Bem-vindo(a) ao projeto criativo de Cultura, Artes e Letras, Poemas, Quadras, Haikus, Contos e Escritas da autoria da Poetisa Nonô / Welcome to the creative project of Culture, Arts of Poems, Quatrains, Haikus, Short Stories and Writings by the Poetess Nonô (Alter ego de / of: M. ª Leonor Costa)

Quem sou eu / Who am I

Traduzir / Translate

Pesquisar neste blogue

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Natal / Christmas - Fabulásticas / Fabulastics

Fabulastics
Fotografia manipulada com / Photograph manipulated with: https://photomania.net/editor

A fantasia está no ar
As lendas saem do papel
O Natal quase a chegar
Torna-se real o inimaginável.

Princesas e coelhos
Juntos numa mesma história
Contos e recontos
Que terminam sempre em glória.

Com inteligência e criatividade
Personagens bombásticas
Ideias mágicas e fabulosas
Que se tornam fabulásticas.
Alvalade,
Poema escrito a computador,
19 de novembro de 2018
13h30

The fantasy is in the air
Legends come out of paper
Christmas is almost here
It becomes real the unimaginable.

Princesses and rabbits
Together in one story
Tales and recounts
That always end in glory.

With intelligence and creativity
Bombshell Characters
Magical and fabulous ideas
They become fabulastics.
Alvalade,
Computer-written poem,
November 19, 2018
1:30 p.m.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Natal / Christmas - Um tesouro escondido no presépio / A treasure hidden in the crib

A treasure hidden in the crib
Fotografia tirada por mim / Photograph taken by 
Um tesouro escondido no presépio
Jogo de pistas para o descobrir
Como se fosse o fim do arco-íris
Até ao fim do mundo deves ir.

Pode não ser palpável
Aquilo que tens de encontrar
Procura também dentro de ti
Um achado pode estar em qualquer lugar.

Levanta todas as camadas
Em todos os recantos podes ver
Mesmo que hoje não encontres
Não deves esmorecer.

Busca e rebusca
Algo irás conseguir melhorar
Podes não escolher o mesmo que eu
Só tu sabes onde irás chegar.
Comboio (Reboleira),
Poema manuscrito,
15 de novembro de 2018
8h35

A treasure hidden in the crib
Set of clues to discover
As if it were the end of the rainbow
Until the end of the world you must go.

May not be palpable
What you need to find
Search also inside you
One find can be anywhere.

Raises all layers
In every corner you can see
Even though today you can’t find
You must not faint.

Search and browse
Something you will get better
You can’t choose the one I
Only you know where you will arrive.
Train (Reboleira),
Handwritten poem,
November 15, 2018
8:35 a.m.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Natal / Christmas - Aquele presente não tem laço / That gift has no bow

That gift has no bow
Fotografia tirada por mim / Photograph taken by me 

Aquele presente não tem laço
Quem o embrulhou esqueceu
O embrulho eu desfaço
Quem será que mo deu?

Sem etiqueta de identificação
Fiquei sem saber
Recebi com emoção
Mesmo assim não vou esquecer.

Fostes tu que me deste?
Sabia que te ias lembrar
Por vezes sou uma peste
Continuas a me querer presentear…
Comboio (Massamá),
Poema manuscrito,
15 de novembro de 2018
8h25

That gift has no bow
Who wrapped it forgot
The package I undo
Who gave it to me?

No ID tag
I did not know
I received with emotion
Even so I will not forget.

Did you give it to me?
I knew you would remember
Sometimes I'm a plague
You still want to give me ...
Train (Massamá),
Handwritten poem,
November 15, 2018
8:25 a.m.

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Natal / Christmas - Quem comeu a última fatia do Bolo-Rei ?... / Who ate the last slice of Cake-King?...

 Who ate the last slice of Cake-King
Fotografia tirada por mim / Photograph taken by 
Quem comeu a última fatia de Bolo-Rei?...
Nem uma fatia restou
Quem terá sido o guloso?
Foste tu… adivinhei?

Ainda tens os dedos lambuzados
Do açúcar da cobertura
Mantém os dedos dobrados
Para esconderes a tua travessura.

Já não vou poder saborear
Deste já nem um bocadinho
Marchou rapidamente
Outros temos de comprar.
Comboio (Queluz-Belas),
Poema manuscrito,
14 de novembro de 2018
17h33

Who ate the last slice of Cake-King? ...
Not one slice left
Who would have been the sweet tooth?
It was you ... I guess?

You still have your fingers smeared
Sugar from the top
Keeps fingers folded
To hide your mischief.

I will not be able to taste
Of this no longer a bit
He marched quickly
Others have to buy.
Train (Queluz-Belas),
Handwritten poem,
November 14, 2018
5:33 p.m.


segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Natal / Christmas - Bom agoiro para o Natal / Good omen for Christmas

Good omen for Christmas

Bom agoiro para o Natal
Bom agoiro para o Natal
Um novo emprego começo
Entro com o pé direito
Firmemente não tropeço.

Uma mudança de vida
Há muito desejada
Novos ventos se levantam
Sigo com fé e determinada.

Uma lufada de ar fresco
De esperança enche o coração
Depois de ter passado pelas trevas
É tamanha a comoção.

Um bom presságio
Mais sonhos a realizar
Tudo é como tem de ser
A todos vou conseguir chegar.
Comboio (Benfica),
Poema manuscrito,
14 de novembro de 2018, 17h25

Christmas

Good omen for Christmas
Good omen for Christmas
A new job I start
I go in with my right foot
Firmly not stumble.

A change of life
Long wanted
New winds rise
I follow with faith and determined.

A breath of fresh air
Of hope fills the heart
After having passed through the darkness
Such is the commotion.

A good omen
More dreams to be realized
Everything is as it must be
I'll get to everyone.
Train (Benfica),
Handwritten poem,
November 14, 2018, 5:25 p.m.
Nonô Poetry

Contactar com a Nonô / Get in touch with Nonô

Nome

Email *

Mensagem *

Anchor Spotify

Arquivo Do Blogue / Blog Archive