Bem-vindo(a) ao projeto criativo de Cultura, Artes e Letras, Poemas, Quadras, Haikus, Contos e Escritas da autoria da Poetisa Nonô / Welcome to the creative project of Culture, Arts of Poems, Quatrains, Haikus, Short Stories and Writings by the Poetess Nonô (Alter ego de / of: M. ª Leonor Costa)

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sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Para quem já está a pensar no Natal recomendo "Animais Poéticos"

AnimaisPoéticos: O Encanto da Poesia para Crianças

Poesias da Nonô

Introdução

Já imaginou um mundo onde animais ganham voz e nos contam suas histórias em forma de poesia?

Este é o convite que Animais Poéticos faz a leitores de todas as idades, especialmente às crianças. Criado com carinho para ser o primeiro contato dos pequenos com a poesia, o livro explora a beleza do mundo animal em versos que divertem e encantam. Apaixonada por poesia e comprometida com a ideia de que o ato de ler deve ser um prazer desde cedo, decidi criar este livro para partilhar o amor pela poesia com as novas gerações. 

Poesias da Nonô

1. A Magia dos Animais em Versos

Em Animais Poéticos, cada poema é um portal para o mundo das criaturas mais diversas, e por meio delas, convidamos as crianças a explorar e a imaginar. Temos animais pequenos e grandes, conhecidos e misteriosos, todos com personalidades encantadoras que se revelam nos versos. Por exemplo, ao ler sobre um pássaro curioso ou uma borboleta graciosa, as crianças não só aprendem sobre esses seres, mas também cultivam a empatia e o respeito pela natureza.

Poesias da Nonô

2. A Importância da Poesia no Desenvolvimento Infantil

Poesia é mais do que palavras; é ritmo, é imagem, é som. Em cada poema de AnimaisPoéticos, as crianças encontram uma maneira leve de descobrir a musicalidade da língua. Estudos mostram que a poesia ajuda a desenvolver o vocabulário e as habilidades de comunicação, além de estimular a imaginação. Ao tornar a poesia acessível e divertida, os pequenos passam a vê-la como algo natural, e o aprendizado de leitura torna-se uma aventura.

 Poesias da Nonô

3. Curiosidades sobre a Criação do Livro

Este livro nasceu do desejo de criar algo que conectasse as crianças à poesia de forma simples e cativante. Muitas das inspirações vieram de animais que cruzaram o meu caminho – como aquele gato de olhos atentos que certa vez se aninhou junto a mim, ou o grilo cuja canção ecoava nas noites. Cada animal tem uma história para contar, e, através do processo de escrita, descobri que os pequenos detalhes da natureza trazem uma riqueza inesgotável de ideias.

 Poesias da Nonô

4. Ilustrações que Encantam

Para complementar cada poema, Animais Poéticos conta com ilustrações que ajudam a dar vida a cada personagem. O objetivo era criar uma experiência de leitura visual que fosse tão encantadora quanto os versos. Essas imagens convidam as crianças a mergulhar no universo da história e a verem os animais como amigos com quem podem conversar e brincar. Afinal, quando as palavras e as imagens se encontram, a imaginação voa ainda mais alto.

 Poesias da Nonô

5. Um Convite para Mergulhar no Mundo dos Animais Poéticos

Convido todos os pais, professores e adultos que queiram compartilhar a magia da poesia com as crianças a explorar Animais Poéticos. É uma obra feita para ser lida em voz alta, para despertar o riso, a curiosidade e o amor pela leitura. Quer seja uma leitura em família ou um recurso para a sala de aula, o livro é um presente de histórias e palavras para todas as crianças – e para o adulto que ainda vê o mundo com olhos curiosos.

 Conclusão

AnimaisPoéticos é uma ode à natureza e ao poder da poesia. Ele leva às crianças o prazer da leitura e a vontade de descobrir mais. Deixo aqui um convite para mergulharem neste livro que celebra a música das palavras e a beleza do mundo animal, levando uma nova geração a experimentar a poesia com encantamento.

