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De língua de fora
Sem fôlego e cansado
Cujo dono ignora.
Selvaticamente atacado
Sem se poder defender
Triste e maltratado
Sempre a sofrer.
Deixado ao abandono
Vagueia perdido
Gira sem rumo
Zangado e combalido.
Ninguém o protege
Da crueldade e ganância
Tudo está às avessas
Vive-se na ignorância.
Comboio (Queluz),
Poema manuscrito,
27 de fevereiro de 2019,
17h17
Dog world
With tongue out
Breathless and tired
Whose owner ignores.
Selvatica attacked
Without being able to defend itself
Sad and ill-treated
Always suffering.
Left to abandon
Wandering lost
Turns aimlessly
Angry and upset.
Nobody protects him
From cruelty and greed
Everything is backwards
We live in ignorance.
Train (Queluz),
Handwritten poem,
February 27, 2019,
5:17 p.m.
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