Bem-vindo(a) ao projeto criativo de Cultura, Artes e Letras, Poemas, Quadras, Haikus, Contos e Escritas da autoria da Poetisa Nonô / Welcome to the creative project of Culture, Arts of Poems, Quatrains, Haikus, Short Stories and Writings by the Poetess Nonô (Alter ego de / of: M. ª Leonor Costa)

Quem sou eu / Who am I

Traduzir / Translate

Pesquisar neste blogue

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Amores Platónicos / Platonic Loves - Hoje é dia para amar / Today is the day for love

Hoje é dia para amar
Hoje é dia de São Valentim
Uma data para os enamorados
Um momento de festim
Que serve para solteiros ou casados.

Um tempo virado para o amor
Que todos devem celebrar
Uma circunstância de especial sabor
Para usufruir e para amar.

Sentada à secretária, no dia 11 de fevereiro de 2015,
Escrito a computador, 14 h 45
In Costa, M.ª Leonor. Amores Platónicos. Vol. I
Platonic Loves
Today is the day for love
Today is Valentine's Day
A date for the lovers
A moment of feast
Which serves for single or married.

A time turned to the love
That everyone should celebrate
A circumstance of special flavour
To enjoy and love.
Sitting at desk, on February 11, 201514 h 45
Written on the computer
In Costa, M.ª Leonor. Platonic Loves. Vol. I

Nonô Poetry

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Poesias Mundanas / Worldly Poetry - O inverno não é a minha estação / Winter is not my season

O inverno não é a minha estação
O inverno não é a minha estação
Nela não me sinto bem
Ela não me anima o coração
É fria a sua aragem.

São três meses no ano
Que muito custam a passar
São noventa dias se não me engano
De temperaturas difíceis de suportar.

Poema manuscrito: Sentada no autocarro a caminho de Boticas (em Boticas), 9 de fevereiro de 2015, 8h57
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol. I
Worldly Poetry
Winter is not my season

Winter is not my season

I don't feel good in it

It does not cheer my heart

Its breeze is cold.

 

There are three months in the year

That are extremely hard to pass

Ninety days, if I'm not mistaken

Of temperatures hard to bear.

Sitting on the bus on the way to Boticas (in Boticas), handwritten poem, February 9, 20158:57 a.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
Nonô Poetry

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Amores Platónicos / Platonic Loves - Fui ver um jogo da bola / I went to see a ball game

Fui ver um jogo da bola
Fui ver um jogo da bola
O Sporting contra o meu Benfica
O meu companheiro bebeu coca-cola
Mas eu não quis uma bica.

Preferi um chocolate com menta
E com chantilly no topo
Uma bebida suculenta
Que fica bem num copo.

Assistimos ao dérbi com atenção
E alguma euforia
Foi muita a inquietação
E houve também alegria.

O resultado foi um empate
Com um golo para cada lado
Não houve tempo para desempate
E no fim só o Porto saiu beneficiado.

Sentada no autocarro a caminho de Boticas (Sapelos), escrito à mão
9 de fevereiro de 2015, 8 h 44
In Costa, M.ª Leonor. Amores Platónicos. Vol. I
Platonic Loves

I went to see a ball game
I went to see a ball game
Sporting against my Benfica
My companion drank Coca Cola
But I did not want a coffee.

I chose a chocolate with mint
And with whipped cream on top
A juicy drink
That looks great in a cup.

We watched the derby carefully
And with euphoria
It was a lot of unrest
And there was also joy.

The result was a draw
With a goal for each side
There was no time to untie
And in the end only Oporto came out benefited.

Sitting on the bus on the way to Boticas (Sapelos), handwritten
February 9, 20158 : 44 a.m.
In Costa, M.ª Leonor. Platonic Loves. Vol. I

 Nonô Poetry

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Poesias Mundanas / Worldly Poetry - Uma caminhada de domingo / A Sunday walk

Uma caminhada de domingo

O fato de treino vesti

As sapatilhas calcei

Com alegria sai

E à volta do rio caminhei.

 

Muita gente vi

Numa coisa reparei

As pessoas vestem bem por aqui

E ao domingo isso parece ser lei.

 

Uma caminhada percorri

Cerca de 5 quilómetros andei

Todo o meu espírito sorri

E depois a casa cheguei.

 

Uma caminhada de domingo

Relaxante por sinal

O frio eu xingo

Pois, é alto o meu astral.

Escrito: Sentada no Café Café (Chaves),

8 de fevereiro de 2015, 20h47

In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol. I

Worldly Poetry
A Sunday walk

The training suit I dressed

The sneakers I put on

With joy I went out

And around the river I walked.

