Olá, queridos leitores!
Já
perdi a conta às caminhadas que fiz ao longo da vida: sozinha, com amigos, em
grupo ou em eventos organizados. Caminhar dá-me uma enorme sensação de
liberdade — é como se, a cada passo, o corpo se libertasse de pesos invisíveis
e a alma respirasse melhor.
Guardo
com carinho duas das caminhadas mais emblemáticas:
🚶♀️ No dia
20 de março de 2016, atravessei a pé a imponente Ponte 25 de Abril.
🚶♀️ No dia
20 de outubro de 2019, atravessei a longa Ponte Vasco da Gama, onde o Tejo se
abre em silêncio até ao mar.
No quotidiano, costumo fazer as minhas caminhadas higiénicas à hora de almoço — uma forma de cuidar do corpo e da mente. Participo nas caminhadas da junta de freguesia e, sempre que posso, junto-me à Caminhada da Mulher, uma causa que me toca profundamente. E nada me sabe melhor do que caminhar à beira-mar, com os pés na areia, o vento no rosto e o coração em paz.
📝 Poema: ✨ Caminhar liberta
Caminhar
é leveza,
um
respirar profundo.
É
alinhar o caos da mente
com
o compasso do mundo.
Pernas
que se movem
ideias
que se soltam,
olhos
que observam
as
árvores, as folhas, as voltas.
Respiro
o instante,
mergulho
no presente.
O
mundo lá fora,
a
paz cá dentro é urgente.
Sempre
que o coração
precisa
de se encontrar,
saio
à rua,
e
deixo-me levar.
Série: Nonô Lê Versos do Blogue
🎧 Ouve aqui o poema em áudio:
🎬 Vê e sente o poema neste vídeo:
E
tu, Que passos ainda queres dar antes dos teus próprios 50, 40… ou 70?
Até
amanhã, aqui no blogue!
Despeço-me,
como sempre, com o nosso habitual cumprimento: ✨
Gratidão e Beijos Poéticos
M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)
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