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quinta-feira, 7 de julho de 2016

Vencida pelo medo / Overcome by fear

Vencida pelo medo
Destronada pelo coração
Derrepente senti fugir
Por de baixo de mim o chão.

O meu peito aperta
Na minha face lágrimas a rolar
Mais uma fase difícil
Pela qual estou a passar.

Baixar os braços não é opção
Até haver vida tenho de lutar
Contudo há dias
Que me sinto desanimar.

Águas paradas
Sem horizonte à vista
Uma pele a carregar
E não há ninguém que a vista.

Invejas e mexericos
Não conseguem adivinhar
A mais pura das verdades
Que cada um anda a passar.

Sentada no comboio  da linha de Sintra,
22 de junho de 2016
escrito à mão
8h46


Overcome by fear
Dethroned the heart
Suddenly felt escape
Below me the floor.

My chest tightens
In my face tears rolling
Another difficult stage
For which I am going.

Download the arms is not an option
Until I have fife I have to fight
Yet there are days
I feel discouraged.

Still water
No horizon in sight
A skin load
And there is no one to wear it.

Jealousies and gossip
Can’t guess
The purest of truths
Each one walks to pass.

Sitting on the train from Sintra line,
June 22, 2016
handwritten

8:46 a.m.

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