 

Many people I saw

One thing I noticed

People dress well around here

And on Sunday that seems to be the law.

 

I went for a hike

About three miles I walked

My whole spirit smiles

And then home I came.

 

A Sunday walk

Relaxing by the way

The cold I curse

Cause my spirit it is high.

Escrito: Sitting in Café Café (Chaves, Vila Real Portugal),

February 8, 2015, 8:47 p.m.

In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I

Nonô Poetry

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Poesias Mundanas / Worldly Poetry - Sol de inverno / Winter sun

Sol de inverno 

No céu, o sol brilha

Mas não chega para aquecer

A sua aparição é uma maravilha

De energia nos consegue abastecer.

 

Após um longo período com chuva

E com muito frio para nos entristecer

O seu aparecimento caiu como uma luva

Que nos cinco dedos consegue caber!

 

É mais fraco que o sol de verão

Mas mais alegria consegue trazer

É com tamanha satisfação

Que os braços, ergo para o receber.

Escrito: Sentada no Café Café (em Chaves),
8 de fevereiro de 2015, 20 h 27
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol I
Worldly Poetry

Winter sun

In the sky, the sun shines

But not enough to warm

Its appearance is a wonder

It can supply us with energy.

 

After a long period with rain

And with cold to make us sad

Its appearance fit’s us like a glove

That ion our five fingers can fit.

 

It is weaker than the summer sun

But more joy it can bring

It is with such satisfaction

That I raise my arms to welcome it.

Written: Sitting in Café Café (Chaves, Vila Real, Portugal),
February 8, 20158: 27 p.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
Nonô Poetry

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Catarse das Palavras / Catharsis of Words - Maldito inverno / Cursed winter

Maldito inverno
Maldito inverno
Trazes o frio e o desalento
Passar por ti é um inferno
Nem sei como aguento.

Trazes a chuva, a neve,
E as temperaturas negativas
O sol espreita ao de leve
Mas de calor não há perspetivas.

Só se está bem ao lume
Com o corpo em frente à lareira.
Não gosto do teu perfume
A sua qualidade não é de primeira.

O que vale é que estás de passagem
E não tarda te vais embora
Desejo-te boa viagem
E se quiseres podes partir agora.

Autocarro com destino a Boticas (Sapelos), Poema manuscrito,

6 de fevereiro de 2015, 8h47

In Costa, M.ª Leonor. Catarse das Palavras. Vol. I


Catharsis of Words

Cursed winter
Cursed winter
You bring the cold and discouragement
Pass through you is a hell
I do not know how to take it.

You bring rain and snow
And the negative temperatures
The sun peeks lightly
but there is no heat perspectives.

Only at the fire is well
With the body in front of the fireplace.
I don’t like your perfume
It’s not of first quality.

What matters is that you are passing
And not long you're leaving
I wish you good trip
And if you want you can leave now.

Bus bound for Boticas (Sapelos, Vila Real, Portugal), Handwritten poem,

February 6, 2015, 8: 47 a.m.

In Costa, M.ª Leonor. Catharsis of Words. Vol. I

Nonô Poetry

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Amores Platónicos / Platonic Loves - A culpa foi do destino / Blame-it on destination

A culpa foi do destino
A culpa foi do destino
Que se atreveu a nos juntar
Ele não teve tino
Quando duas vidas ousou alterar.

Foi tamanho o seu atrevimento
Para dois opostos reunir
Ele não mostrou arrependimento
E nós estamos sempre a discutir.

Na mesma casa moram
Dois povos diferentes
Eles já pouco namoram
Vivem muito descontentes.

E assim a culpa morre
Solteira como é tradição
É a vida que corre
Sem amor ou paixão.

Autocarro com destino a Boticas, poema escrito à mão,
6 de fevereiro de 2015, 8 h 37
In Costa, M.ª Leonor. Amores Platónicos. Vol . I
Platonic Loves
Blame-it on destination
Blame-it on destination
Who dared to join us
He had no feeling
When two lives, he dared to change.

Huge was its boldness
For two opposites join together
He showed no judgement
And we are always arguing.

Living in the same house
Two different people
They have little dating
They live very unhappy.

And so the blame dies
Single as is tradition
It is life that runs
With no love or passion.

Bus bound for Boticas, handwritten poem,
February 6, 20158 : 37 a.m.
In Costa, M.ª Leonor. Platonic Loves. Vol. I
Nonô Poetry

Contactar com a Nonô / Get in touch with Nonô

Nome

Email *

Mensagem *

Anchor Spotify

Arquivo Do Blogue / Blog Archive