito,
22 de março
de 2018,
13h06,
Time does not pass
Even if the clock
works
The head does not stop
And anxiety does not
have to trigger it.
The days are always the
same
Around, almost nothing
changes
The mind shoots
And there is none to
come.
Without perspective,
Disillusioned with the
illusion
The waiting time
It cools the heart.
Train line Sintra (Entrecampos)
Handwritten poem,
March 22, 2018,
13:06,
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