Bem-vindo(a) ao projeto criativo de Cultura, Artes e Letras, Poemas, Quadras, Haikus, Contos e Escritas da autoria da Poetisa Nonô / Welcome to the creative project of Culture, Arts of Poems, Quatrains, Haikus, Short Stories and Writings by the Poetess Nonô (Alter ego de / of: M. ª Leonor Costa)

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segunda-feira, 30 de março de 2015

Poesias Mundanas / Worldly Poetry - Março está a chegar ao fim / March is coming to an end

Março está a chegar ao fim

Março está quase no fim

Abril está quase a começar

Maio vem a seguir e enfim

Em junho é a vez de o verão chegar.

 

A natureza começou a mudar

As árvores já estão a florir

O tempo também vai melhorar

A vida vai emergir.

 

Já estamos na primavera

Uma estação com mais energia

A vida torna-se mais fácil

Com um simples gesto de magia.

Escrito a computador: Sentada no sofá em casa dos meus pais (Mem-Martins), 26 de março de 2015, 20h08
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol. I
Worldly Poetry
March is coming to an end

March is almost over

April is about to begin

May comes next and finally

In June it is time for summer to arrive.

 

Nature has begun to change

The trees are already blooming

The weather will also improve

Life will emerge.

 

We are already in spring

A season with more energy

Life becomes easier

With a simple gesture of magic.

Written on the computer: Sitting on the couch in my parents' house (Mem-Martins), on March 26, 20158:08 p.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
Nonô Poetry

domingo, 29 de março de 2015

Amores Platónicos / Platónic Loves - Não quero voltar para casa / I don’t want to go back home

Não quero voltar para casa
Não quero voltar para casa
O que me espera já nada me diz
O tempo fez-nos mal
Tu já não me fazes feliz.

Não sei se o nosso amor foi real
Ou uma pura ilusão
Aquele sentimento outrora verdadeiro
Hoje acho que foi um equívoco do coração.

O nosso amor não cresceu
Porque não olhamos no mesmo sentido
A paixão inicial morreu
O nosso futuro em comum ficou corrompido.

Já nada há fazer
A vida encarregou-se de me mostrar o caminho
Não posso continuar a esconder
Terás de prosseguir o teu sozinho.

Eu regressarei às minhas origens
À terra onde nasci
Vou para junto da minha família
E fazer de conta que nunca parti.

Sentada no sofá em casa dos meus pais (Mem-Martins)
Poema manuscrito,
26 de março de 2015, 19h22
In Costa, M.ª Leonor. Amores Platónicos. Vol. I

Platónic Loves

I don’t want to go back home
I don’t want to go back home
What awaits me no longer tells me nothing
The time made us sick
You no longer make me happy.

I don’t know if our love was real
Or a pure illusion
That true feeling once
Today I think it was a mistake of the heart.

Our love did not grow
Because we did not look in the same direction
The initial passion died
Our Common Future was corrupted.

Nothing is to do
Life undertook to show me the way
I can’t continue to hide
You have to pursue your own.

I will return to my roots
To the land of my birth
I go join my family
And pretend that I never left.

Sitting on the couch in my parents' house (Mem-Martins),
Handwritten,
on March 26, 20157:22 p.m.
In Costa, M.ª Leonor, Platónic Loves. Vol. I
Nonô Poetry

sábado, 28 de março de 2015

Poesias Mundanas / Worldly Poetry - Usufruir da vida é o teu maior poder / Enjoying life is your greatest power

Usufruir da vida é o teu maior poder

A vida continua

Há coisas boas a acontecer

Há momentos difíceis

Mas a felicidade deve prevalecer.

Há dias de chuva

Há pessoas a morrer

Há dias de sol

Há bebés a nascer.

Há momentos de dor

E outros com a esperança a resplandecer.

Há desafios a surgir

Há soluções para os resolver.

A vida é um instante

Com tanta coisa boa para viver

Não desperdices o que tens

Usufruir dela é o teu maior poder.

Poema manuscrito: Sentada na mesa da cozinha da casa dos meus pais
(Mem-Martins), 23 de março de 2015, 10h34
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol. I
Worldly Poetry
Enjoying life is your greatest power

Life goes on

There are good things happening

There are difficult moments

But happiness shall prevail.

There are rainy days

There are people dying

There are sunny days

There are babies being born.

There are moments of pain

And others with hope shining through.

There are challenges arising

There are solutions to solve them.

Life is an instant

With so much good to live

Don't waste what you have

Enjoying it is your greatest power.

Handwritten poem: Sitting at the kitchen table of my parents
(Mem-Martins, Sintra, Portugal)
on March 23, 20158:34 a.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
Nonô Poetry

sexta-feira, 27 de março de 2015

Poesias Mundanas / Worldly Poetry - Hoje há um eclipse parcial solar / Today there is a solar partial eclipse

Hoje há um eclipse parcial solar
Hoje há um eclipse
A lua vai tapar o sol
Para uns vai parecer um ápice
Para outros será em passo de caracol.

