Bem-vindo(a) ao projeto criativo de Cultura, Artes e Letras, Poemas, Quadras, Haikus, Contos e Escritas da autoria da Poetisa Nonô / Welcome to the creative project of Culture, Arts of Poems, Quatrains, Haikus, Short Stories and Writings by the Poetess Nonô (Alter ego de / of: M. ª Leonor Costa)
Convido-te a subescrever o Blogue e a deixar os teus comentários para ficares a par das atualizações. / I invite you to subscribe to the blog and leave your comments to keep up to date.

Quem sou eu / Who am I

Grata pelo teu apoio / Grateful for your the support

Traduzir / Translate

Pesquisar neste blogue

terça-feira, 26 de maio de 2015

Poesias Mundanas / Worldly Poetry - As mães são eternas / Mothers are eternal

As mães são eternas 

Nenhum filho está preparado

Para perder a sua mãe,

Um ser humano doce

Insubstituível por ninguém.

 

As mães são imortais

Continuam vivas nos nossos corações

Seres humanos emocionais

São elas, a base das nossas educações.

 

Elas nunca morrem

Não podem morrer

A perda de uma mãe

Faz o seu filho sofrer.

 

Para cada um de nós

Elas são meigas e ternas

Elas são fundamentais

As nossas mães são eternas.

Poema manuscrito: Sentada na minha cama, no quarto cor-de-rosa, da minha casa em Chaves, 22 de maio de 2015, 5h58
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol. I
Worldly Poetry
Mothers are eternal

No son is prepared

To lose his mother,

A sweet human being

Irreplaceable by anyone.

 

Mothers are immortal

Still alive in our hearts

Emotional human beings

They are the basis of our educations.

 

They never die

They can't die

The loss of a mother

Makes her child suffer.

 

For each one of us

They are gentle and tender

They are fundamental

Our mothers are eternal.

Handwritten poem: Sitting on my bed, the color pink bedroom of my house in Chaves, on May 22, 2015, 5:58 a.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
Nonô Poetry

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Poesias Mundanas / Worldly Poetry - Espírito livre / Free spirit

Espírito livre

Sou um espírito livre

Com muita vontade de voar.

Mal sinto as asas presas,

Tenho necessidade de me libertar.

 

À minha passagem deixo marcas

Os outros eu gosto de ajudar.

Aquilo que colho na partida

Predispus-me a semear.

 

Não preciso de agradecimentos

Tudo o que faço é do coração

Dou, de mim, sem querer, em troca,

Apenas desejo compreensão.

 

Tenta não me prender

Não gosto dessa sensação

Respeita a minha liberdade

Dela colho inspiração.

 

A vida é desprendida

E assim deve continuar a ser

Está na hora da despedida

Mesmo que não consigas compreender.

Poema escrito no computador: Sentada à secretária em Boticas
21 de maio de 2015, 11h00
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol. I
Worldly Poetry
Free spirit

I am a free spirit

With a great desire to fly.

I barely feel my wings stuck,

I need to break loose.

 

In my passage I leave a mark

Others I like to help.

What I reap in departure

I predispose myself to sow.

 

I need no thanks

Everything I do is from the heart

I give, of myself, without wanting, in return,

I only wish for understanding.

 

Try not to hold me

I don't like this feeling

Respect my freedom

From it I draw inspiration.

 

Life is detached

And so, it should remain

It's time to say goodbye

Even if you can't understand.

Poem written on the computer: Sitting at a desk in Boticas,
on May 21, 2015, 11:00 am
In Costa, M.ª Leonor, Worldly poetry. Vol. I
Nonô Poetry

domingo, 24 de maio de 2015

Catarse das Palavras / Catharsis of Words - Violência gratuita / Gratuitous violence

Violência gratuita 
Os jornais e noticiários
Estão cheios de violência gratuita,
Ânimos exaltados
Vidas que terminam de forma fortuita.

Todos os pretextos
Contribuem para os egos, exaltar
Num minuto perde-se a razão
E a vida pode assim terminar.

Violência não leva a nada
E a nenhum desfecho feliz
Isto está errado e tem de mudar,
Alternando simplesmente a força motriz.

Sentada na minha cama, no quarto cor-de-rosa, da minha casa em Chaves, Poema manuscrito,
19 de maio de 2015, 5h57
In Costa, M.ª Leonor. Catarse das Palavras. Vol. I
Catharsis of Words
Gratuitous violence
Newspapers and news
They are full of gratuitous violence
exalted mood
Lives ending of fortuitous manner.

All the pretexts
Contribute to the egos exalt
One minute you lose the reason
And life can thus finish.

Violence leads nowhere
And no happy outcome
This is wrong and must change
Simply alternating the driving force.

Sitting on my bed, in the color pink bedroom of my house in Chaves, Handwritten poem,
on May 19, 2015, 5:57 a.m.
In Costa, M.ª Leonor. Catharsis of Words. Vol. I
 Nonô Poetry

sábado, 23 de maio de 2015

Catarse das Palavras / Catharsis of Words - A beleza vem de dentro / Beauty comes from inside

A beleza vem de dentro 
Estou a escrever estas frases
Pensando nas mulheres que não se conseguem amar
Que têm dificuldade em olhar para o espelho
Porque do que veem não chegam a gostar.

Mudem as vossas conceções
O ideal de beleza está a mudar
Sejam o mais natural possível
E disponham tempo para se cuidar.

Não enalteçam pequenos defeitos
Não se deixem definir por esse prisma
Cicatrizes, sinais e borbulhas
Podem até deter algum carisma.