Por hoje, fico por aqui. Despeço-me, até à próxima sexta-feira, com o nosso habitual cumprimento,  em versão dia das bruxas, Beijos Poéticos,

Poesias da Nonô


M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Cuidado com o que escreves

Nonô

Escrever é uma arte poderosa, e todos nós, poetas e escritores, sabemos bem como as palavras podem tocar fundo nas emoções. Mas há algo que aprendi ao longo dos anos que me faz olhar para a escrita com ainda mais cuidado: aquilo que escrevemos pode ter uma influência real na nossa vida. Chamo-lhe a "lei da atração poética". Por vezes, parece que os versos que brotam de nós criam um caminho para certas situações, como se as palavras tivessem o poder de moldar a nossa realidade.

Já senti isso na pele. Escrevi poemas que, sem perceber na altura, pareciam prenunciar acontecimentos que mais tarde viriam a acontecer. É como se, ao dar forma a determinados pensamentos e sentimentos, eu estivesse a chamar essas experiências para a minha vida. A escrita, como qualquer forma de expressão criativa, tem uma energia própria, e essa energia pode ter efeitos que nem sempre conseguimos prever.

Por isso, acredito que devemos ter um certo cuidado com o que escrevemos. Não falo de autocensura ou de podar a nossa liberdade criativa — longe disso! O poeta é livre e deve sê-lo em toda a sua essência. Contudo, há uma diferença entre liberdade e irresponsabilidade. Não precisamos de ofender ou ferir para expressar o que sentimos ou pensamos. Podemos ser críticos, questionadores, até provocadores, sem recorrer a palavras que possam magoar intencionalmente.

A escrita tem um poder extraordinário de transformação, não só na nossa própria vida, mas também na vida daqueles que a leem. E se podemos usar esse poder para o bem, para inspirar, para trazer à tona verdades ou para nos libertarmos de emoções, por que não o fazer de forma consciente e cuidadosa? A verdadeira liberdade não está em ofender ou chocar, mas em tocar profundamente, fazer pensar e, quem sabe, mudar algo dentro de quem lê.

Então, a próxima vez que pegares numa caneta ou abrires o teu caderno digital, lembra-te: as tuas palavras são mais do que meros símbolos no papel. Elas têm o poder de atrair, de moldar, de transformar. Cuidado com o que escreves, pois o que nasce do teu coração e mente pode, de facto, vir a florescer no mundo à tua volta.

Por hoje, fico por aqui. Despeço-me, até à próxima sexta-feira, com o nosso habitual cumprimento, beijos poéticos,

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

sexta-feira, 18 de outubro de 2024

Poesias da Nonô assiste ao Recital Poético "O Poema Ensina a Cair - Centenário de António Ramos Rosa" no Museu do Oriente

No âmbito da celebração do centenário de António Ramos Rosa, um dos grandes poetas portugueses do século XX, a Antena 2 organizou o recital O Poema Ensina a Cair, com a leitura da talentosa Raquel Marinho (voz) e o acompanhamento de Filipe Raposo (piano), no dia 9 de setembro de 2024, no Museu do Oriente, em Lisboa. O evento decorreu no 5.º piso, no Auditório Stanley Ho, um espaço de grande importância cultural.

A expectativa era alta, afinal, tratava-se de um evento em homenagem a um dos maiores nomes da nossa poesia contemporânea. No entanto, ao entrar na sala, deparei-me com um ambiente escuro e sombrio, que não me pareceu fazer justiça ao conteúdo vibrante e profundo da obra de António Ramos Rosa. Embora a intenção possa ter sido criar uma atmosfera íntima e contemplativa, a verdade é que o recital acabou por carecer de dinamismo.

O auditório, com capacidade para 350 pessoas, estava longe de estar cheio. Apesar da qualidade dos artistas e da magnitude da obra de António Ramos Rosa, o público presente era reduzido, o que talvez tenha contribuído para a falta de energia e envolvência que senti ao longo da apresentação. A fusão entre poesia e música foi executada com rigor, mas parecia faltar algo: uma conexão mais profunda com a audiência. A leitura de Raquel Marinho, apesar de cuidadosa e expressiva, poderia ter sido mais interativa, trazendo o público para dentro da experiência poética.

