PT: Diálogo
Interior
O meu eu, fala
comigo,
lambendo as suas
feridas,
aprendendo a perdoar
como um amigo,
compreendendo o que
aconteceu nas nossas vidas.
É a voz da
consciência,
a dualidade
interior.
Não é preciso
inteligência
para se sofrer por
amor.
Uma reflexão
dialética
de reordenação das
ideais,
com norma e ética,
sem vaidades, nem
peneiras.
Franco e direto,
com toda a
honestidade.
Só ele, com o seu
sentido reto,
pode trazer a lume a
verdade.
Compreender o
passado
e tudo o que se
passou,
só depois deste
diálogo
é que se sente que
tudo mudou.
Poema
manuscrito: Mem-Martins, sentada na gare dos comboios,
21 de setembro de 2015, 8h35
EN: Interior
Dialogue
My
self, speak to me,
licking
its wounds,
learning
to forgive like a friend,
understanding
what has happened in our lives.
It
is the voice of conscience,
the
inner duality.
You
do not need intelligence
to
suffer for love.
A
dialectical reflection,
a
reordering of ideals,
with
standards and ethics,
without
vanity or pretense.
Frank
and direct,
with
complete honesty,
only
it, with its upright moral compass,
can
bring the truth to light.
To
understand the past
and
everything that occurred,
it
is only after this dialogue
that
you feel everything has changed.
Handwritten poem:
Mem-Martins, sitting at the train station,
September 21, 2015, 8:35 a.m.
Nota:
Este artigo foi revisto e atualizado no dia 09/10/2025.
Note: This article was revised and updated on October 9,
2025.
.png)


Sem comentários:
Enviar um comentário