Bem-vindo(a) ao projeto criativo de Cultura, Artes e Letras, Poemas, Quadras, Haikus, Contos e Escritas da autoria da Poetisa Nonô / Welcome to the creative project of Culture, Arts of Poems, Quatrains, Haikus, Short Stories and Writings by the Poetess Nonô (Alter ego de / of: M. ª Leonor Costa)

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domingo, 19 de julho de 2015

Catarse das Palavras / Catharsis of Words - Venho... / I come ...

Venho...
Venho em paz
não pretendo fazer mal a ninguém
já basta a tristeza que a vida traz
e a que carrego comigo também.

Venho numa missão
trazendo à Terra o bem
espalhando uma nova visão
que te serve também.

Venho para ser feliz
e para te fazer acreditar
que não és assim tão infeliz
e que te é permitido sonhar.

Venho mudar mentalidades
fazendo cada indivíduo com que me cruzo desabrochar,
acreditando nas suas capacidades
para juntos o mundo podermos melhorar.

Mem-Martins, sentada na cama, Poema manuscrito,
18 de julho de 2015, 8h56
In Costa, M.ª Leonor. Catarse das Palavras. Vol. I

Catharsis of Words
 I come ...
I come in peace
I do not intend to hurt anyone
enough the sadness that life brings
and the one I carry with me too.

I'm on a mission.
bringing to Earth the good
spreading a new vision
that serves you too.

I come to be happy
and to make you believe
you're not so unhappy
and that you are allowed to dream.

I change minds
making each individual with whom I cross unbutton,
believing in their abilities
together we can improve the world.

Mem-Martins, sat on the bed, Handwritten poem,
July 18, 2015, 8:56 a.m.
In Costa, M.ª Leonor. Catharsis of Words. Vol. I
Nonô Poetry

sábado, 18 de julho de 2015

Catarse das Palavras / Catharsis of Words - O verão emigrou / Summer emigrated

O verão emigrou
Por sugestão do primeiro-ministro
o verão emigrou
o vento ficou a tomar conta disto
e o sol também viajou.

O tempo está incerto
a neblina se instalou
as férias estão já perto
não sei ainda para onde vou.

As temperaturas intimidaram-se
para lá dos 30 graus não passam
ir à praia assim
nem alegra o coração.

Temos de atribuir-lhe um visto gold
para ele voltar ao país
este povo precisa de calor
para se sentir mais feliz.

Mem-Martins, sentada na cama, Poema manuscrito,
18 de julho de 2015, 8h47
In Costa, M.ª Leonor. Catarse das Palavras. Vol. I
Summer emigrated
At the suggestion of the prime minister
summer emigrated
the wind was taking care of this
and the sun also traveled.

The weather is uncertain
fog settles
the holidays are already close
I do not know yet where I'm going.

Temperatures were intimidated
beyond 30 degrees do not pass
go to the beach like this
nor does it rejoice the heart.

We have to give it a visa gold
for him to return to the country
this people need heat
to feel happier.
Mem-Martins, sat on the bed, Handwritten poem,
July 18, 2015, 8:47 a.m.
In Costa, M.ª Leonor. Catharsis of Words. Vol. I
Nonô Poetry

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Catarse das Palavras / Catharsis of Words - Vencer um trauma emocional / Overcoming an emotional trauma

Vencer um trauma emocional 
Vencer um trauma emocional
não é o fim da linha
pode impulsionar uma limpeza espiritual
na tua vida ou na minha.

Reaprender a viver,
a lidar com a dor,
e fazer acontecer
um novo amor.

Ultrapassar o descontentamento
de uma forma original
o autoconhecimento
permite-nos sentir especial.

Tudo assim se dilui
e se torna mais fácil de vencer
Assim se evolui,
pois, superar é crescer.
Agualva, sentada à secretária, Poema manuscrito,
17 de julho de 2015, 15h18,
In Costa, M.ª Leonor. Catarse das Palavras. Vol. I
Catharsis of Words
Overcoming an emotional trauma
Overcoming an emotional trauma
it's not the end of the line
can foster spiritual cleansing
in your life or mine.

Re-learn to live
Dealing with the pain
and make it happen
a new love.

Overcoming discontent
in an original way
self-knowledge
allows us to feel special.

All this is diluted
and it becomes easier to win
and so it evolves,
because to overcome is to grow.
Agualva, sat at his desk, Handwritten poem,
July 17, 2015, 15h18
In Costa, M.ª Leonor. Catharsis of Words. Vol. I
 Nonô Poetry

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Catarse das Palavras / Catharsis of Words - O ser humano / The human being

O ser humano 
O ser mais destrutivo à face da terra
o mais invejoso e demolidor
é sem sombra de dúvida o ser humano
em todo o seu esplendor.

Constrói cidades
arrasando a Natureza
Vive em sociedades
assegurando assim a sua defesa.

Tem desrespeito para com o próximo
Tornando-se assustador
vive cada vez mais só
vítima do seu próprio rancor.

Para ele a ganância impera
assim como o ciúme e a avareza
é um ser triste
e com muito pouca beleza.

