Bem-vindo(a) ao projeto criativo de Cultura, Artes e Letras, onde encontrarás Poemas, Quadras, Haikus, Contos e outras Escritas da Poetisa Nonô.
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Welcome to the creative project of Culture, Arts, and Letters, featuring Poems, Quatrains, Haikus, Short Stories, and other Writings by Poetess Nonô.
M. ª Leonor Costa (Nonô)
Olá,
as fotografias têm um poder especial. São fragmentos de tempo congelados,
memórias preservadas entre risos e lágrimas, momentos que teimamos em não
deixar desaparecer.
Num
álbum fotográfico, encontramos não apenas imagens, mas histórias. Vidas que se
cruzaram, paisagens que mudaram, tradições que se replicaram. É ali, entre as
páginas envelhecidas e os sorrisos desbotados, que guardamos o coração.
Hoje
partilho convosco o poema Álbum Fotográfico, uma reflexão sobre o valor das
memórias, sobre o que somos e o que escolhemos guardar. Espero que vos inspire
a revisitar os vossos próprios álbuns, físicos ou emocionais, e a valorizar
cada capítulo da vossa história.
Leiam,
sintam, e deixem-se levar pelas recordações.
Vídeo extra da leitura pública do poema inédito "Álbum Fotográfico", no evento dinamizado por Marina Ferraz, no EDM Café, a 28 de fevereiro de 2025:
Até amanhã, aqui no blogue!
Despeço-me, como sempre, com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos.
Olá,
chegou o Carnaval, essa época mágica em que o mundo se enche de cores, sorrisos
e fantasias. Não importa a idade, todos podemos ser o que quisermos reis e
rainhas, super-heróis, bruxas ou até trovadores. Durante alguns dias, deixamos
para trás as rotinas e máscaras do quotidiano e ousamos vestir as máscaras da
imaginação.
O
Carnaval é mais do que uma festa; é um espelho da vida. Nos risos de uma
criança mascarada de princesa ou nos passos desajeitados de um bebé em traje
colorido, encontramos a pureza da alegria. Nos adultos que deixam o sério de
lado e se entregam à folia, descobrimos a coragem de sermos diferentes, de
brincarmos com os papéis que a vida nos atribui.
Mas,
e se o Carnaval pudesse durar o ano inteiro? E se essa ousadia de sermos
livres, de nos expressarmos sem medo, pudesse fazer parte do nosso dia a dia?
Foi a pensar nisso que escrevi o poema “Carnaval, o Espelho da Vida”.
Este
poema é uma celebração do Entrudo, mas também um convite à reflexão. A alegria
efémera da festa pode ensinar-nos a viver o presente, a valorizar os momentos e
a sermos mais autênticos. Não é só em fevereiro que podemos ser quem quisermos;
todos os dias podem ser um baile de máscaras – desde que saibamos dançar ao som
do nosso coração.
Convido-vos
a mergulhar nesta reflexão através do meu poema. Espero que ele vos inspire a
trazer um pouco da magia do Carnaval para o vosso quotidiano.
Desejo-vos
um Entrudo cheio de alegria, cor e vida!
Até à próxima sexta-feira, aqui no blogue!
Despeço-me, como sempre, com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos.
Olá,
hoje, no Blogue Poesias da Nonô, trago-vos um artigo especial. O Dia
Internacional do Livro Infantil merece ser celebrado com histórias que nos
inspiram e nos fazem sonhar. É por isso que vos apresento novamente o meu
primeiro livro publicado: Animais Poéticos.
Este
não é apenas um livro. É um pedaço de mim, um sonho transformado em palavras,
um abraço de poesia para o mundo. É um livro que criei para o filho que nunca
tive, mas que sempre imaginei nos meus pensamentos mais ternos e nas minhas
noites mais silenciosas.
Quando
escrevi Animais Poéticos, imaginei os olhos curiosos de uma criança a
descobrirem os versos, as ilustrações, o mundo que construí página a página.