Tudo depende de como nos encaramos
E se conseguimos brilhar por fora
Beleza é aquilo que vem de dentro
E quem assim não achar pode se ir embora.

Sentada na minha cama, no quarto cor-de-rosa, da minha casa em Chaves, Poema manuscrito,
19 de maio de 2015, 5h29
In Costa, M.ª Leonor. Catarse das Palavras. Vol. I
Catharsis of Words
Beauty comes from inside
I am writing these sentences
Thinking about women who can’t love themselves
Who have difficulty of looking at the mirror
Because they don’t like what they see.

Change your views
The ideal of beauty is changing
Be as natural as possible
And dispose of some time to take care of you.

Don’t praise small defects
Don’t let yourselves be defined by this raw
Scars, moles and pimples
They may even deter some charisma.

Everything depends on how we envision
And if we can shine out
Beauty is that which comes from within
And who can’t find so go away.

Sitting on my bed, in the color pink bedroom of my house in Chaves, Handwritten poem,
on May 19, 2015, 5:29 a.m.
In Costa, M.ª Leonor. Catharsis of Words. Vol. I
Nonô Poetry

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Poesias Mundanas / Worldly Poetry - Na velha Europa / In the old Europe

Na velha Europa

Na velha Europa

Há cada vez mais corrupção

Prevalece a lei da ganância

Da inveja e da desmedida ambição.

 

Continente repleto de história

Gozando de alguma união

Se não me falha a memória

Viveu séculos de guerra e convulsão.

 

Avizinham-se tempos difíceis

De reorganização mundial

A economia virou religião

E a sua conquista é pouco espiritual.

 

Que a fome e a crise

Se mantenham à distância

Deste velho continente

Que teve outrora maior importância!


Poema manuscrito: Sentada na minha cama, no quarto cor-de-rosa, da minha casa em Chaves, 19 de maio de 2015, 5h20
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol. I
Worldly Poetry
In the old Europe

In the old Europe

There is increased corruption

The law of greed prevails

Of envy and unbridled ambition.

 

Continent steeped in history

Enjoying of some union

If memory serves me right

It has lived through centuries of war and upheaval.

 

Challenging times are coming

Of world reorganization

The economy has turned into religion

And its conquest is unspiritual.

 

May hunger and crisis

Be kept at a distance

From this old continent

Which was once of greater importance!

Handwritten poem: Sitting on my bed, in the color pink bedroom of my house in Chaves, on May 19, 2015, 5:20 a.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
Nonô Poetry

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Catarse das Palavras / Catharsis of Words - És tóxico / You are toxic

És tóxico
Descobri que eras tóxico
Porque não acreditas em mim
Tentas anular-me
Por tudo e, porque sim.

Não elogias os meus talentos,
Não reconheces as minhas necessidades
Apesar de alguns momentos,
Não enalteces as minhas qualidades.

Quero-me rodear de pessoas
que tenham em mim um efeito positivo
Nem sequer tentes negar,
Pois, tu és muito negativo.

Desejo uma vida melhor
No sentido da evolução
Tu envenenas tudo ao meu redor
trazendo contigo a escuridão.

Sentada no sofá da minha casa em Chaves, Poema manuscrito,
18 de maio de 2015, 21h03
In Costa, M.ª Leonor. Catarse das Palavras. Vol. I
Catharsis of Words
You are toxic
I found that you were toxic
Because you don’t believe me
You try to undo me
For everything and just because.

You don’t praise my talents
Don’t recognize my needs
Although a few good moments
You do not praise my qualities.

I want to surround myself with people
that have a positive effect on me
Don’t even try to deny
For you are very negative.

I want a better life
Towards evolution
You poison everything around me
bringing with you the darkness.

Sitting on the couch in my house in Chaves, Handwritten poem,
on May 18, 2015, 9.03 p.m.
In Costa, M.ª Leonor. Catharsis of Words. Vol. I
Nonô Poetry

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Amores Platónicos / Platonic Loves - Já não arde a chama da paixão / No longer burns the flame of passion

Já não arde a chama da paixão
Saí da minha zona de conforto
Fui corajosa e arrisquei
Infelizmente deu para o torto
Apesar de tudo o que abdiquei.

Não foi uma questão de sorte
Faltou o teu empenho,
Fui muitas vezes forte
Utilizei arte e engenho.

Tinha muito para dar
E desejei receber
Cheguei a me apaixonar,
Mas tu não quiseste saber.

Agora já é tarde
Não há mais perdão,
Pois, no meu peito já não arde,

A chama da paixão.

Sentada no sofá da minha casa em Chaves,
Poema manuscrito,
18 de maio de 2015, 20h51
In Costa, M.ª Leonor. Amores Platónicos. Vol. I
Platonic Loves
No longer burns the flame of passion
I left my comfort zone
I was brave and risked
Unfortunately has given awry
After all that abdicated.

It was not a matter of luck
Missed your commitment
I was often strong
I used art and skill.

I had so much to give
And I wished to receive
I came to fall in love with you
But you wanted not to know.

Now it's too late
There is no forgiveness
For in my chest no longer burns
The flame of passion.

Sitting on the couch in my house in Chaves,
Handwritten poem,
on May 18, 2015, 8.51 p.m.
In Costa, M.ª Leonor. Platonic Loves. Vol. I
Nonô Poetry

Contactar com a Nonô / Get in touch with Nonô

Nome

Email *

Mensagem *

Anchor Spotify

Arquivo Do Blogue / Blog Archive