Mem-Martins, sentada à secretária, no meu quarto, Poema manuscrito,
13 de julho de 2015, 21h56
In Costa, M.ª Leonor. Catarse das Palavras. Vol. I
Catharsis of Words
The human being
The most destructive being on the face of the earth
the most envious and demolishing
it is without a doubt the human being
in all its splendor.

Builds cities
razing nature
Lives in societies
thus ensuring their defense.

Has disrespect for the next
Becoming scary
lives more and more alone
victim of his own rancor.

For him greed reigns.
as well as jealousy and avarice
is a sad being
and with very little beauty.

Mem-Martins, sitting at my desk in my room, Handwritten poem,
July 13, 2015, 21:56
In Costa, M.ª Leonor. Catarse of Words. Vol. I
Nonô Poetry

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Poesias Mundanas / Worldly Poetry - Atreve-te / Dare to

Atreve-te 

Atreve-te a sonhar

A querer ir mais longe

A rir e a fantasiar.

 

Atreve-te a ser diferente

A mostrar tudo o que és

E a ser irreverente.

 

Atreve-te a sentir esperança

A acreditar em ti

Na tua autoconfiança.

 

Num mundo que te faz sofrer

E que está cheio de invejas

Atreve-te simplesmente a ser.


Poema manuscrito: Mem-Martins, sentada à secretária, no meu quarto,
13 de julho de 2015, 21h25
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol. I
Worldly Poetry

Dare to

Dare to dream

To want to go further

To laugh and to fantasize.

 

Dare to be different

To show all that you are

And be irreverent.

 

Dare to feel hope

To believe in you

In your self-confidence.

 

In a world that makes you suffer

And which is full of envy

Dare too simply be.

Handwritten poem: Mem-Martins, Sitting at the desk in my room,
July 13, 2015, 9:25 p.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
Nonô Poetry

terça-feira, 14 de julho de 2015

Poesias Mundanas / Worldly Poetry - Espero da vida / I hope from life

Espero da vida

Espero da vida

Tudo de bom que ela tiver para me dar

Que bons momentos eu consiga,

Para os poder recordar.

 

Vivendo cada momento

Com o melhor que tem para facultar,

Rindo sempre que possível

Levando o que posso a brincar.

 

Procurando superar os limites

No sentido de evoluir e melhorar,

Construindo diariamente

Um mundo para cuidar.

 

Respeitando o próximo

Evoluindo por dentro e conseguindo mostrar,

Cuidando dos que precisam

Com muito amor para ofertar.


Escrito à mão: Mem-Martins, sentada à secretária, no meu quarto,
12 de julho de 2015, 22h02
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol. I
Worldly Poetry

I hope from life

I hope from life

All the best that it has to give me

That I'll have good moments

So, I can remember them.

 

Living every moment

With the best it has to give,

Laughing whenever possible

Taking what I can to play.

 

Seeking to overcome the limits

In order to evolve and improve,

Building daily

A world to care for.

 

Respecting others

Evolving inside and showing it,

Caring for those in need

With much love to offer.


Handwritten: Mem-Martins, Sitting at the desk in my room,
July 12, 2015, 10.02 p.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
Nonô Poetry

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Infância Renascida / Childhood Reborn - As crianças do século XXI / Children of the XXI century

As crianças do século XXI 
Cheias de vida
e poder de decisão
São socialmente ativas
têm alguma falta de educação.

Brincam com computadores e “tablets”
e gostam de ver televisão
entretém-se dentro de casa,
pois, os pais têm medo do bicho-papão.

Vão de carro para todo o lado,
vivem numa enorme agitação
desenvolvem hiperatividade,
pois, nas suas vidas não há organização.

Vivem ao ritmo dos pais
que os encaram com alguma ilusão
não se querem rever nos seus defeitos
procurando evitar essa frustração.

São fruto de pais cansados
com pouco tempo para a sua formação,
crescem demasiado rápido
esquecendo quem lhes deu a mão.

É preciso refletir
sobre esta situação
As crianças de hoje são o futuro,
Precisam de uma maior dedicação.

Mem-Martins, Sentada na mesa da cozinha, a tomar o pequeno-almoço
Poema manuscrito,
10 de julho de 2015, 8h10
In Costa, M.ª Leonor. Infância Renascida. Vol. I
Childhood Reborn
Children of the XXI century
Full of life
and decision-making power
Are socially active
have some lack of education.

They play with computers and "tablets"
and they like to watch television
entertains themselves in the house,
because the parents are afraid of the bogeyman.

They go by car everywhere,
they live in a great commotion
develop hyperactivity,
because in their lives there is no organization.

Live to the rhythm of the parents
who look at them with some illusion
do not want to review your faults
trying to avoid this frustration.

They are the fruit of tired parents.
with little time for their training,
grow too fast
forgetting who gave them the hand.

It is necessary to reflect
about this situation
Today's children are the future,
They need more dedication.

Mem-Martins, sat at the kitchen table, taking breakfast
Handwritten poem,
July 10, 2015, 8:10 a.m.
In Costa, M.ª Leonor. Childhood Reborn. Vol. I
 Nonô Poetry

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