Olá, queridos leitores!
Há
momentos que ficam guardados na memória como pequenos milagres — e apanhar o
buquê da noiva foi um deles.
No
dia 22 de setembro de 2012, entre risos e emoções, agarrei aquele buquê cheio
de promessas e sonhos — mas a vida, sábia e imprevisível, decidiu que o
casamento ainda não era o meu caminho por agora.
E
sabes que mais? Está tudo bem assim. Porque a magia não está na data marcada,
mas na esperança e no carinho que carregamos dentro de nós.
Afinal,
nem todos os ritos precisam de acontecer para que deixem marca — e este buquê é a prova viva de que o inesperado pode ser tão doce quanto o planejado.
💐 Um gesto, uma história,
uma esperança que continua a florescer.
📝 Poema: ✨Apanhei o Buquê da
Noiva
Num setembro que trazia festa,
apanhei
o buquê, surpresa manifesta.
Promessa
de sonhos ainda por vir,
o
tempo soube esperar, sem pressa a seguir.
Ainda
não casei, e não há pressa,
porque
o amor tem seu tempo e beleza.
Flores
guardadas, esperança no olhar,
um dia a magia vai chegar.
Série: Nonô Lê Versos do Blogue🎧 Ouve aqui o poema em áudio:
🎬 Vê e sente o poema neste vídeo:
E
tu, tens alguma história que ainda espera acontecer?
Até
amanhã, aqui no blogue!
Despeço-me,
como sempre, com o nosso habitual cumprimento: ✨
Gratidão e Beijos Poéticos
M.ª Leonor Costa (Poesias da Nonô)
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