Bem-vindo(a) ao projeto criativo de Cultura, Artes e Letras, Poemas, Quadras, Haikus, Contos e Escritas da autoria da Poetisa Nonô / Welcome to the creative project of Culture, Arts of Poems, Quatrains, Haikus, Short Stories and Writings by the Poetess Nonô (Alter ego de / of: M. ª Leonor Costa)

Quem sou eu / Who am I

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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Amores Platónicos / Platonic loves - Quem eu quero… / Who I want ...

Who I want
Imagem retirada da Internet e manipulada com/ Image taken from the Internet and manipulated with: https://photomania.net/editor
Quem eu quero…Não tenho
Quem me quer…Não me tem
Descontentamento dorido
Que não se contem.

Sabor agridoce
Por ser bom saber amar
Amargo de boca
Por não te poder tocar.

Encontros desencontrados
Pautados pelo descontentamento
Felizmente a vida flui
Tudo pode mudar a qualquer momento.

Sentada no carro do meu pai (IC19 - Amadora)
Poema manuscrito,
12 de novembro de 2018
9h14

Who I want ... I do not have
Who wants me ... does not have me
Sore discontent
That is not contained.

Bittersweet taste
Because it's good to know how to love
Bitter of mouth
For not being able to touch you.

Disjointed Encounters
Guided by discontent
Fortunately life flows
Everything can change at any moment.

Sitting in my father's car (IC19 - Amadora)
Handwritten poem,
November 12, 2018
9:14 a.m.




quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Amores Platónicos / Platonic loves - Ainda bem que foste embora / Glad you left

Glad you left
Imagem retirada da Internet e manipulada com/ Image taken from the Internet and manipulated with: https://photomania.net/editor
Ainda bem que foste embora
Alguém melhor está a caminho
Desejaste-me felicidade
Recebi esse gesto com carinho.

O lugar estava vago
Não te sentiste à altura
Demasiada irreverência
Para a tua ditadura.

Claro que não ficarei só
Podes deixar de te preocupar
Alguém muito melhor me espera
Só temos de nos encontrar.
Sentada no comboio (Rio de Mouro)
Poema manuscrito,
9 de novembro de 2018
17h47

Glad you left.
Someone better is on the way.
You wanted me happiness
I received this gesture with affection.

The place was vacant
You did not feel up to it
Too much irreverence
For your dictatorship.

Of course I will not be alone.
You can stop worrying
Someone better awaits me
We just have to meet.
Sitting on the train (Rio de Mouro)
Handwritten poem,
November 9, 2018
5:47 p.m.


quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Poesias Mundanas / Worldly poetry - Tudo vai dar certo / Everything will work out

Everything will work out
Fotografia manipulada com / Photograph manipulated with: https://photomania.net/editor
Tudo vai dar certo
A persistência nos leva a vencer
Mantendo o pensamento positivo
O caminho serve para crescer.

Com disciplina e motivação
Foco e ideias definidas
Sabendo o que se quer
Movimenta as nossas vidas.

Sempre em andamento
O universo contribui
Tudo está como tem de ser
Quando tem de andar, flui.

Resiliência no escuro
A claridade há de chegar
Agarrados à fé
De um caminho para triunfar.

Sentada no comboio (Santa Cruz-Damaia)
Poema manuscrito,
9 de novembro de 2018
17h31

Everything will work out
Persistence leads us to win
Keeping Positive Thinking
The way is to grow.

With discipline and motivation
Focus and definite ideas
Knowing what you want
Move our lives.

Always in progress
The universe contributes
Everything is as it must be.
When you have to walk, it flows.

Resilience in the dark
The clarity will come
Clinging to the faith
Of a way to triumph.

Sitting on the train (Santa Cruz-Damaia)
Handwritten poem,
November 9, 2018
5:31 p.m.


terça-feira, 27 de novembro de 2018

Catarse das Palavras / Catharsis of Words - A vida convida-nos pelo menos duas vezes / Life invites us at least twice

Life invites us at least twice
Imagem retirada da Internet e manipulada com/ Image taken from the Internet and manipulated with: Paint
A vida convida-nos pelo menos duas vezes
A cometer os mesmos erros
Desafios, obstáculos e provações
Para não ficarmos emperros.

Dilemas mal resolvidos
Sempre voltam as mesmas questões
Novas respostas vão surgindo
Ao fim de alguns trambolhões.

No princípio dói muito
Ao fim de algum tempo deixa de doer
Talvez seja esta a aprendizagem
Saber como superar e não sofrer.

Percorremos os mesmos caminhos
Novamente os mesmos cenários
Algo ficou mal aprendido
Surgem desafios voluntários.

De alguma forma
Todos iremos aprender
Cada um a sua lição
Para a essência crescer.

Mem-Martins, sentada ao computador em minha casa,
Poema escrito a computador,
28 de outubro de 2018
14h14

Life invites us at least twice
Making the same mistakes
Challenges, obstacles and trials
So we do not get stuck.

Unresolved dilemmas
Always return the same issues
New answers are coming up
At the end of a few jerks.

It hurts at first
After a while it stops hurting
Perhaps this learning
Know how to overcome and not suffer.

We walk the same paths
Again the same scenarios
Something was wrongly learned
Voluntary challenges arise.

Somehow
We will all learn
Each one his lesson
For the essence to grow.

Mem-Martins, sitting at the computer in my house,
Computer-written poem,
October 28, 2018
2:14 p.m.


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