Não
utilizo relógio de pulso
Não utilizo relógio de pulso
Mas chego sempre a horas
Não sou escrava do tempo
Prefiro respeitar o momento.
Evito sentir “stress”
Quando me sinto ameaçada reajo
Sempre que posso, respiro fundo
Sou um ser humano no mundo.
Levo a vida com leveza
Vivo no hoje e no agora
Sou uma filha do meu tempo
Sou uma forasteira que a vida não ignora.
Poema manuscrito: Sentada no autocarro que parte de Chaves com destino a Boticas, 2 de abril de 2015, 8h57
In Costa, M.ª Leonor, Poesias Mundanas. Vol. I
I don't wear a wristwatch
I
don't wear a wristwatch
But
I'm always on time
I am
not a slave to time
I
prefer to respect the moment.
I
avoid feeling stress
When I
feel threatened, I react
Whenever
I can, I take a deep breath
I am a
human being in the world.
I take
life lightly
I live
in the today and in the now
I am a
child of my time
I am
an outsider that life does not ignore.
Handwritten poem: Sitting on the bus of Chaves destination to Boticas, on April 2, 2015, 8:57 a.m.
In Costa, M.ª Leonor, Worldly Poetry. Vol. I
Sem comentários:
Enviar um comentário