Por outro lado, Filipe Raposo no piano trouxe uma elegância sonora que complementou bem a recitação, mas sem grandes momentos de destaque ou surpresas musicais. Um pouco mais de ousadia poderia ter acrescentado uma dimensão extra ao recital, ampliando a profundidade emocional das palavras de António Ramos Rosa.

Agravação do evento foi transmitida apenas no dia 17 de outubro de 2024, data em que se assinalou o centenário do nascimento de António Ramos Rosa. Apesar de ter passado mais de um mês desde o recital, é apenas agora, no dia 18 de outubro, que publico esta crítica. Talvez o tempo de espera tenha acentuado a minha sensação de que, enquanto homenagem, o evento merecia uma abordagem mais envolvente e memorável.

A poesia de António Ramos Rosa tem uma carga existencial e filosófica única, e o título do recital, O Poema Ensina a Cair, prometia uma viagem introspetiva pela alma humana. No entanto, o que senti foi um certo distanciamento. Houve momentos em que parecia faltar a energia necessária para nos fazer mergulhar nesse universo.

Este recital foi uma celebração justa da obra de António Ramos Rosa, mas podia ter sido muito mais. Poderia ter sido uma experiência arrebatadora, tanto para os fãs de longa data como para quem teve o primeiro contacto com a sua poesia. No final, saí com a sensação de que a grandiosidade da obra merecia mais envolvência e uma maior capacidade de cativar a plateia.

Apesar de Poesias da Nonô preferir promover o trabalho de poetizas, mulheres poetas, uma vez que atendeu a este evento, hoje o lugar de destaque está a ser ocupado por um homem.

Despeço-me, por hoje, até à próxima sexta-feira, com o nosso habitual cumprimento, beijos poéticos,

Poesias da Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

sexta-feira, 11 de outubro de 2024

XI Tertúlia no Tasco do Strauss 5 de outubro de 2024

No passado sábado, 5 de outubro, apesar de ser feriado e de se assinalar uma data marcante da história de Portugal, a Implantação da República, a paixão pela poesia não ficou em segundo plano. Poetas de diversas regiões — desde Sintra, Lisboa, Sesimbra, Almeirim e Porto, até aos nossos vizinhos de Espanha — reuniram-se no acolhedor Tasco do Strauss, em São Pedro de Sintra, para a XI Tertúlia Poética, organizada pelo incansável João Dórdio.

Como é habitual, foi uma tarde de pura celebração, onde o convívio, a boa disposição e, claro, a poesia, estiveram em destaque. O ambiente vibrante foi enriquecido por pratos deliciosos, copos cheios e muitos momentos de partilha literária. Mas, desta vez, a tertúlia trouxe uma surpresa especial: além dos versos que se entrelaçaram no ar, houve também espaço para a celebração de um aniversário, com direito a bolo, velas e aplausos calorosos.

Entre os poetas presentes, M.ª Leonor Costa (Nonô), leu um dos seus poemas publicados na prestigiada Antologia Poesia é Liberdade. À medida que as palavras fluíam, sentiu-se a crescente confiança da autora, que se mostrou cada vez mais à vontade perante a audiência.

A XI Tertúlia Poética foi, mais uma vez, um encontro memorável, onde as artes e as emoções se misturaram numa dança de palavras. Um verdadeiro tributo à liberdade criativa e ao poder transformador da poesia.

Deixo de seguida um álbum de fotografias e com alguns vídeos para sentirem um pouco da boa energia de que falo.


2024-10-05 XI Tasco do Strauss de Leonor Costa

Tasco do Strauss

Despeço-me, até à próxima sexta-feira, com o nosso habitual cumprimento, beijos poéticos,

Nonô

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

Poesias da Nonô marca presença na tertúlia de Marina Ferraz no EDM Café

Marina Ferraz

No dia 27 de setembro de 2024, por volta das 21 horas, o café EDM, em Mem-Martins, foi o ponto de encontro para poetas da zona de Sintra e arredores. A noite prometia, e não desiludiu. Poesia, música, stand-up e, acima de tudo, muita animação marcaram o evento. O palco estava livre, à disposição de quem quisesse partilhar as suas criações, e a dinâmica foi fluida: cada participante teve a oportunidade de fazer duas rondas.