Mais um daqueles fenómenos
Que acontece de tempos a tempos
Causando em alguns, a preocupação
Sendo para outros apenas contratempos.

Ainda há pouco começou
Não tarda está a terminar
É apenas uma oportunidade
Só daqui a 11 anos haverá novo eclipse solar.

Autocarro de Chaves com destino a Montalegre,
Poema manuscrito,
20 de março de 2015, 8h32
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas.

Worldly Poetry

Today there is a solar partial eclipse
Today there is an eclipse
The moon will cover the sun
For some will seem a glance
For others will be in a snail's pace.

Another one of those phenomena
That takes place from time to time
Causing in some concern
As for others, just setbacks.

Just now started
Before long is ending
It's just an opportunity
Only 11 years from now, there will be a new solar eclipse.

Chaves bus bound for Montalegre,
Handwritten poem,
on March 20, 20158:32 a.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry
Nonô Poetry

quinta-feira, 26 de março de 2015

Amores Platónicos / Platonic Loves - Não, já te disse que não / No, I already told you no

Não, já te disse que não
Não, já te disse que não
E não tenciono dizer mais nenhuma vez
Estou cansada de falar
Sobre tudo o que se fez.

Já nada mais há para dizer
Tudo ficou conversado
Vamos descansar um pouco
Cada um para seu lado.

Alguém tem de decidir
Tudo tem uma solução
Já não vale a pena discutir
Assuntos do coração.

Autocarro de Chaves com destino a Montalegre,
Poema manuscrito,
20 de março de 2015, 8h32
In Costa, M.ª Leonor. Amores Platónicos. Vol. I
Platonic Loves
No, I already told you no
No, I already told you no
And I do not intend to say any more time
I'm tired of talking
About all that was done.

Already there is nothing more to say
Everything was talked
Let's get some rest
Each to its side.

Someone has to decide
Everything has a solution
No longer worth discussing
Matters of the heart.
Chaves bus bound for Montalegre,
Handwritten poem,
on March 20, 20158:32 a.m.
In Costa, M.ª Leonor. Platonic Loves. Vol. I
Nonô Poetry

quarta-feira, 25 de março de 2015

Poesias Mundanas / Worldly Poetry - Porque eu posso / Because I can

Porque eu posso

Querer é poder

Só é preciso arriscar

Não importa o que acontecer

Só é preciso acreditar.

 

Este sentido destemido

Pode nos ajudar a lutar

Permite-nos chegar mais longe

Deixa-nos crescer e sonhar.

 

Não importa as falhas e erros

É preciso continuar a tentar

Porque eu posso

Tenho o dever de ir à luta e conquistar.

Poema manuscrito: Autocarro de Chaves com destino a Montalegre,
19 de março de 2015, 8h49
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol. I
Worldly Poetry
Because I can

Willing is Power

You just have to take a chance

No matter what happens

You only need to believe.

 

This fearless sense

Can help us fight

Let’s us reach further

Let us grow and dream.

 

No matter the failures and mistakes

We must keep trying

Because I can

It's my duty to go out and conquer.

Handwritten poem: Chaves bus bound for Montalegre,
on March 19, 20158:49 a.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
Nonô Poetry

terça-feira, 24 de março de 2015

Poesias Mundanas / Worldly Poetry - O poder da mente / The power of the mind

The power of the mind

O poder da mente 

A mente é capaz de tudo

Desde que seja a sua vontade

Capaz de construir e destruir castelos

Desde que essa seja a sua verdade.

 

Ela consegue adoecer

E tem a capacidade de curar

Ao seu poder não podemos ficar indiferentes

Mas temos de conseguir educar.

 

O corpo depende da mente

E a mente o corpo comanda

Entre eles deve haver um equilíbrio

Pois, só assim a vida anda.

 

Estejam as coisas a correr bem ou mal

Nunca nos podemos esquecer

Que em toda a nossa vida

É na mente que reside o poder.

Poema manuscrito: Autocarro de Chaves com destino a Montalegre, 19 de março de 2015, 8h43
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol. I
Worldly Poetry
The power of the mind

The mind is capable of anything

As long as it is its own will

Able to build and destroy castles

As long as that is its truth.

 

It can make you sick

And has the ability to heal

To its power we cannot remain indifferent

But we must be able to educate.

 

The body depends on the mind

And the mind commands the body

Between them there must be a balance

For only in this way can life go on.

 

Whether things are going well or badly

We can never forget

That in all our life

It is in the mind that resides the power.
Handwritten poem: Chaves bus bound for Montalegre,
on March 19, 20158:43 a.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
Nonô Poetry

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