PT: Ao meu filho que nunca nasceu
Ao meu filho que
nunca nasceu,
Desejado no meu
peito.
O meu útero não te
concebeu,
O destino não é
perfeito.
Mesmo sabendo que
não vieste ao mundo,
Quero que saibas que
te desejei,
Um sonho profundo,
Que agora abandonei!
O tempo passou,
O relógio biológico
não se acertou.
Ao mundo não vieste,
Mas alguém
profundamente te desejou.
Escrito à mão: Sentada na mesa da cozinha, 29 de outubro de 2015, 7h59
In Costa, Maria Leonor. Catarse das
Palavras.
EN: To My Son Who
Was Never Born
To my son who was never born,
Desired within my heart.
My uterus did not conceive you;
Destiny is not perfect.
Even though you never came to the world,
I want you to know that I wanted you—
A deep dream,
That I have now given up!
Time has passed;
The biological clock wasn't set right.
You did not come to the world,
But someone deeply wished for you.
Handwritten poem: Sitting at the kitchen table, October 29, 2015, 7:59 a.m.
In Costa, Maria Leonor. Catharsis of Words.
Nota:
Este artigo foi revisto e atualizado no dia 09/10/2025.
Note: This article was revised and updated on October 9, 2025.
.png)


Sem comentários:
Enviar um comentário