Pensei no riso que ecoaria ao ouvir os versos sobre um carneiro que pula a
cerca traquina ou um enfermeiro canino. Pensei na ligação entre pais e filhos,
avós e netos, professores e alunos, partilhando momentos ao redor de um livro.
Cada
poema é uma janela para a magia dos animais, mas também para a inocência da
infância. Este livro solidário nasceu da vontade de criar algo maior que eu
mesma, algo que não só encantasse, mas também ajudasse. Os lucros dos direitos
de autor deste livro revertem para a Associação Acreditar, uma causa que me
toca profundamente por apoiar crianças e famílias em momentos difíceis.
Lembro-me
do dia em que o vi pela primeira vez impresso. Segurei aquele pequeno universo
nas mãos e chorei. Não eram apenas páginas, era um sonho tornado realidade.
Hoje,
ao celebrar este dia dedicado aos livros infantis, convido-vos a partilhar
deste sonho comigo. Porque os livros têm o poder de mudar vidas, de plantar
sementes em corações pequeninos, e talvez, apenas talvez, as palavras de AnimaisPoéticos possam tocar também o vosso coração.
Se
já leram, contem-me nos comentários qual foi o vosso poema favorito? Se ainda
não tiveram oportunidade, talvez hoje seja o dia para descobrir um mundo onde a
poesia e os animais caminham juntos.
Até amanhã aqui no blogue! Por hoje despeço-me, como sempre, com o nosso
habitual cumprimento: Beijos Poéticos.
Olá, todos
nós, em algum momento da vida, já nos sentimos imperfeitos ou incompletos, como
se houvesse algo em nós que ainda não brilhasse da maneira que gostaríamos. A
nossa trajetória é marcada por desafios, por aprendizagens, por momentos de dor
e de crescimento. E, em muitos destes momentos, somos como diamantes em bruto,
prontos para ser lapidados, para revelar a nossa verdadeira essência e o nosso
brilho único.
O
poema “Diamante” surge como um reflexo desta evolução contínua. Somos
todos, de alguma forma, pedras preciosas escondidas pela imperfeição da nossa
natureza humana. Cada experiência, cada dificuldade enfrentada, é como um corte
que molda a nossa forma, que nos ensina a ser mais fortes e mais autênticos.
Não se trata de alcançar uma perfeição impossível, mas de abraçar as nossas
imperfeições e transformá-las no nosso maior valor.
Ao
leres este poema, convido-te a refletir sobre a tua própria jornada. A vida,
com todos os seus altos e baixos, é um processo contínuo de lapidação. Cada
erro, cada acerto, cada momento de dor ou de felicidade é uma parte do polido
que nos torna quem somos. E é nesse processo de evolução que, no fim,
encontramos o nosso brilho — aquele que é único, inimitável, e que é nosso por
direito.
Até à próxima segunda-feira, aqui no blogue, temos um artigo extra para celebrar o Dia Internacional do Livro Infantil!
Despeço-me, como sempre, com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos.
Olá,
vivemos numa sociedade onde a comparação parece ser inevitável. Desde muito
cedo, somos ensinados a medir o nosso valor em função dos outros, a procurar
perfeição nos padrões impostos e a acreditar que há sempre alguém "mais
bonita", "mais talentosa", ou "mais inteligente".
Porém, a verdadeira beleza e força surgem quando paramos de procurar validação
fora de nós e começamos a perceber a nossa singularidade.
O
poema “Haverá Sempre Mais Bonita” é um grito de liberdade e
autoaceitação. Ele reflete a jornada de uma mulher que se dá conta da sua
unicidade e do seu valor intrínseco, sem depender de comparações ou da opinião
alheia. Em cada verso, encontramos a beleza da cicatriz emocional que, longe de
ser um defeito, se torna uma marca de crescimento, de amor próprio e de
serenidade.
Convido-te
a ler este poema com os olhos da alma, e a abraçar, como eu, a certeza de que,
por mais que o mundo tente nos moldar, nunca haverá ninguém como nós. O valor
reside no ser autêntico, na liberdade de ser quem somos, sem medos, sem
padrões, apenas com a força de quem se aceita plenamente.
