A tranquilidade
A tranquilidade não se compra
Nem se consegue vender
Aprende-se aos poucos
E tenta-se não a perder.
A paz de espírito conquista-se
Desenvolve-se lentamente
Com exercícios de respiração
E com a tranquilização da mente.
É uma aprendizagem
Uma peregrinação
Uma longa viagem
De apropriação.
Escrito à mão: Em pé, na estação de comboios de Entrecampos,
16 de outubro de 2015, 21h11
The tranquility
Tranquility can’t be
bought
Nor can it be sold
One learns it little
by little
And tries not to lose
it.
Peace of mind is
conquered
It develops slowly
With breathing
exercises
And with the
tranquilization of the mind.
It is an
apprenticeship
A pilgrimage
A long journey
Of appropriation.
Handwritten: Standing in the
Entrecampos train station,
on October 16, 2015,
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
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