PT: Olá! Sou poetisa eclética e impressionista, autora de 6 livros individuais e participante em 60 obras coletivas. Este espaço é o palco da minha criatividade. Aqui, Poemas, Quadras, Haikus e Contos ganham vida. Dou voz aos meus versos em eventos e rádios, enquanto construo uma comunidade de Amigos da Nonô. Sou júri em concursos e adoro contar-te 'estórias'. Junta-te a mim e sente a escrita em detalhe.
Hello! I am an eclectic and impressionistic poetess, author of 6 individual books and contributor to 60 collective works. This space is the stage for my creativity. Here, Poems, Quatrains, Haikus, and Short Stories come alive. I give voice to my verses at events and on the radio, while building a community of Nonô's Friends. I serve as a contest judge and love telling you 'stories'. Join me and feel the writing in detail.

terça-feira, 21 de março de 2017

Ao que as pessoas chegam / What do people come to

Ao que as pessoas chegam
Encenam para não admitir
Representam como podem
Por não conseguirem assumir.

Pensando que ninguém se apercebe
Fingem sem pudor
Os olhos ocultam a percepção
Ficando no coração a dor.

O mundo em que vivemos
Tem muita falsidade
Nem sempre é fácil ver
Quem nos está a dizer a verdade.

Sentada na minha cama, no meu quarto, em casa dos meus pais
Escrito à mão
18 de março de 2017
21h34


What do people come to
Steer not to admit
They represent how they can
Because they can not take over.

Thinking nobody notices
Fake shamelessly
The eyes hide the perception
Staying in the heart the pain.

The world where we live
There is a lot of falsehood
It's not always easy to see
Who is telling us the truth.

Sitting on my bed, in my room, at my parents' house
Handwritten
March 18, 2017

9:34 p.m.

Sem comentários:

Enviar um comentário