PT: O tontinho da aldeia
Pobre alma nasceu sem sorte
Quis a vida que viesse ao mundo
deficiente.
Com as suas limitações
Ele é simplesmente diferente.
O seu modo de falar é estranho
Assim como a sua forma de
articular as ideias
É conhecido por todos
Devido às suas parcas maneiras.
É o tontinho da aldeia
Trabalha todo o dia na lavoura
Recebe a sua vida à jeira
A sua presença, ninguém ignora.
Ele bebe uns copos a mais
E diz muitos disparates
É uma alma solitária
PT: "Este poema
retrata a diferença e a autenticidade. Lê a reflexão sobre a valorização da
individualidade: [Sou diferente]."
EN: The village
fool
Poor soul was born
without luck
Life wanted him to
come into the world handicapped.
With his limitations
He is simply
different.
His way of speaking is strange
As is his way of
articulating ideas
He is known by all
Because of his meager ways.
He is the village
fool
He works all day in
the fields
He takes his life in
his stride
His presence, no one
ignores.
He drinks a few too
many drinks
And talks a lot of
nonsense
He is a lonely soul
Who lives without
any disguises!
EN: "This poem portrays
difference and authenticity. Read the reflection on valuing individuality: [Iam different]."
Nota: Este artigo foi revisto e atualizado no dia 12/12/2025.
Note: This article was revised and updated on December 12, 2025.



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