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terça-feira, 10 de março de 2015

Poesias Mundanas / Worldly Poetry - Insónia / Insomnia

Insomnia

Insónia 

Tic-tac, tic-tac

O relógio está a andar.

Tic-tac, tic-tac

Três da manhã, não são horas de acordar.

 

Tic-tac, tic-tac

Na cama já não consigo ficar.

Tic-tac, tic-tac

Vou-me levantar.

 

Uma insónia me deu

De manhã tenho de ir trabalhar.

Saí dos braços de Morfeu

Para a sala fui-me esticar.

 

O dia amanheceu

O relógio deixou de me incomodar

Vi televisão enquanto me apeteceu

E à mesma hora tive de ir laborar.

Poema manuscrito: Autocarro de Chaves com destino a Montalegre,
5 de março de 2015, 8h21
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol. I
Worldly Poetry

Insomnia

Tick-tock, tick-tock

The clock is ticking.

Tick-tock, tick-tock

Three in the morning, it's not time to wake up.

 

Tick-tock, tick-tock

I can't stay in bed anymore.

Tick-tock, tick-tock

I'm getting up.

 

An insomnia has given me

In the morning I must go to work

I left of the arms of Morpheus

I went to the living room and stretched.

 

The day dawned

The clock stopped bothering me

I watched television as long as I felt like it

And at the same hour I had to go to work.

Handwritten poem: Chaves bus bound for Montalegre,
on March 5, 20158:21 a.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
Nonô Poetry

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