Bem-vindo(a) ao projeto criativo de Cultura, Artes e Letras, Poemas, Quadras, Haikus, Contos e Escritas da autoria da Poetisa Nonô / Welcome to the creative project of Culture, Arts of Poems, Quatrains, Haikus, Short Stories and Writings by the Poetess Nonô (Alter ego de / of: M. ª Leonor Costa)

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terça-feira, 24 de março de 2015

Poesias Mundanas / Worldly Poetry - O poder da mente / The power of the mind

The power of the mind

O poder da mente 

A mente é capaz de tudo

Desde que seja a sua vontade

Capaz de construir e destruir castelos

Desde que essa seja a sua verdade.

 

Ela consegue adoecer

E tem a capacidade de curar

Ao seu poder não podemos ficar indiferentes

Mas temos de conseguir educar.

 

O corpo depende da mente

E a mente o corpo comanda

Entre eles deve haver um equilíbrio

Pois, só assim a vida anda.

 

Estejam as coisas a correr bem ou mal

Nunca nos podemos esquecer

Que em toda a nossa vida

É na mente que reside o poder.

Poema manuscrito: Autocarro de Chaves com destino a Montalegre, 19 de março de 2015, 8h43
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol. I
Worldly Poetry
The power of the mind

The mind is capable of anything

As long as it is its own will

Able to build and destroy castles

As long as that is its truth.

 

It can make you sick

And has the ability to heal

To its power we cannot remain indifferent

But we must be able to educate.

 

The body depends on the mind

And the mind commands the body

Between them there must be a balance

For only in this way can life go on.

 

Whether things are going well or badly

We can never forget

That in all our life

It is in the mind that resides the power.
Handwritten poem: Chaves bus bound for Montalegre,
on March 19, 20158:43 a.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
Nonô Poetry

segunda-feira, 23 de março de 2015

Amores Platónicos / Platonic Loves - Chega-te para lá / Go unto there

Chega-te para lá
Chega-te para lá
Deixa-me respirar
Dá-me espaço suficiente
Para eu me libertar.

Deixa-me respirar fundo
Encher de ar os pulmões
Fechar os olhos e erguer os meus braços
E sentir as minhas pulsações.

Deixa-me sentir viva
E usufruir deste momento
Não digas que sou atrevida
Porque preciso do meu tempo.

Autocarro de Chaves com destino a Montalegre,
Poema manuscrito,
18 de março de 2015, 9h11
In Costa, M.ª Leonor. Amores Platónicos. Vol. I
Platonic Loves

Go unto there
Go unto there
Let me breathe
Give me enough space
In order I free myself.

Let me take a deep breath
Inflating the lungs
Close my eyes and lift my arms
And feel my pulse.

Let me feel alive
And enjoy this moment
Do not say I'm cheeky
Because I need my time.

Chaves bus bound for Montalegre,
handwritten
on March 18, 20159:11 a.m.
 In Costa, M.ª Leonor. Platonic Loves. Vol. I
Nonô Poetry

domingo, 22 de março de 2015

Poesias Mundanas / Worldly Poetry - Ainda não chegou a primavera / Spring has not yet arrived.

Ainda não chegou a primavera

Dói-me a cabeça

O corpo está cansado

A semana ainda vai a meio

O tempo está desolado.

 

O sol escondeu-se

O frio veio espreitar

Não tarda chega a chuva

Que tudo vai molhar!

 

O dia ainda vai no começo

Sem saber o que nos espera

O inverno não se foi

Ainda não chegou a primavera.

Poema manuscrito: Autocarro de Chaves com destino a Montalegre,
18 de março de 2015, 8h57
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol. I
Worldly Poetry
Spring has not yet arrived

My head aches

Body is tired

The week is still half over

The weather is bleak.

 

The sun is hidden

The cold has come to peek

Soon the rain will come

That will wet everything!

 

The day is just beginning

Without knowing what awaits us

Winter hasn't gone

Spring has not yet arrived.

Handwritten poem: Chaves bus bound for Montalegre,
on March 18, 20158:57 a.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
Nonô Poetry


sábado, 21 de março de 2015

Um sonho agitado / A restless sleep



 


Poema incluído na VI Antologia Poética “Entre o Sonho e o Sono”, Lançamento hoje 21 de março de 2015, às 16h, no Casino de Lisboa.

Poem included in the VI Poetic Anthology "Between Dream and Sleep" Launching today March 21, 2015, at 16h, in the Casino Lisboa.


Acordei de manhã
Depois de um sono conturbado
Uma noite que devia ter sido calma
Terminou assim com um sonho agitado.

As imagens eram coloridas
Mas nem todas encadeadas
O meu subconsciente juntou ideias soltas
E um pouco desorganizadas.

Despertei em alvoroço
Num momento muito agitado
O meu coração pulsou forte
E eu procurei um significado.

Encontrei algumas explicações
Para as cobras e as longas escadas
Os meus sonhos são tão reais
Conseguem ser autênticas charadas.

Felizmente o meu cérebro
Nem sempre anda tão inspirado
Não recria filmes de cinema todas as noites
Intercala um sono sereno com um sonho agitado.

3 de fevereiro de 2015


I woke up in the morning
After a troubled sleep
A night that should have been calm
Thus ended with a restless sleep.

The images were colored
But not all chained
My subconscious joined loose ideas
And a little disorganized.

I awoke in an uproar
In a very busy moment
My heart beat strong
And I looked for a meaning.

I found some explanations
To the snakes and the long stairs
My dreams are so real
Can be authentic riddles.

Luckily my brain
Not always been so inspired
Not recreates cinema films every night
Merges a peaceful sleep with a restless sleep.


February 3, 2015

sexta-feira, 20 de março de 2015

Poesias Mundanas / Worldly Poetry - A primavera está a chegar / Spring is coming

A primavera está a chegar

A primavera está a chegar

É grande a animação

As árvores vão começar a brotar

E em breve os pássaros regressarão.

 

Os dias vão crescer

Até ao fim do verão

A natureza vai resplandecer

Mas que linda encenação.

Poema manuscrito: Autocarro de Chaves com destino a Montalegre,
16 de março de 2015, 8h59
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol I
Worldly Poetry
Spring is coming

Spring is coming

The excitement is great

The trees will begin to sprout

And soon the birds will return.

 

The days will grow longer

Until the end of summer

Nature will glow

What a beautiful staging.

Handwritten poem: Chaves bus bound for Montalegre,
on March 16, 20158:59 a.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
Nonô Poetry

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