Até à próxima sexta-feira, aqui no blogue!
Despeço-me, como sempre, com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos.
Olá, o Dia de São Valentim é uma data que muitos aguardam com entusiasmo, seja para
celebrar o amor romântico ou para reforçar laços de carinho e amizade. Embora o
comércio tenha tornado este dia uma celebração de corações vermelhos e flores,
o verdadeiro significado do Dia de São Valentim vai muito além dos gestos
simbólicos. É uma oportunidade para refletirmos sobre o amor em toda a sua
profundidade e complexidade, aquele que perdura, que se renova e que não conhece
limites.
Hoje,
com o poema inédito “Juras de Amor Eterno” convido-te a celebrar o amor
eterno, o amor que transcende o tempo e o espaço, aquele que se fortalece em
cada reencarnação, como o amor que ecoa no poema "Juras de Amor
Eterno". Este amor não se apaga com o passar dos dias, nem se esvai
com as dificuldades que a vida nos coloca. Pelo contrário, ele se intensifica,
evolui e ressurge, mais forte e mais firme a cada nova vida, como se fosse uma
promessa selada pela alma.
E
talvez, tu, como eu, estejas a procurar o teu Valentim, a pessoa que compreende
e partilha o teu ser, aquele que, ao teu lado, faz o mundo ter mais sentido.
Não só para o Dia de São Valentim, mas para todos os dias que virão. A busca
pelo amor verdadeiro não é uma simples procura por um par. É uma jornada de
autoconhecimento, de entrega, de aprender a reconhecer quem realmente nos
completa.
Ao
longo da vida, o amor surge de muitas formas. Pode ser um amor familiar, um
amor entre amigos ou o amor que sentimos por nós próprios. No entanto, é o amor
romântico que, por vezes, nos desafia a ir além, a dar tudo de nós, a fazer
juras de amor eterno. E é esse amor que o poema celebra, um amor que não
conhece fim e que, apesar de todas as mudanças, continua a ser uma âncora no
coração.
Neste
Dia de São Valentim, enquanto o mundo celebra o amor de formas variadas,
convido-te a refletir sobre o que é o teu amor. O que é que ele representa?
Como o alimentas? Ele é apenas um momento ou uma promessa feita para sempre?
Se
ainda estás à procura do teu "Valentim", não desistas. O amor surge
de maneiras inesperadas, mas quando é verdadeiro, ele encontra o seu caminho. E
se já o encontraste, celebra este dia como um tributo àquilo que é imortal: o
amor que dura para sempre.
Feliz
Dia de São Valentim!
Até à próxima sexta-feira, aqui no blogue!
Despeço-me, como sempre, com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos.
Olá, vivemos
numa sociedade onde o dinheiro se tornou o centro de tudo. Se outrora não
passava de uma invenção humana para facilitar trocas, hoje é muito mais que
isso: é a força que impulsiona as nossas escolhas, as nossas relações, e até a
nossa felicidade. A importância do dinheiro tem crescido de forma avassaladora,
moldando os caminhos que percorremos e cegando muitas vezes os olhos de quem
busca mais do que bens materiais. Num tempo em que tudo tem um preço, somos
chamados a refletir sobre até que ponto esta obsessão nos afasta daquilo que
realmente importa.
O
poema que se segue, intitulado “Deus Dinheiro”, é um convite a parar, refletir
e questionar a verdadeira natureza da riqueza que procuramos. É uma reflexão
sobre o impacto do dinheiro nas nossas vidas e como ele, cada vez mais, ocupa o
lugar de algo sagrado, à custa do que verdadeiramente nos torna humanos. Ao
lê-lo, talvez possamos, ao menos por um momento, ver além das cifras e
lembrar-nos de que a vida é muito mais do que aquilo que conseguimos comprar.
Até
à próxima sexta-feira, aqui no blogue!
Despeço-me,
como sempre, com o nosso habitual cumprimento: Beijos Poéticos.