Poesias da Nonô subiu ao palco, trazendo, como sempre, a sua marca pessoal. Na primeira ronda, leu um poema do seu livro Animais Poéticos, e na segunda vez, dois poemas da sua Antologia Maria Leonor Costa (Nonô), incluída na coleção Dispersos da Editora In-finita. Como espectadora, aproveitou para relaxar: uma cerveja, uma tosta mista, batatas fritas, e uma boa dose de atenção ao trabalho dos outros poetas presentes.

A noite foi verdadeiramente especial. Muitos dos poetas já se conheciam, e o ambiente estava carregado de energia. O bar vibrou com a partilha de diferentes tipos de poesia, desde a infantojuvenil, suave e encantadora, até à poesia mais arrojada e repleta de vernáculo. Cada interpretação trouxe algo de novo, e a diversidade de estilos só ajudou a fortalecer o espírito de camaradagem e convívio.

Foi, sem dúvida, uma experiência a repetir. Deixo aqui as imagens que partilhei no Facebook para que possam ter um vislumbre da energia que tomou conta daquela noite no café EDM.

Por hoje é tudo, despeço-me com o nosso habitual cumprimento, beijos poéticos.

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

 

sexta-feira, 4 de outubro de 2024

Poesias da Nonô assiste ao Ciclo Poem(A)r: “O Primeiro Dia – Poemas e Canções para um Futuro Inquieto”

 No dia 17 de setembro de 2024, numa tarde que começou a perder a luz por volta das 18h30, decorreu mais uma sessão do ciclo Poem(ar) na sala de âmbito cultural do 6.º piso do El Corte Inglês, em Lisboa. Era a mesma sala onde, não há muito tempo, a Nonô apresentou o seu primeiro livro de poesia ilustrada infantojuvenil, Animais Poéticos. Desta vez, o convidado era Sérgio Godinho. A sala encheu-se rapidamente, com um público ansioso por ver e ouvir o músico e poeta.

Confesso que esta não foi das sessões que mais me marcou. Talvez por ter tido expectativas demasiado altas ou por não ter ressoado tanto com a seleção de poemas e músicas da noite. Mas, como costuma acontecer nestes encontros, houve momentos que valeram a pena. A poesia e a música continuam a ter essa capacidade de nos fazer parar e pensar, de nos levar para um lugar diferente, ainda que brevemente.

José Anjos, o anfitrião do ciclo, mais uma vez manteve a fluidez do evento, guiando a conversa com a leveza e o humor de sempre. Não foi uma sessão memorável para mim, mas não deixou de ser um momento agradável de partilha cultural.

Deixo algumas fotografias e vídeos que capturei com o meu telemóvel. Claro, não substituem a presença física nem a energia que se sente ao vivo, mas servem como uma forma de partilhar um pouco do que foi vivido. Este artigo, mais do que um registo fiel do evento, é uma tentativa de dar a conhecer e enaltecer o trabalho e a importância destes encontros na nossa vida.

2024-09-17 Ciclo Poem(A)r: “O Primeiro Dia – Poemas e Canções para um Futuro Inquieto” de Leonor Costa

Por hoje, fico por aqui. Despeço-me, até à próxima sexta-feira, com o nosso habitual cumprimento, beijos poéticos,

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

quarta-feira, 2 de outubro de 2024

10º Aniversário de Poesias da Nonô e Rumo deste projeto

10º Aniversário de Poesias da Nonô

Olá, hoje estou muito feliz, e também eufórica, o Projeto Poesias da Nonô celebra 10 anos, uma década.  Quem diria que seria possível chegar até aqui!? 

10 Aniversário Poesias da Nonô

Apesar de neste dia não estar em Portugal, regresso hoje da Eslovénia, quis fazer este artigo extra, numa 4.ª feira, para vincar esta data tão especial. 

