Atreve-te
Atreve-te a sonhar
A querer ir mais longe
A rir e a fantasiar.
Atreve-te a ser diferente
A mostrar tudo o que és
E a ser irreverente.
Atreve-te a sentir esperança
A acreditar em ti
Na tua autoconfiança.
Num mundo que te faz sofrer
E que está cheio de invejas
Atreve-te simplesmente a ser.
Poema manuscrito: Mem-Martins, sentada à secretária, no meu quarto,
13 de julho de 2015, 21h25
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol. I
Dare to
Dare to
dream
To
want to go further
To
laugh and to fantasize.
Dare to
be different
To
show all that you are
And be
irreverent.
Dare to
feel hope
To believe
in you
In
your self-confidence.
In a
world that makes you suffer
And
which is full of envy
Dare too simply be.
Handwritten poem: Mem-Martins, Sitting at the desk in my room,
July 13, 2015, 9:25 p.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
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