Assassino do Amor
Com as
tuas falsas promessas
As tuas
repisadas mentiras
As
frustrações acumuladas
Com uma
pistola arremessas e atiras.
Repetidos
murros no estômago
E a falta
de diálogo
Fizeram a
nossa vida num inferno
De ti já
não se podia esperar algo.
A magia
quebrou-se
Assim que,
por acidente, tiveste de te revelar
És um
assassino do amor
Sempre
disposto a enganar.
Mem-Martins, Gare dos comboios,
Escrito à mão,
27 de julho de 2015, 8h40
In Costa, M.ª Leonor. Amores
Platónicos. Vol. I
Killer of Love
With your false promises
Your repeated lies
The accumulated frustrations
With a pistol you ubiquitous and strip.
Repeated punches in the stomach
And the lack of dialogue
They made
our life a living hell
Of you one could no longer expect
anything.
The spell is broken
So, by
accident, you had to reveal yourself
Always
willing to cheat
You are a murderer of love.
Mem-Martins, Trains Gare, Handwritten,
July 27, 2015, 8:40 a.m.
In Costa, M.ª Leonor. Platonic Loves. Vol . I
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