Sou uma borboleta
Sou uma borboleta
Não me tentes prender
Bato logo a caçoleta
Só te irás arrepender.
Sou um espírito livre
Não vivo de convenções
Tenho valores morais
E muitas ilusões.
Abro as minhas asas
E vivo ao sabor do vento
Não me tentem enjaular
Porque senão eu rebento.
Cumpro uma missão
Que o meu destino me faz cumprir
Sigo atrás do meu coração
Mesmo sem saber para aonde ir.
Poema manuscrito: Sentada na
gare dos comboios de Mem-Martins,
28 de
setembro de 2015, 8h40
In Costa, M.ª Leonor, Poesias
Mundanas. Vol. I
I'm a butterfly
I am a
butterfly
Don't
try to trap me
I soon
knock the wings
You'll
only regret it.
I am a
free spirit
I
don't live by conventions
I have
moral values
And
many illusions.
I open
my wings
And
live with the wind
Don't
try to cage me
Because
otherwise I'll burst.
I am
fulfilling a mission
That
my destiny makes me fulfil
I
follow my heart
Even without knowing where to go.
Handwritten poem: Sitting at the train station of Mem-Martins,
on September 28, 2015, 8: 40 a.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
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