Para além, de manter ativo este blogue e respetivas redes sociais (Facebook, Instagram, X, Pinterest, TikTokSpotify.forPodcasters), também já participei em 52 obras coletivas (Estas antologias contêm 139 poemas, 1 conto e 1 carta de amor), 3 livros publicados e incluídos em catálogos de livrarias e bibliotecas, imensas leituras públicas, idas à televisão, entrevistas, sessão de lançamento no El Corte Inglês, sessões de autógrafos inclusive na Feira do Livro de Lisboa, amizade com outros poetas e leitores, tertúlias, e outras tantas conquistas. Este projeto criado com muito trabalho, dedicação, suor e lágrimas chegou até este dia.

Nem tudo têm sido rosas, muitas vezes duvidei, cheguei a pensar desistir, mas tudo isto é mais forte do que eu e aqui continuo de pedra e cal a criar aquilo que me vem à alma.

O meu desejo é que daqui para a frente a minha alma comunique cada vez mais com a vossa.

E que alimentar este projeto esteja cada vez alinhado com tudo aquilo que sinto que tenho para comunicar ao mundo sobre cultura, arte e letras.

O rumo deste projeto

Depois de muito pensar sobre o que desejo e consigo fazer. Acabei por decidir que desde junho de 2024 este projeto se virasse para a língua portuguesa. Mantenho tudo aquilo que foi criado em inglês até essa data, mas deixei de produzir novos conteúdos à medida que fui criando cada vez mais em formato multimédia, manter a versão bilingue tornou-te incomportável na minha agenda. Para entregar conteúdo eu entrava em stress. E este projeto é para ser prazeroso e divertido. Este é o meu espaço público de criatividade. Por isso acabei por fazer esta escolha ponderada.

Neste momento o blogue tem incluído, sobretudo, artigos sobre os eventos de poesia que vou frequentando, enquanto nas redes sociais tenho vindo a divulgar os poemas que publiquei ao longo destes 10 anos. O dia de publicação é, salvo algumas exceções, como a de hoje, à 6.ª feira. Consigo assim manter este espaço com maior fluidez e harmonia.

Tenho muitas ideias que vou registando num bloco de notas físico ou digital. Em vez de anunciar o que vou fazer, prefiro ir mostrando aquilo que vou fazendo. Porque a toda a hora a vida muda. Posso vos assegurar que tenho desenvolvido vários projetos em bastidores e que um destes dias eles virão a público.

Breve História sobre o projeto "Poesias da Nonô"

Este projeto começou por se chamar "uma poesia por dia", depois, quando consegui sair do anonimato utilizei o meu diminuitivo e passou a designar-se por "Poemas da Nonô", quando me apercebi do rumo e amplitude que queria dar a este espaço a palavra poema tornou-se insuficiente e por esse motivo atualmente este cantinho dá pelo nome de "Poesias da Nonô". E assim é, este tem sido um local privilegiado, onde eu, M.ª Leonor Costa, dou asas à minha imaginação. 

Nova imagem de Beijos Poéticos

Durante este ano, surgiu, naturalmente, aqui no blogue o cumprimento "Beijos Poéticos" e este, para além do logotipo tem se tornado a imagem de marca de "Poesias da Nonô". Durante algum tempo utilizei uma fotografia minha com um cariz mais infantil, como ícone deste cumprimento. Como neste momento pretendo transmitir a maturidade criativa que alcancei justifica-se a mudança desta imagem. 

Por isso lancei um desafio nas redes sociais e o beijo escolhido pela maioria foi o número 2.

Beijo Poético da Nonô

Melhoria do Logotipo

O primeiro Logótipo foi criado em 2019 pela própria Nonô.

Poesias da Nonô

Depois foi substituído por esta versão.

Poesias da Nonô

Agora, um projeto com mais maturidade requer um logotipo mais alinhado com essa visão. A transição para o novo logotipo de Poesias da Nonô começa a partir de hoje dia 2 de outubro de 2024 podendo ainda coexistir durante algum tempo:

Nono Logo Poesias da Nonô

Mudança da Imagem de Poesias da Nonô 

A imagem de Poesias da Nonô entrou em processo de mudança aqui no blogue e nas restantes redes sociais. Convido quem lê este artigo a ficar atent@.

Até à próxima sexta-feira. Por hoje é tudo, despeço-me com o nosso habitual cumprimento, como uma nova imagem, beijos poéticos,

M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)

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