Seguir em frente
Não, não
me consigo arrepender
De tudo
aquilo que na vida fiz
Com tudo
isso pude aprender
E isso
deixa-me feliz.
O lado bom
prefiro guardar
De tudo o
que me aconteceu
Ninguém
arrisca para se magoar
E quem
nunca se arrependeu?
O
arrependimento quase me matou
Mas com
apoio recuperei
Entretanto
dentro de mim muito mudou
E os meus
medos superei.
É bom
sentir esperança
Ao fundo
do túnel uma luz conseguir ver
Agora os
ventos são de mudança
São horas
de seguir em frente e continuar a crescer.
Sentada no autocarro que parte de Chaves com destino a Boticas
Poema manuscrito
10 de abril de 2015, 8h43
In Costa, M.ª Leonor. Catarse das
Palavras. Vol. I
Move forward
No, I can’t regret
Of all
that I did in life
With
all that I have learned
And
that makes me happy.
I'd rather
save the bright side
Of all
that happened to me
No one
risks to get hurt
And
who never had regretted?
Repentance
almost killed me
But
with support I recovered
Meanwhile
much has changed within me
And I
overcame my fears.
It
feels good to have hope
At the
end of the tunnel a light to be able to see
Now
the winds are of change
It is
time to move on and continue to grow.
Sitting on the bus destination from Chaves
to Boticas
Handwritten poem,
on April 10, 2015, 8:43 a.m.
In Costa, M.ª Leonor. Catharsis of
Words. Vol. I
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