Bem-vindo(a) ao projeto criativo de Cultura, Artes e Letras, Poemas, Quadras, Haikus, Contos e Escritas da autoria da Poetisa Nonô / Welcome to the creative project of Culture, Arts of Poems, Quatrains, Haikus, Short Stories and Writings by the Poetess Nonô (Alter ego de / of: M. ª Leonor Costa)

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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Caio, levanto-me / I fall, I get up

Caio, levanto-me
Choro, rio às gargalhadas.
Alterações de humor,
Pelos altos e baixos da vida, geradas.

Não tenho certeza de nada
Tem dias que duvido de tudo
Às vezes não fico calada
Outras, o meu pensamento fica mudo.

Assim, como assim
Porque me hei de ralar
Se por todo o lado anunciam
Que o mundo vai acabar.

Sentada ao computador , no meu quarto, em casa dos meus pais
Poema escrito a computador
24 de setembro de 2017
23h39


I fall, I get up
I cry, I laugh with laughter.
Mood changes,
By the highs and lows of life, generated.

I'm not sure of anything.
There are days I doubt everything
Sometimes I do not shut up
Others, my thinking is mute.

Thus, as well as
Why should I myself grating
If everywhere advertise
That the world will end.

Sitting at the computer in my bedroom at my parents' house.
Computer-written poem
September 24, 2017

11:39 p.m.

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Sem vocês / Without you

Sem vocês
Não teria conseguido superar
O vosso apoio foi fundamental
Para as minhas dores minimizar.

Nos dias difíceis
Estiveram cá para me apoiar
A minha gratidão é profunda
Sem saber como a demonstrar.

Feridas que saram
Unidos vencemos
Para o bem e para o mal
A família é o melhor que temos.

Sentada ao computador , no meu quarto, em casa dos meus pais
Poema escrito a computador
24 de setembro de 2017
23h23


Without you
I could not have got over
Your support was fundamental.
For my pains to minimize.

On hard days
They were here to support me.
My deepest gratitude
Not knowing how to demonstrate it.

Wounds that have healed
United we won
For better or for worse
The family is the best we have.

Sitting at the computer in my bedroom at my parents' house.
Computer-written poem
September 24, 2017

11:23 p.m.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Brinco com a minha sombra / I play with my shadow

Brinco com a minha sombra
Observo a minha silhueta
Com as mãos faço gestos
Invento uma historieta.

Consigo ver os meus dez dedos
Mas não vejo o meu olhar
O tamanho da sombra altera-se
Ao ritmo do meu caminhar.

Viro-me para o outro lado
E a minha sombra deixo de ver
Perco assim a criança
Que a vida fez crescer.

Sentada ao computador , no meu quarto, em casa dos meus pais
Poema escrito a computador
24 de setembro de 2017
23h10


I play with my shadow
I watch my silhouette
With my hands I make gestures
I invent a cartoon.

I can see my ten fingers
But I do not see my look
Shadow size changes
To the rhythm of my walk.

I turn to the other side.
And my shadow I see
So I lose the child
That life has made to grow.

Sitting at the computer in my bedroom at my parents' house.
Computer-written poem
September 24, 2017

11:10 p.m.

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Anjo da Guarda / Guardian Angel

Tenho um anjo da guarda
Que zela por mim.
Perto ou longe
O seu cuidado não tem fim.

Com gestos singelos
Ele me conquista
Mesmo não o vendo
A minha mente o avista.

Meu guardião,
Vigilante e protetor
Sempre a meu lado
Mesmo nos dias de maior dor.

Sentada ao computador , no meu quarto, em casa dos meus pais
Poema escrito a computador
24 de setembro de 2017
22h49


I have a guardian angel.
Watch for me.
Near or far
Your care has no end.

With simple gestures
He conquers me
I do not even see it
My mind sees it.

My guardian,
Vigilante and protector
Always by my side
Even on the days of the greatest pain.

Sitting at the computer in my bedroom at my parents' house.
Computer-written poem
September 24, 2017

10:49 p.m.

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Doença silenciosa / Silent illness

Doença silenciosa
Que se apoderou de mim.
Eu parecia saudável
Mas não era bem assim.

Talvez alguns sinais
Que eu não consegui ouvir
Manifestações pouco ruidosas
Que o meu corpo não conseguiu sentir.

Passado este tempo
Ainda me custa a acreditar.
Como isto aconteceu?
Terá sido azar?

A caminho da cura
Já nada será igual
Tamanho sofrimento
Teve um forte impacto espiritual.

Sentada à secretária, no meu quarto, em casa dos meus pais
Poema manuscrito
20 de setembro de 2017
1h45


Silent illness
That took over me.
I looked healthy
But it was not like that.

Maybe some signs
That I could not hear
Minor noisy manifestations
That my body could not feel.

After this time
I still can not believe it.
How did this happen?
Was it bad luck?

On the way to healing
Nothing will be the same
Suffering Size
It had a strong spiritual impact.

Sitting at my desk in my room at my parents' house.
Handwritten poem
September 20, 2017

1:45 a.m.

domingo, 24 de setembro de 2017

Haiku, Haikai , 俳句


de olhos nos olhos
deixas-te fotografar.

A ribeira quase seca

Sentada no computador, no meu quarto, em casa dos meus pais
Escrito a computador
13 de setembro de 2017
22h23



eye to eye
You let yourself be photographed.
The river almost dry

Sitting at the computer, in my room, at my parents' house.
Written to computer
September 13, 2017
10:23 p.m.



sábado, 23 de setembro de 2017

Quadras/ Quatrains: Quando vejo / When I see

Quando eu vejo
que não está a dar
Mudo simplesmente
a minha forma de pensar.

Mem Martins
Escrito à mão
13 de setembro de 2017
13h10

When I see
that is not working
I simply change
the way I think.

Mem Martins
Handwritten
September 13, 2017

1: 10 p.m.

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