Bem-vindo(a) ao projeto criativo de Cultura, Artes e Letras, Poemas, Quadras, Haikus, Contos e Escritas da autoria da Poetisa Nonô / Welcome to the creative project of Culture, Arts of Poems, Quatrains, Haikus, Short Stories and Writings by the Poetess Nonô (Alter ego de / of: M. ª Leonor Costa)
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segunda-feira, 28 de maio de 2018

Infância Renascida / Childhood Reborn - Dança e Canta / Dance and Sing

Dance and Sing

Imagem retirada da Internet e manipulada com/ Image taken from the Internet and manipulated with: https://photomania.net/editor
Dança e canta
Com alegria,
Criança brincalhona
O teu riso é magia.

Salta e pula
Atira o lenço ao ar
Canta músicas inventadas
Que me conseguem animar.

Mexe-te, movimenta-te,
Gasta as tuas energias
Inventa novas canções
Para as danças que crias.
Alvalade, Lisboa, Portugal,
Poema escrito a computador,
22 de maio de 2018,
16h04

Dance and sing
With joy,
Playful child
Your laughter is magic.

Jumps and leaps
Throw the handkerchief in the air
Sings invented songs
That you can cheer me up.

Move it, move you,
Spend your energies
Invent new songs
For the dances you create.
Alvalade, Lisbon, Portugal,
Computer-written poem,
May 22, 2018,
4:04 p.m.

domingo, 27 de maio de 2018

Haiku, Haikai, 俳句

Imagem retirada da Internet e manipulada com/ Image taken from the Internet and manipulated with: https://photomania.net/editor


no muro duas lagartixas
Um pombo no alcatrão.
Um gato branco e preto

Alvalade, Lisboa, Portugal
Poema escrito a computador,
21 de maio de 2018
13h33


on the wall two lizards
A pigeon on tar.
A white and black cat

Alvalade, Lisbon, Portugal
Computer-written poem,
May 21, 2018
1:33 p.m.



sábado, 26 de maio de 2018

Quadras/ Quatrains: A vida é uma sequência / Life is a sequel



Imagem retirada da Internet e manipulada com/ Image taken from the Internet and manipulated with: https://photomania.net/editor



A vida é uma sequência
De sucessos e fracassos
De acções acertadas
E de erros crassos.

Alvalade, Lisboa, Portugal,
Poema escrito a computador,
22 de maio de 2018
16h14



Life is a sequel.
Of successes and failures
From successful actions
And gross mistakes.

Alvalade, Lisbon, Portugal,
Computer-written poem,
May 22, 2018
4:14 p.m.



sexta-feira, 25 de maio de 2018

Poesias Mundanas / Worldly poetry - Amuleto da sorte / Lucky charm

Imagem retirada da Internet e manipulada com/ Image taken from the Internet and manipulated with: https://photomania.net/editor
Amuleto da sorte
Meu pequeno talismã
Guardo-te no meu peito
Contigo permaneço sã.

Acredito em ti
No teu poder curativo
Junto de mim te carrego
O teu lugar é cativo.

Símbolo de boa-fé
Para o meu coração
O teu poder é imenso
Para a minha emoção.
Alvalade, Lisboa, Portugal,
Poema escrito a computador,
22 de maio de 2018,
14h51

Lucky charm
My little talisman
I keep you in my chest
With you I remain sane.

I believe in you
In your healing power
I carry you alongside
Your place is captive.

Symbol of good faith
To my heart
Your power is immense
To my excitement.
Alvalade, Lisbon, Portugal,
Computer-written poem,
May 22, 2018,
2:51 p.m.


quinta-feira, 24 de maio de 2018

Catarse das Palavras / Catharsis of Words - O cliente tem sempre razão / The customer is always right

Imagem retirada da Internet e manipulada com/ Image taken from the Internet and manipulated with: https://photomania.net/editor
O cliente tem sempre razão
Até ao momento que a perde
Levado por impulsos irracionais
A sua paciência ferve.

Cansado de reclamar
Face a um interlocutor autista
Deixando de acreditar
Cansado talvez desista.

Interpola e extrapola
Escreve num livro os seus lamentos
Até que lhe salta a mola
E os seus impulsos tornam-se violentos.

Um sistema pesado
E muito mal conduzido
Leva muitos ao desespero
Deixando o seu cliente esquecido.
Alvalade, Lisboa, Portugal,
Poema escrito a computador,
22 de maio de 2018,
14h24

The customer is always right
Until he loses it
Driven by irrational impulses
His patience boils.

Tired of complaining
Faced with an autistic interlocutor
Failing to believe
Tired he maybe give up.

Interpolates and extrapolates
Write in a book their moans
Until he leaps up the spring
And his impulses become violent.

A heavy system
And very poorly conducted
It leads many to despair
Leaving is customer forgotten.
Alvalade, Lisbon, Portugal,
Computer-written poem,
May 22, 2018,
2:24 p.m.

quarta-feira, 23 de maio de 2018

Poesias Mundanas / Worldly poetry - Escrevo para que leias / I write so that you read


Imagem retirada da Internet e manipulada com/ Image taken from the Internet and manipulated with: https://photomania.net/editor
Escrevo para que leias
Para te entreter
Se te revês nas minhas ideias
Delas podes retirar saber.
Das palavras faço teias
Utilizo criatividade para as tecer.

As poesias são para ser lidas
Não se limitam a ser letras mortas
Os seus leitores dão-lhes diferentes vidas
Do pensamento abrem se as portas.
De memórias há muito esquecidas
Daquilo que dentro transportas.

Escrevo para que leias
Pensamentos e reflexões
Para te levar a pensar
Despertar emoções
Poemas que em mim começam
Podem terminar em milhões.
Alvalade, Lisboa, Portugal,
Poema escrito a computador,
22 de maio de 2018,
14h08

I write so that you read
To entertain you
If you look at my ideas
From them can you pull know.
From words I make webs
I use creativity to weave them.

Poetry is to be read
Are not limited to be dead letters
Your readers give them different lives
Of thought open doors.
From memories long forgotten
From what you carry inside.

I write so that you read
Thoughts and reflections
To make you think
Awakening emotions
Poems That Begin In Me
They can end up in millions.
Alvalade, Lisbon, Portugal,
Computer-written poem,
May 22, 2018,
2:08 p.m.

terça-feira, 22 de maio de 2018

Catarse das Palavras / Catharsis of Words - Quero mais da vida / I want more from life

Imagem retirada da Internet e manipulada com/ Image taken from the Internet and manipulated with: https://photomania.net/editor
Não pertenço aqui
Perdi-me algures no caminho
Estou a perder o meu tempo
Deste imenso desalinho.

Nada faço aqui
A minha ausência sente-se noutro lugar
Não sei porque regressei
Nem quanto tempo vou ficar.

Das minhas escolhas
Colho arrependimento
Por fora permaneço sóbria
Mas choro por dentro.

Alguma aprendizagem
Tenho ainda de fazer
Espero aprender depressa
Para daqui desaparecer.
Alvalade, Lisboa, Portugal,
Poema escrito a computador,
22 de maio de 2018,
13h48

I do not belong here
I got lost somewhere along the way
I'm wasting my time.
Of this immense misalignment.

Nothing I do here
My absence is felt elsewhere.
I do not know why I came back
Nor how long will I stay.

From my choices
I reap regret
On the outside I remain sober
But I cry inside.

Some learning
I still have to do
I hope to learn quickly
To disappear from here.
Alvalade, Lisbon, Portugal,
Computer-written poem,
May 22, 2018,
1:48 p.m.


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