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sexta-feira, 13 de março de 2015

Catarse das Palavras / Catharsis of Words - Ser Mãe / Being a Mother

Being a Mother

Gustav klimt, “A Maternidade” / “Motherhood”

Puzzle de 1000 peças reunidas por mim

Puzzle 1000 pieces put together by me


Ser Mãe
Um emprego a tempo inteiro
Sem férias, nem feriados
Para ela os filhos vêm sempre em primeiro
Mesmo quando são malcriados.

Algumas mulheres anseiam por ser mães
Mas não conseguem engravidar
Outras têm filhos com facilidade
E acabam por os matar.

Uma mãe nunca deve estar preparada
Para um filho perder
Seja ao longo da vida
Seja logo ao nascer.

Ser mãe é um desejo
Uma profunda ambição
Uma necessidade biológica
Que está para lá da razão.

Autocarro de Chaves com destino a Montalegre,
Poema manuscrito,
11 de março de 2015, 8h59
In Costa, M.ª Leonor. Catarse das Palavras. Vol. I
Catharsis of Words
Being a Mother
A full-time job
With no vacation or holidays
For her children always come first
Even when they are naughty.

Some women crave for being mothers
But they can’t get pregnant
Other children have easily
And eventually kill them.

A mother should never be prepared
To lose a child
On her lifelong
Be at birth.

Being a mother is a desire
A deep ambition
A biological necessity
That is beyond reason.
Chaves bus bound for Montalegre,
Handwritten poem,
on March 11, 20158:59 a.m.
In Costa, M.ª Leonor. Catharsis of Words. Vol. I
Nonô Poetry

quinta-feira, 12 de março de 2015

Catarse das Palavras / Catharsis of Words - Os sonhos também morrem / Dreams also die

Dreams also die


Os sonhos também morrem
Os sonhos nascem
E nas nossas mentes florescem
As ideias crescem
E os pensamentos adolescem.

Os sonhos vêm com ambições
Estão carregados emoções
Dão ânimo aos nossos corações
Mas por vezes resultam em desilusões.

É bom que lutem
Que o sucesso alcancem
Mas não se esqueçam também
Que os sonhos também morrem.

Autocarro de Chaves com destino a Montalegre, Poema manuscrito,
5 de março de 2015, 8h45
In Costa, M.ª Leonor. Catarse das Palavras. Vol. I
Catharsis of Words

Dreams also die
Dreams are born
And in our minds flourish
The ideas grow
And the thoughts develop.

Dreams come with ambitions
Are loaded emotions
Give encouragement to our hearts
But sometimes result in disappointments.

It is good that you fight
That the success you reach
But do not forget also

That dreams also die.

Chaves bus bound for Montalegre,
Handwritten poem,
on March 5, 20158:45 a.m.
In Costa, M.ª Leonor. Catharsis of Words. Vol. I
 Nonô Poetry

quarta-feira, 11 de março de 2015

Poesias Mundanas / Worldly Poetry - Saudades de viajar / I miss traveling

Missing travel


Saudades de viajar

Já faz alguns anos

Que não viajo de avião

Não levanto voo, nem faço escala

A não ser na minha imaginação.

 

A última grande viagem que realizei

Foi até à China

Mas o mundo é imenso

E conhecê-lo melhor é algo que me fascina.

 

Tenho muitas saudades,

Saudades de viajar

De conhecer novos povos e culturas

Para sobre eles escrever e fotografar.

 

Viajar abre horizontes

E faz-nos crescer intrinsecamente

Dá um maior sentido à nossa vida

Contribui para desenvolver a nossa mente.

Poema manuscrito: Autocarro de Chaves com destino a Montalegre, (Casas Novas), 5 de março de 2015, 8h46
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol. I
Worldly Poetry
I miss traveling

It has been a few years

I haven't travelled by plane

I don't take off, nor do I stopover

Except in my imagination.

 

The last great trip I made

Was to China

But the world is immense

And to know it better is something that fascinates me.

 

I miss it a lot,

I miss traveling

To know new people and cultures

To write and photograph about them.

 

Traveling opens horizons

And makes us grow intrinsically

Gives a greater meaning to our life

Contributes to develop our mind.

Handwritten poem: Chaves bus bound for Montalegre, (Casas Novas)
on March 5, 20158:46 a.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
Nonô Poetry

terça-feira, 10 de março de 2015

Poesias Mundanas / Worldly Poetry - Insónia / Insomnia

Insomnia

Insónia 

Tic-tac, tic-tac

O relógio está a andar.

Tic-tac, tic-tac

Três da manhã, não são horas de acordar.

 

Tic-tac, tic-tac

Na cama já não consigo ficar.

Tic-tac, tic-tac

Vou-me levantar.

 

Uma insónia me deu

De manhã tenho de ir trabalhar.

Saí dos braços de Morfeu

Para a sala fui-me esticar.

 

O dia amanheceu

O relógio deixou de me incomodar

Vi televisão enquanto me apeteceu

E à mesma hora tive de ir laborar.

Poema manuscrito: Autocarro de Chaves com destino a Montalegre,
5 de março de 2015, 8h21
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol. I
Worldly Poetry

Insomnia

Tick-tock, tick-tock

The clock is ticking.

Tick-tock, tick-tock

Three in the morning, it's not time to wake up.

 

Tick-tock, tick-tock

I can't stay in bed anymore.

Tick-tock, tick-tock

I'm getting up.

 

An insomnia has given me

In the morning I must go to work

I left of the arms of Morpheus

I went to the living room and stretched.

 

The day dawned

The clock stopped bothering me

I watched television as long as I felt like it

And at the same hour I had to go to work.

Handwritten poem: Chaves bus bound for Montalegre,
on March 5, 20158:21 a.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
Nonô Poetry

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